São Roque do Canaã Campeões de Futuro em Santa Teresa e São Roque do Canaã
O secretário de Estado de Esportes e Lazer, Luciano Rezende, e a coordenadora estadual do projeto de inclusão social pelo esporte ‘Campeões de Futuro’, Alessandra Pontes, visitaram, nessa quinta-feira (27/08/2009), os núcleos de ginástica rítmica desenvolvidos em São Roque do Canaã e em Santa Teresa. A partir de outubro, o núcleo de Santa Teresa também oferecerá a modalidade de futsal. Ao todo, 400 crianças participarão de atividades que utilizam o esporte como ferramenta para a formação integral de cidadãos conscientes e atuantes na sociedade, 100 para cada núcleo de ginástica rítmica e 200 para o futsal.
Segundo Luciano Rezende, o projeto ‘Campeões de Futuro’ é uma das principais ações da Secretaria Estadual de Esportes e Lazer (Sesport). “É uma ação diferente, pois é contínua. São 13.500 crianças atendidas pelo Estado, que têm no esporte uma alternativa saudável de vida. As atividades duram o ano inteiro, o que acaba transformando a realidade daqueles que estão a sua volta, inclusive servindo de referência para a própria família”, explica.
Alessandra Pontes afirma que a principal preocupação do projeto é manter as crianças, em sua maioria de bairros carentes e em situação de risco social, alegres e motivadas. “Muitas dessas crianças têm uma vida muito difícil. Por isso, orientamos os professores a trabalharem a motivação e a integração das crianças dentro das aulas. Para o ‘Campeões de Futuro’ não há biótipo correto, nem limitações físicas ou mentais. Todos devem ser atendidos, assistidos e estimulados a trocarem experiências”, descreve.
É o que acontece em São Roque do Canaã. Com apenas um mês de início das atividades no município, a professora Anailza Volpe já colhe os resultados. “No começo, algumas meninas tinham vergonha de não conseguir realizar os movimentos da ginástica, pois sempre há aqueles que aprendem mais rápido do que outros. Mas conversando, ensinando e, às vezes, puxando um pouco da orelha delas, a timidez passa e elas percebem que, para superar as dificuldades, basta se esforçar”, assinala.
“Ginástica é difícil. O que eu mais gostei de aprender foi a esparcar (abertura total de pernas). Dói um pouco no começo até aprender. Não é fácil, mas eu consigo um pouco. Cada um faz o que pode. Nós somos diferentes. Temos que aprender a respeitar um ao outro. Com os defeitos e as qualidades”, adverte a pequena Izabele Tonini, de 11 anos.
Se em São Roque as aulas são recentes, Santa Teresa tem muito o que contar. O município da Região Serrana inaugurou o projeto no Estado com a modalidade de ginástica rítmica e logo transformou a realidade da cidade. Orientadas pela professora Ieda Hoffmann, as meninas descobriram a ginástica rítmica e tem levado o esporte por onde passam.
Para a professora, o caso de Sâmela Ribeiro é emblemático. A menina de 13 anos tem se destacado no projeto, tanto na habilidade dos movimentos, como na integração com as outras crianças. “Ela é um exemplo para as outras meninas. Chegou tímida e já ensina os movimentos para as colegas, além de ajuda a passar as coreografias. Pode ser uma ginasta profissional, mas já é uma preciosidade de pessoa”, afirma.
“Eu quero ser ginasta, atriz ou cantora, enquanto isso eu estudo na escola. Eu era muito bagunceira, mas agora eu estou indo bem. As professoras conversam muito com a gente. O projeto é legal. Faz a gente pensar no futuro”, compartilha a aluna da 7ª série.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Filipe Calmon
(27) 3314.3526/ 9901.9914
[email protected]
Revisão:
Rafael Leitão Oliozi
Diretor do Guia de Esportes
www.capixabao.com
[email protected]
Segundo Luciano Rezende, o projeto ‘Campeões de Futuro’ é uma das principais ações da Secretaria Estadual de Esportes e Lazer (Sesport). “É uma ação diferente, pois é contínua. São 13.500 crianças atendidas pelo Estado, que têm no esporte uma alternativa saudável de vida. As atividades duram o ano inteiro, o que acaba transformando a realidade daqueles que estão a sua volta, inclusive servindo de referência para a própria família”, explica.
Alessandra Pontes afirma que a principal preocupação do projeto é manter as crianças, em sua maioria de bairros carentes e em situação de risco social, alegres e motivadas. “Muitas dessas crianças têm uma vida muito difícil. Por isso, orientamos os professores a trabalharem a motivação e a integração das crianças dentro das aulas. Para o ‘Campeões de Futuro’ não há biótipo correto, nem limitações físicas ou mentais. Todos devem ser atendidos, assistidos e estimulados a trocarem experiências”, descreve.
É o que acontece em São Roque do Canaã. Com apenas um mês de início das atividades no município, a professora Anailza Volpe já colhe os resultados. “No começo, algumas meninas tinham vergonha de não conseguir realizar os movimentos da ginástica, pois sempre há aqueles que aprendem mais rápido do que outros. Mas conversando, ensinando e, às vezes, puxando um pouco da orelha delas, a timidez passa e elas percebem que, para superar as dificuldades, basta se esforçar”, assinala.
“Ginástica é difícil. O que eu mais gostei de aprender foi a esparcar (abertura total de pernas). Dói um pouco no começo até aprender. Não é fácil, mas eu consigo um pouco. Cada um faz o que pode. Nós somos diferentes. Temos que aprender a respeitar um ao outro. Com os defeitos e as qualidades”, adverte a pequena Izabele Tonini, de 11 anos.
Se em São Roque as aulas são recentes, Santa Teresa tem muito o que contar. O município da Região Serrana inaugurou o projeto no Estado com a modalidade de ginástica rítmica e logo transformou a realidade da cidade. Orientadas pela professora Ieda Hoffmann, as meninas descobriram a ginástica rítmica e tem levado o esporte por onde passam.
Para a professora, o caso de Sâmela Ribeiro é emblemático. A menina de 13 anos tem se destacado no projeto, tanto na habilidade dos movimentos, como na integração com as outras crianças. “Ela é um exemplo para as outras meninas. Chegou tímida e já ensina os movimentos para as colegas, além de ajuda a passar as coreografias. Pode ser uma ginasta profissional, mas já é uma preciosidade de pessoa”, afirma.
“Eu quero ser ginasta, atriz ou cantora, enquanto isso eu estudo na escola. Eu era muito bagunceira, mas agora eu estou indo bem. As professoras conversam muito com a gente. O projeto é legal. Faz a gente pensar no futuro”, compartilha a aluna da 7ª série.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Filipe Calmon
(27) 3314.3526/ 9901.9914
[email protected]
Revisão:
Rafael Leitão Oliozi
Diretor do Guia de Esportes
www.capixabao.com
[email protected]
Tags:
