Venda Nova do Imigrante Cliente pode trocar de banco para pagar menos por imóvel
A disputa entre os bancos para fisgar clientes para o financiamento habitacional está acirrada. O Banco do Brasil já começou e a Caixa planeja colocar em funcionamento a portabilidade de crédito imobiliário, que nada mais é do que a compra da dívida de um banco pelo outro, com vantagens para o mutuário. E o Banestes vai anunciar hoje sua nova linha de empréstimo para quem deseja comprar a casa própria.
O Banco do Brasil, por exemplo, está com um projeto piloto para a portabilidade. Até agora, apenas os funcionários do BB podem solicitar a transferência para a instituição. Mas a previsão é de que o serviço seja, em breve, disponibilizado para toda a população.
Já a Caixa começa a adaptar seus sistemas para atrair clientes de outros bancos para sua carteira de crédito. A instituição quer focar a atenção nas linhas do FGTS e do pro-cotista, que oferecem condições atrativas para quem tem Fundo de Garantia.
No caso do Banco do Brasil, a intenção é alavancar sua participação no crédito habitacional, atraindo clientes dos bancos privados e principalmente da Caixa, que hoje domina o mercado de financiamento imobiliário em todo o país.
As vantagens da portabilidade do Banco do Brasil ainda está em estudo, mas para os funcionários a instituição tem oferecido juros de 8,4%, além de carência de seis meses para começar a pagar as parcelas e chance de ficar um mês do ano de folga, sem a necessidade de se comprometer com uma prestação.
Segundo o BB, em todo o país, o projeto piloto tem sido um sucesso. Vários funcionários já pediram a transferência. Aqui no Estado, já são dois casos de migração e a economia com a mudança chegou a R$ 50 mil.
Uma das pessoas beneficiadas é o gerente da agência de Venda Nova do Imigrante, Erick Neves. Ele conseguiu reduzir os custos com os juros em mais de R$ 15 mil ao levar seu financiamento imobiliário da Caixa para o BB. “No outro banco ainda restavam 196 parcelas de R$ R$ 625. No BB, com o mesmo valor, vou pagar apenas 150 prestações.”
O projeto do Banco do Brasil é pioneiro no país. Isso porque nenhuma instituição financeira realizada ainda a portabilidade, apesar de o serviço ser aprovado pelo Banco Central. Todas as entidades alegam dificuldades ou agem com burocracia.
Outro problema é o custo com os cartórios. O consumidor terá que arcar com um novo registro da escritura no Cartório de Imóveis. O custo do serviço é em média 0,5% do preço da habitação. Não será necessário pagar taxas para a prefeitura nem fazer um novo registro da moradia.
O Banco Central explica que para migrar uma dívida para um banco com juros menores, é preciso primeiro procurar a nova instituição.
Depois, o novo banco solicita a antiga instituição os documentos dos cliente e os dados cadastrais. O cliente deverá procurar a entidade onde pegou o crédito anteriormente para liberar a transação.
Crédito mais alinhado à vida financeira
A possibilidade de conseguir um crédito mais alinhado a sua vida financeira, fez com que a gerente do BB no Parque Moscoco, Bianca Cristina de Oliveira Suedes, pedisse a transferência do seu financiamento da Caixa para o Banco do Brasil. Ela tinha um saldo devedor de R$ 106.703,52. Faltavam 281 parcelas para quitar o imóvel, ou seja: 23 anos. Agora, com a migração do empréstimo para o BB, ela reduziu o tempo para 16 anos e vai economizar quase R$ 50 mil com os juros. “Preferi continuar com a parcela no mesmo valor. A vantagem é que eu vou reduzir bastante meu custo final. Além disso, o BB me deu a chance de não pagar a parcela durante um mês do ano. Escolhi abril que é a data de IPTU, IPVA e outras despesas. Outra vantagem é a carência. Só vou amortizar os juros até setembro. Com essa facilidade, não tive muito que me preocupar com o registro no cartório de imóveis.”
Veja como funciona a portabilidade
O que é portabilidade de crédito? É a possibilidade de o cliente levar seu cadastro financeiro e seu empréstimo para outro banco para conquistar juros menores.
Como funciona? A pessoa pode procurar bancos que oferecem condições e juros mais atrativos e pedir ao novo banco a transferência do empréstimo. O novo banco é o responsável em comunicar a antiga instituição financeira a vontade do cliente.
E como posso fazer a portabilidade de crédito imobiliário? Até agora, ainda é difícil transferir um empréstimo habitacional de um banco para o outro por causa dos custos do cartório e por causa da burocracia. As instituições financeiras ainda não estão adeptas ao modelo de crédito.
O Banco do Brasil já está com a portabilidade? O BB está com um projeto piloto para a portabilidade de crédito habitacional. No momento, funciona apenas para funcionários. Mas a intenção é abrir para toda a população.
Tenho que pagar algo? É necessário pagar um novo registro do contrato do com o banco. Geralmente, essa taxa é de 0,5%.
O BB faz novas exigências? Sim. É necessário fazer uma reavaliação do imóvel.
A pessoa pode mudar de sistema de financiamento? A transferência deve ser solicitada para o mesmo tipo de financiamento. Por exemplo: continuar pelo Sistema de Financeiro da Habitação (SFH) ou pela Carteira Hipotecária.
Quais imóveis poderão direito a portabilidade de crédito no BB? Apenas imóveis residenciais, localizados em área urbana.
O FGTS poderá ser usado? Sim. Ele poderá ser usado no abatimento do saldo devedor após a transferência.
Quais as vantagens da portabilidade no BB? A pessoa poderá alongar o prazo de pagamento, ou diminuir a quantidade de parcelas e reduzir com isso o custo do financiamento. O banco também oferece carência de seis meses para pagar as prestações e é possível escolher também um mês no ano para “pular” a parcela.
Qual será a taxa de juros? A taxa ainda não foi definida. No caso dos funcionários do BB, a taxa é de 8,4% ao ano.
A Caixa já oferece o serviço? O banco está adaptando o sistema para em breve realizar a portabilidade. O serviço será oferecido a mutuários de qualquer banco.
Banco do Brasil também vai oferecer financiamento estudantil
Brasília
O Banco do Brasil passa a colocar à disposição em suas agências em todo o país o programa de financiamento estudantil (Fies) do Ministério da Educação (MEC). Antes, o crédito do Fies era restrito à Caixa Econômica Federal, mas, dentro da estratégia de facilitar o acesso e ampliar o número de estudantes beneficiados, o Banco do Brasil, que é a maior instituição financeira do País, foi incluído no programa.
"O MEC quis dar uma alternativa para os estudantes, para que eles possam escolher com que instituição desejam trabalhar. As condições do Fies no BB são as mesmas das oferecidas na Caixa e o estudante vai, ao fazer o cadastro no programa, ter que escolher com qual instituição desejará operar”, afirmou o secretário-executivo do ministério da Educação, Henrique Paim.
O Fies tem uma taxa de juros de 3,4% ao ano e o pagamento da dívida é feito em um prazo de até três vezes o tempo do curso superior feito mais 12 meses, com um ano e meio de carência após a formatura do aluno.
Para ter acesso, o aluno tem que apresentar fiador ou autorizar desconto em folha de pagamento. Inicialmente, o aluno preencherá cadastro no portal do MEC, depois validará a documentação junto a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da instituição e concluirá o processo na agência bancária, onde deverá entregar a sua documentação, do fiador e assinar o contrato.
O diretor de governo do BB, Sérgio Nazaré, explicou que as discussões para que o BB passasse a fornecer o Fies começaram há cerca de um ano, diante do objetivo do MEC de dinamizar o programa.
Segundo ele, a operação é interessante para o BB, já que a instituição tem hoje 1,3 milhão de contas universitárias e, somente nos últimos 12 meses, foram abertas 242 mil contas dessa natureza. “Nós já temos uma proximidade com os estudantes universitários. Essa é uma iniciativa para ampliar o número de contratações do Fies”, disse Nazaré.
Além disso, o executivo explicou que o BB conta com 35 agências em diferentes campi universitários e tem uma estratégia comercial de ampliar sua presença nesse ambiente. Nas operações do Fies, o BB vai receber uma taxa de administração que vai variar de 1,5% a 2%, mas ainda não há uma estimativa do banco sobre qual deverá ser o aumento das receitas da instituição com a inclusão do Fies na sua lista de produtos. Henrique Paim, do MEC, destacou que a parceria com o BB se insere dentro de um contexto de medidas adotadas para ampliar o alcance do Fies.
Serviço
Entenda o Fies
Taxa de juros: de 3,4% ao ano
Pagamento da dívida: é feito em um prazo de até três vezes o tempo do curso superior feito mais 12 meses, com um ano e meio de carência após a formatura do aluno.
Acesso: O aluno tem que apresentar fiador ou autorizar desconto em folha de pagamento.
Cadastro: Inicialmente, o aluno preencherá cadastro no portal do MEC (www.mec.gov.br), depois validará a documentação junto à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da instituição e concluirá o processo na agência bancária, onde deverá entregar a sua documentação, a do fiador, e assinar o contrato.
Dinheiro do seguro-desemprego na conta
São Paulo
Os trabalhadores brasileiros que têm direito ao seguro-desemprego poderão receber as parcelas do benefício diretamente em sua conta-poupança, conta simplificada ou conta-corrente na Caixa Econômica Federal, conforme resolução aprovada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalho na última quinta-feira).
O diretor de Políticas Públicas de Emprego, Rodolfo Torelly, destacou em comunicado enviado à imprensa que a nova metodologia trará mais comodidade ao trabalhador e segurança no pagamento do benefício. “E também promove a inclusão bancária. O depósito em conta-poupança propicia ao trabalhador a facilidade de retirada de pequenos valores, ao invés de sacarem o recurso de uma só vez, na boca do caixa”, diz Torelly.
Um projeto-piloto desenvolvido em Goiás, Acre e Espírito Santo já efetivou créditos em 315 mil contas-poupança e em 24 mil contas simplificadas, de acordo com informações da operadora.
Foto: Reprodução
O Banco do Brasil, por exemplo, está com um projeto piloto para a portabilidade. Até agora, apenas os funcionários do BB podem solicitar a transferência para a instituição. Mas a previsão é de que o serviço seja, em breve, disponibilizado para toda a população.
Já a Caixa começa a adaptar seus sistemas para atrair clientes de outros bancos para sua carteira de crédito. A instituição quer focar a atenção nas linhas do FGTS e do pro-cotista, que oferecem condições atrativas para quem tem Fundo de Garantia.
No caso do Banco do Brasil, a intenção é alavancar sua participação no crédito habitacional, atraindo clientes dos bancos privados e principalmente da Caixa, que hoje domina o mercado de financiamento imobiliário em todo o país.
As vantagens da portabilidade do Banco do Brasil ainda está em estudo, mas para os funcionários a instituição tem oferecido juros de 8,4%, além de carência de seis meses para começar a pagar as parcelas e chance de ficar um mês do ano de folga, sem a necessidade de se comprometer com uma prestação.
Segundo o BB, em todo o país, o projeto piloto tem sido um sucesso. Vários funcionários já pediram a transferência. Aqui no Estado, já são dois casos de migração e a economia com a mudança chegou a R$ 50 mil.
Uma das pessoas beneficiadas é o gerente da agência de Venda Nova do Imigrante, Erick Neves. Ele conseguiu reduzir os custos com os juros em mais de R$ 15 mil ao levar seu financiamento imobiliário da Caixa para o BB. “No outro banco ainda restavam 196 parcelas de R$ R$ 625. No BB, com o mesmo valor, vou pagar apenas 150 prestações.”
O projeto do Banco do Brasil é pioneiro no país. Isso porque nenhuma instituição financeira realizada ainda a portabilidade, apesar de o serviço ser aprovado pelo Banco Central. Todas as entidades alegam dificuldades ou agem com burocracia.
Outro problema é o custo com os cartórios. O consumidor terá que arcar com um novo registro da escritura no Cartório de Imóveis. O custo do serviço é em média 0,5% do preço da habitação. Não será necessário pagar taxas para a prefeitura nem fazer um novo registro da moradia.
O Banco Central explica que para migrar uma dívida para um banco com juros menores, é preciso primeiro procurar a nova instituição.
Depois, o novo banco solicita a antiga instituição os documentos dos cliente e os dados cadastrais. O cliente deverá procurar a entidade onde pegou o crédito anteriormente para liberar a transação.
Crédito mais alinhado à vida financeira
A possibilidade de conseguir um crédito mais alinhado a sua vida financeira, fez com que a gerente do BB no Parque Moscoco, Bianca Cristina de Oliveira Suedes, pedisse a transferência do seu financiamento da Caixa para o Banco do Brasil. Ela tinha um saldo devedor de R$ 106.703,52. Faltavam 281 parcelas para quitar o imóvel, ou seja: 23 anos. Agora, com a migração do empréstimo para o BB, ela reduziu o tempo para 16 anos e vai economizar quase R$ 50 mil com os juros. “Preferi continuar com a parcela no mesmo valor. A vantagem é que eu vou reduzir bastante meu custo final. Além disso, o BB me deu a chance de não pagar a parcela durante um mês do ano. Escolhi abril que é a data de IPTU, IPVA e outras despesas. Outra vantagem é a carência. Só vou amortizar os juros até setembro. Com essa facilidade, não tive muito que me preocupar com o registro no cartório de imóveis.”
Veja como funciona a portabilidade
O que é portabilidade de crédito? É a possibilidade de o cliente levar seu cadastro financeiro e seu empréstimo para outro banco para conquistar juros menores.
Como funciona? A pessoa pode procurar bancos que oferecem condições e juros mais atrativos e pedir ao novo banco a transferência do empréstimo. O novo banco é o responsável em comunicar a antiga instituição financeira a vontade do cliente.
E como posso fazer a portabilidade de crédito imobiliário? Até agora, ainda é difícil transferir um empréstimo habitacional de um banco para o outro por causa dos custos do cartório e por causa da burocracia. As instituições financeiras ainda não estão adeptas ao modelo de crédito.
O Banco do Brasil já está com a portabilidade? O BB está com um projeto piloto para a portabilidade de crédito habitacional. No momento, funciona apenas para funcionários. Mas a intenção é abrir para toda a população.
Tenho que pagar algo? É necessário pagar um novo registro do contrato do com o banco. Geralmente, essa taxa é de 0,5%.
O BB faz novas exigências? Sim. É necessário fazer uma reavaliação do imóvel.
A pessoa pode mudar de sistema de financiamento? A transferência deve ser solicitada para o mesmo tipo de financiamento. Por exemplo: continuar pelo Sistema de Financeiro da Habitação (SFH) ou pela Carteira Hipotecária.
Quais imóveis poderão direito a portabilidade de crédito no BB? Apenas imóveis residenciais, localizados em área urbana.
O FGTS poderá ser usado? Sim. Ele poderá ser usado no abatimento do saldo devedor após a transferência.
Quais as vantagens da portabilidade no BB? A pessoa poderá alongar o prazo de pagamento, ou diminuir a quantidade de parcelas e reduzir com isso o custo do financiamento. O banco também oferece carência de seis meses para pagar as prestações e é possível escolher também um mês no ano para “pular” a parcela.
Qual será a taxa de juros? A taxa ainda não foi definida. No caso dos funcionários do BB, a taxa é de 8,4% ao ano.
A Caixa já oferece o serviço? O banco está adaptando o sistema para em breve realizar a portabilidade. O serviço será oferecido a mutuários de qualquer banco.
Banco do Brasil também vai oferecer financiamento estudantil
Brasília
O Banco do Brasil passa a colocar à disposição em suas agências em todo o país o programa de financiamento estudantil (Fies) do Ministério da Educação (MEC). Antes, o crédito do Fies era restrito à Caixa Econômica Federal, mas, dentro da estratégia de facilitar o acesso e ampliar o número de estudantes beneficiados, o Banco do Brasil, que é a maior instituição financeira do País, foi incluído no programa.
"O MEC quis dar uma alternativa para os estudantes, para que eles possam escolher com que instituição desejam trabalhar. As condições do Fies no BB são as mesmas das oferecidas na Caixa e o estudante vai, ao fazer o cadastro no programa, ter que escolher com qual instituição desejará operar”, afirmou o secretário-executivo do ministério da Educação, Henrique Paim.
O Fies tem uma taxa de juros de 3,4% ao ano e o pagamento da dívida é feito em um prazo de até três vezes o tempo do curso superior feito mais 12 meses, com um ano e meio de carência após a formatura do aluno.
Para ter acesso, o aluno tem que apresentar fiador ou autorizar desconto em folha de pagamento. Inicialmente, o aluno preencherá cadastro no portal do MEC, depois validará a documentação junto a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da instituição e concluirá o processo na agência bancária, onde deverá entregar a sua documentação, do fiador e assinar o contrato.
O diretor de governo do BB, Sérgio Nazaré, explicou que as discussões para que o BB passasse a fornecer o Fies começaram há cerca de um ano, diante do objetivo do MEC de dinamizar o programa.
Segundo ele, a operação é interessante para o BB, já que a instituição tem hoje 1,3 milhão de contas universitárias e, somente nos últimos 12 meses, foram abertas 242 mil contas dessa natureza. “Nós já temos uma proximidade com os estudantes universitários. Essa é uma iniciativa para ampliar o número de contratações do Fies”, disse Nazaré.
Além disso, o executivo explicou que o BB conta com 35 agências em diferentes campi universitários e tem uma estratégia comercial de ampliar sua presença nesse ambiente. Nas operações do Fies, o BB vai receber uma taxa de administração que vai variar de 1,5% a 2%, mas ainda não há uma estimativa do banco sobre qual deverá ser o aumento das receitas da instituição com a inclusão do Fies na sua lista de produtos. Henrique Paim, do MEC, destacou que a parceria com o BB se insere dentro de um contexto de medidas adotadas para ampliar o alcance do Fies.
Serviço
Entenda o Fies
Taxa de juros: de 3,4% ao ano
Pagamento da dívida: é feito em um prazo de até três vezes o tempo do curso superior feito mais 12 meses, com um ano e meio de carência após a formatura do aluno.
Acesso: O aluno tem que apresentar fiador ou autorizar desconto em folha de pagamento.
Cadastro: Inicialmente, o aluno preencherá cadastro no portal do MEC (www.mec.gov.br), depois validará a documentação junto à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da instituição e concluirá o processo na agência bancária, onde deverá entregar a sua documentação, a do fiador, e assinar o contrato.
Dinheiro do seguro-desemprego na conta
São Paulo
Os trabalhadores brasileiros que têm direito ao seguro-desemprego poderão receber as parcelas do benefício diretamente em sua conta-poupança, conta simplificada ou conta-corrente na Caixa Econômica Federal, conforme resolução aprovada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalho na última quinta-feira).
O diretor de Políticas Públicas de Emprego, Rodolfo Torelly, destacou em comunicado enviado à imprensa que a nova metodologia trará mais comodidade ao trabalhador e segurança no pagamento do benefício. “E também promove a inclusão bancária. O depósito em conta-poupança propicia ao trabalhador a facilidade de retirada de pequenos valores, ao invés de sacarem o recurso de uma só vez, na boca do caixa”, diz Torelly.
Um projeto-piloto desenvolvido em Goiás, Acre e Espírito Santo já efetivou créditos em 315 mil contas-poupança e em 24 mil contas simplificadas, de acordo com informações da operadora.
Foto: Reprodução
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