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Aparecida Denadai é investigada pela Corregedoria da Assembléia - (Presidente Kennedy, ES)

Presidente Kennedy

Aparecida Denadai é investigada pela Corregedoria da Assembléia - Presidente Kennedy

Presidente Kennedy Aparecida Denadai é investigada pela Corregedoria da Assembléia


Pedido de investigação foi feito por um cidadão comum


Tramita na corregedoria da Assembléia Legislativa a representação do cidadão Valderli Pereira, contra a deputada Aparecida Denadai (PDT). Ele pede que a Casa apure a participação da pedetista na Operação "Moeda de Troca" deflagrada pela Polícia Federal. A representação foi aceita pela mesa diretora na sessão do dia 3 de outubro e agora tramita na corregedoria.


Segundo o coordenador da Corregedoria, Marcelo Barros, a representação chegou na tarde da última terça-feira (9) e passa por análise de averiguação de procedência. Semana que vem o processo será entregue para o Corregedor-Geral da Assembléia, Cacau Lorenzoni (PP). Se as denúncias tiverem fundamento caminharão para as diligências e ouvir as pessoas envolvidas. O prazo para a entrega de um parecer é de 15 dias podendo ser prorrogado.


Aparecida é citada na Operação "Moeda de Troca" como participante do esquema de fraudar licitações públicas em cinco prefeitura: Santa Leopoldina, Viana, Serra, Cachoeiro de Itapemirim e Presidente Kennedy. A deputada é investigada pelo Ministério Público Estadual (MPES) por ter ligações interceptadas em que conversa e têm o nome citado por pessoas envolvidas na fraude.


Em cinco ligações, interceptadas entre os dias nove de setembro e 24 de agosto de 2010, mostram a insatisfação do empresário Aldo Prudente com as cobranças de Aparecida Denadai. Num dos trechos ele reclama com um homem, identificado por Beto, que seria amigo e assessor da parlamentar.


Na gravação é possível identificar o desentendimento entre Aparecida e Aldo. Há trechos, inclusive em que ele a chama de "ingrata", diz que a deputada gosta de dinheiro e poder, e que é "porca igual ao Marcelo Denadai" - irmão da parlamentar que foi assassinado em abril de 2002, pois iria denunciar esquema de fraude em licitações em prefeituras capixabas.


A deputada foi fortemente prejudicada com as denúncias. No pleito realizado no último mês de outubro ela não conseguiu a reeleição. A pedetista ficou como primeira suplente da coligação PDT/PSDC com 18.572 votos.


O último caso que Corregedoria julgou foi do deputado estadual afastado Robson Vaillant (DEM), acusado pelo MPES por praticar o chamado "Rachid" - apropriação pelo deputado de parte do salário do servidor. Os deputados absolveram o democrata que só foi afastado por determinação judicial.







Imagem: Reprodução
Colunista: Ivan de Freitas


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