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Capixaba será homenageado no Festival de Cinema de Vitória - (São Mateus, ES)

São Mateus

Capixaba José Augusto Loureiro será homenageado no Festival de Cinema de Vitória. - Em Setembro

Em Setembro Capixaba José Augusto Loureiro será homenageado no Festival de Cinema de Vitória.

Em pé, José Augusto Loureiro, em cena com Ednardo Pinheiro, no teatro.

O ator e artista plástico José Augusto Loureiro, que completou 70 anos de idade em 2015 e tem 50 anos de carreira será o homenageado capixaba do 22º Festival de Cinema de Vitória, evento que acontece entre os próximos dias 11 e 16 de setembro, em Vitória. No currículo de Loureiro, está a criação da Galeria Homero Massena.


O festival vai exibir um dos seus últimos trabalhos para a telona, um curta-metragem ainda inédito, intitulado “+1 Brasileiro”, direção de Gustavo Moraes. Na noite de abertura do Festival, ele subirá ao palco do Theatro Carlos Gomes para receber o abraço do público.


Entre as décadas de 1980 e 2000, chegou a participar de diversas exposições coletivas e individuais. Em 1984, ficou em segundo lugar no Salão Codesa com o quadro “Penedo Ponto de Tensão”. Em 2001, teve dois trabalhos expostos na 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, em Porto Alegre-RS.

José Augusto loureiro nasceu em Santa Teresa, na região serrana capixaba, onde morou até os oito anos. Mudou-se com a família para o Centro de Vitória. Aos 18 anos, fez sua primeira participação no teatro, como protagonista da peça “Elite”. Em seguida, fez teste para o Grupo Geração, que era conduzido Toninho Neves.


Também integrou o grupo de teatro da Fundação Cultural do Espírito Santo sob a direção de Gilson Sarmento. Seu primeiro prêmio no teatro foi o de melhor ator concedido pela crítica do jornal A Gazeta por sua atuação em “Mamãe Desce ao Inferno”, texto de Amilton de Almeida dirigido por Renato Saudino em 1982.

Em 2004, é novamente premiado como melhor ator no Festival de Teatro de São Mateus por sua atuação no espetáculo “Os Coveiros”, texto de Bosco Brasil, cujo elenco também contava com Ednardo Pinheiro. Ele também foi premiado como cenógrafo por suas criações em “A Barca do Inferno” no Festival de Teatro São Mateus de 1983, e em 1995, pela montagem de “Bella Ciao”. Seu último trabalho como ator para o teatro foi em “A Casa Escura”, peça apresentada no início deste ano.

Além da interpretação e da cenografia, realizou trabalhos de direção, principalmente de espetáculos infantis, e, em algumas montagens, chegou a exercer mais de uma função. Entre 1991 e 2010, José Augusto foi o mantenedor do Teatro Galpão, espaço que funcionou na Av. Nossa Senhora da Penha, Vitória, possibilitando a estreia e permanência em temporadas de grupos locais, nacionais e internacionais.


O homenageado teve ainda carreira na televisão, nas décadas de 1970 e 1980. Sua primeira atuação no cinema foi no longa-metragem “Vagas para Moças de Fino Trato”, dirigido por Norma Bengel. Outros quatro filmes compõem seu portfólio: “Lamarca” (1994), de Sérgio Rezende; “Fica Comigo” (1998), de Tizuka Yamasaki; “A Morte da Mulata” (2001), de Marcel Cordeiro; e “Policarpo Quaresma, O Herói do Brasil” (1998), de Paulo Thiago. Em curtas-metragens, participou de cerca de 20 produções.


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