Medo Funcionários da Samarco voltam a fazer protesto em Anchieta
Os funcionários da mineradora Samarco, localizada em Anchieta, no Litoral Sul do Estado, foram mais uma vez para a frente da empresa protestar. Eles continuam reivindicando a volta das atividades da mineradora após serem informados que a empresa pretende demitir 40% dos trabalhadores, que atualmente estão em regime de suspensão temporária, o layoff.
A rodovia do Sol foi fechada das 9h às 10h40, com um intervalo de dez minutos para a passagem dos carros. Os trabalhadores bloquearam a via hoje com pneus e galhos e o trânsito ficou parado dos dois lados da via, com um engarrafamento de cerca de 2 quilômetros.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos no Estado do Espírito Santo (Sindmetal), Max Célio de Carvalho, o motivo do retorno dos funcionários é manter a mobilização. E reforçou um novo protesto para esta quarta-feira (25), a partir das 7h, em frente à Praça do Papa. De lá, eles seguirão para a sede da Assembleia Legislativa e, às 9h, terão uma reunião com a Comissão dos Direitos Humanos.
A Samarco, por meio de sua assessoria, manteve a mesma posição dada nesta segunda (23), que vem mantendo constante diálogo com os Sindicatos para alinhamento sobre a indefinição da retomada das operações da empresa e a situação dos empregados. E que estão realizando estudos para avaliar possibilidades de retorno das suas atividades, o que tem sido devidamente acompanhado pelos órgãos competentes.
No entanto, os estudos indicam que, quando as operações forem retomadas, a Samarco irá operar com apenas 60% de sua capacidade, o que torna fundamental que a empresa adeque sua estrutura a essa nova realidade. E informou que ainda não existe uma definição sobre o formato de redução que será adotado pela empresa.
A rodovia do Sol foi fechada das 9h às 10h40, com um intervalo de dez minutos para a passagem dos carros. Os trabalhadores bloquearam a via hoje com pneus e galhos e o trânsito ficou parado dos dois lados da via, com um engarrafamento de cerca de 2 quilômetros.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos no Estado do Espírito Santo (Sindmetal), Max Célio de Carvalho, o motivo do retorno dos funcionários é manter a mobilização. E reforçou um novo protesto para esta quarta-feira (25), a partir das 7h, em frente à Praça do Papa. De lá, eles seguirão para a sede da Assembleia Legislativa e, às 9h, terão uma reunião com a Comissão dos Direitos Humanos.
A Samarco, por meio de sua assessoria, manteve a mesma posição dada nesta segunda (23), que vem mantendo constante diálogo com os Sindicatos para alinhamento sobre a indefinição da retomada das operações da empresa e a situação dos empregados. E que estão realizando estudos para avaliar possibilidades de retorno das suas atividades, o que tem sido devidamente acompanhado pelos órgãos competentes.
No entanto, os estudos indicam que, quando as operações forem retomadas, a Samarco irá operar com apenas 60% de sua capacidade, o que torna fundamental que a empresa adeque sua estrutura a essa nova realidade. E informou que ainda não existe uma definição sobre o formato de redução que será adotado pela empresa.
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