Santa Maria de Jetibá Um luxo! Assim se resume o último dia do desfiles das escolas de samba de Vitória
A segunda noite de desfiles das escolas de samba do grupo especial contou com a animação do público que lotou as arquibancadas, mesas e camarotes do Sambão do Povo. A noite prometia um espetáculo de luzes, brilhos e efeitos especiais nas alegorias de todas as agremiações que passariam pela a avenida do samba capixaba.
A escola de Vila Velha, Independentes de São Torquato, abriu os desfiles levando para a passarela uma releitura do samba-enredo “Quimeras”, apresentado pela primeira vez em 1988. A agremiação animou a plateia que cantou junto e vibrou com as alas coreografadas.
A segunda escola a desfilar foi a Unidos da Piedade, levando para o Sambão do Povo a história da dança. Com o enredo “Senhas e senhores, bom espetáculo”, a agremiação da Fonte Grande, em Vitória, animou as arquibancadas arrancando muitos aplausos do público. As fantasias e alegorias estavam ricas e com um colorido que deu um tom todo especial ao desfile. A bateria, comandada pelo mestre Sapo, também fez bonito com paradinhas e coreografias especiais.
A Unidos de Barreiros, apesar dos problemas com o carro que fecharia o desfile, levou para a avenida a história das três Santas: Santa Tereza, Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá. A escola explorou o lado da descendência europeia predominante na região serrana do Estado. O grande destaque da escola ficou na ala das baianas, aonde todas vinham vestidas de noivas pomeranas, com vestido todo preto, como manda a tradição pomerana.
Já se passava das 2h da madrugada de domingo quando uma das favoritas ao título de campeã do carnaval capixaba deste ano entrou na avenida cantando o “Dá um tempo!”. A agremiação de Jucutuquar a, a Unidos de Jucutuquara, fez um espetáculo de muito brilho e alegorias com efeitos especiais. A frente da escola, juntamente com o presidente, vinha um convidado de honra para este desfile: o bailarino Carlinhos de Jesus. Apesar de todo o luxo que trazia nas fantasias e alegorias, a Unidos de Jucutuquara apresentou problemas na harmonia das alas, que teve que apertar o passo no final do desfile deixando buracos entre uma ala e outra. Mesmo assim, o público se mostrava bem otimista com a agremiação e ao final da apresentação era possível escutar gritos de “é campeã!”.
O carnaval foi encerrado com o desfile da agremiação do bairro da Glória. A Mocidade Unida da Glória foi recebida de pé pelo público que esperou até às 4h da manhã para ver a escolar evoluir pela passarela do samba contando a história da cerveja. Usando bastante dos tons amarelo e vermelho, a escola fez um desfile de alto-luxo com quatro alegorias enormes intercaladas com alas coloridas e com muito brilho. O destaque ficou por conta de uma ala coreografada representando a corte portuguesa cantada no samba enredo “A cerevisia que contagia!”. A bateria Pura Ousadia deu um show a parte, levantando o público com paradinhas que arrancaram muitos aplausos.
A escola de Vila Velha, Independentes de São Torquato, abriu os desfiles levando para a passarela uma releitura do samba-enredo “Quimeras”, apresentado pela primeira vez em 1988. A agremiação animou a plateia que cantou junto e vibrou com as alas coreografadas.
A segunda escola a desfilar foi a Unidos da Piedade, levando para o Sambão do Povo a história da dança. Com o enredo “Senhas e senhores, bom espetáculo”, a agremiação da Fonte Grande, em Vitória, animou as arquibancadas arrancando muitos aplausos do público. As fantasias e alegorias estavam ricas e com um colorido que deu um tom todo especial ao desfile. A bateria, comandada pelo mestre Sapo, também fez bonito com paradinhas e coreografias especiais.
A Unidos de Barreiros, apesar dos problemas com o carro que fecharia o desfile, levou para a avenida a história das três Santas: Santa Tereza, Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá. A escola explorou o lado da descendência europeia predominante na região serrana do Estado. O grande destaque da escola ficou na ala das baianas, aonde todas vinham vestidas de noivas pomeranas, com vestido todo preto, como manda a tradição pomerana.
Já se passava das 2h da madrugada de domingo quando uma das favoritas ao título de campeã do carnaval capixaba deste ano entrou na avenida cantando o “Dá um tempo!”. A agremiação de Jucutuquar a, a Unidos de Jucutuquara, fez um espetáculo de muito brilho e alegorias com efeitos especiais. A frente da escola, juntamente com o presidente, vinha um convidado de honra para este desfile: o bailarino Carlinhos de Jesus. Apesar de todo o luxo que trazia nas fantasias e alegorias, a Unidos de Jucutuquara apresentou problemas na harmonia das alas, que teve que apertar o passo no final do desfile deixando buracos entre uma ala e outra. Mesmo assim, o público se mostrava bem otimista com a agremiação e ao final da apresentação era possível escutar gritos de “é campeã!”.
O carnaval foi encerrado com o desfile da agremiação do bairro da Glória. A Mocidade Unida da Glória foi recebida de pé pelo público que esperou até às 4h da manhã para ver a escolar evoluir pela passarela do samba contando a história da cerveja. Usando bastante dos tons amarelo e vermelho, a escola fez um desfile de alto-luxo com quatro alegorias enormes intercaladas com alas coloridas e com muito brilho. O destaque ficou por conta de uma ala coreografada representando a corte portuguesa cantada no samba enredo “A cerevisia que contagia!”. A bateria Pura Ousadia deu um show a parte, levantando o público com paradinhas que arrancaram muitos aplausos.
Veja as fotos, matérias e participe de nossas enquetes no site especial do Carnaval de Vitória 2011!
Texto: Renata Quintaes
Fotos: Tamara Martins
Texto: Renata Quintaes
Fotos: Tamara Martins
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