Politica Capixaba Aécio Neves defende PEC 241 e fim das coligações proporcionais em visita ao Estado
Aécio Neves esteve no Espírito Santo para apoiar Max Filho
O senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, esteve no Espírito Santo nesta sexta-feira (21) para dar apoio ao candidato à prefeitura de Vila Velha, Max Filho (PSDB), que concorre no segundo turno contra Neucimar Fraga (PSD). Em conversa com a imprensa, o senador defendeu a PEC 241, que propõe um teto para os gastos públicos.
O senador disse que é essencial sair do abismo deixado pelo PT, do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “É essencial nesse momento que vive o Brasil. Ela, no entanto, não deve vir sozinha e sim acompanhada de outras reformas. Nós chegamos no fundo do poço. Ou nós resgatamos o equilíbrio das contas públicas - e ela é essencial, para a partir daí reativar a economia e gerar novos empregos - ou nós vamos encontrar um alçapão no fim do túnel do qual o PT nos mergulhou”, defendeu.
Aécio Neves também falou sobre a votação da reforma política, prevista para o dia 9 de novembro no Senado, proposto por ele e o capixaba Ricardo Ferraço (PSDB). De acordo com senador, o fim das coligações proporcionais é o mais importante para diminuir o número de partidos no Brasil. “Não é lógico a gente viver hoje com mais de 30 partidos no Brasil. Existem mais de 50 pedidos de criação de legendas na fila do TSE. Isso é inacreditável. Algumas legendas viraram pequenos negócios porque se apropriam do fundo partidário e o tempo de televisão eles vendem na véspera da eleição”, ressaltou.
Eleições em 2018
O senador ainda falou sobre as eleições presidenciais e estaduais em 2018. O presidente do PSDB disse que no Espírito Santo “não faltam candidatos qualificados”, porém ao ser perguntado sobre quem seriam esses, Ricardo Ferraço ou César Colnago, se esquivou.
Na possível disputa na legenda para ser candidato à presidência com o ministro das Relações Exteriores, José Serra, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fortalecido após a eleição do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), Aécio Neves disse apenas que as definições devem acontecer a partir do próximo ano.
O senador disse que é essencial sair do abismo deixado pelo PT, do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “É essencial nesse momento que vive o Brasil. Ela, no entanto, não deve vir sozinha e sim acompanhada de outras reformas. Nós chegamos no fundo do poço. Ou nós resgatamos o equilíbrio das contas públicas - e ela é essencial, para a partir daí reativar a economia e gerar novos empregos - ou nós vamos encontrar um alçapão no fim do túnel do qual o PT nos mergulhou”, defendeu.
Aécio Neves também falou sobre a votação da reforma política, prevista para o dia 9 de novembro no Senado, proposto por ele e o capixaba Ricardo Ferraço (PSDB). De acordo com senador, o fim das coligações proporcionais é o mais importante para diminuir o número de partidos no Brasil. “Não é lógico a gente viver hoje com mais de 30 partidos no Brasil. Existem mais de 50 pedidos de criação de legendas na fila do TSE. Isso é inacreditável. Algumas legendas viraram pequenos negócios porque se apropriam do fundo partidário e o tempo de televisão eles vendem na véspera da eleição”, ressaltou.
Eleições em 2018
O senador ainda falou sobre as eleições presidenciais e estaduais em 2018. O presidente do PSDB disse que no Espírito Santo “não faltam candidatos qualificados”, porém ao ser perguntado sobre quem seriam esses, Ricardo Ferraço ou César Colnago, se esquivou.
Na possível disputa na legenda para ser candidato à presidência com o ministro das Relações Exteriores, José Serra, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fortalecido após a eleição do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), Aécio Neves disse apenas que as definições devem acontecer a partir do próximo ano.
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