Paralisação Servidores técnico-administrativos da Ufes aprovam greve
Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), representados pelo Sindicato dos Trabalhadores na Ufes (Sintufes), decidiram, em assembleia realizada nesta manhã (9), decretar greve. A paralisação começa no dia 16 de novembro.
A assembleia geral unificada (campi de Alegre, Ceunes, Maruípe e Goiabeiras) aconteceu nesta quarta-feira (9), na sede do Sintufes, em Goiabeiras, Vitória.
De acordo com um dos coordenadores do Sindicato, José Magesk, cerca de 130 profissionais participaram e todos votaram pelo início da greve. A assembleia também aprovou uma paralisação nesta sexta-feira (11).
Magesk explicou que a greve acompanha um movimento nacional dos trabalhadores da categoria e da área da educação. Segundo ele, já estão em greve 39 sindicatos da base da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos.
“A nossa pauta a nível nacional é contra a PEC 55 [antiga PEC 241, que limita o teto dos gastos públicos], e contra o não cumprimento por parte do Governo do nosso acordo de greve de 2015”, disse Magesk.
O Sindicato disse que ainda será decidido pelo Comando de Greve quais serviços serão afetados, mas garantiu que no Hospital Universitário serão mantidos os serviços essenciais.
A Universidade Federal do Espírito Santo disse que ainda não foi comunicada oficialmente sobre a greve.
A assembleia geral unificada (campi de Alegre, Ceunes, Maruípe e Goiabeiras) aconteceu nesta quarta-feira (9), na sede do Sintufes, em Goiabeiras, Vitória.
De acordo com um dos coordenadores do Sindicato, José Magesk, cerca de 130 profissionais participaram e todos votaram pelo início da greve. A assembleia também aprovou uma paralisação nesta sexta-feira (11).
Magesk explicou que a greve acompanha um movimento nacional dos trabalhadores da categoria e da área da educação. Segundo ele, já estão em greve 39 sindicatos da base da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos.
“A nossa pauta a nível nacional é contra a PEC 55 [antiga PEC 241, que limita o teto dos gastos públicos], e contra o não cumprimento por parte do Governo do nosso acordo de greve de 2015”, disse Magesk.
O Sindicato disse que ainda será decidido pelo Comando de Greve quais serviços serão afetados, mas garantiu que no Hospital Universitário serão mantidos os serviços essenciais.
A Universidade Federal do Espírito Santo disse que ainda não foi comunicada oficialmente sobre a greve.
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