Mais Custo Escelsa anuncia aumento na tarifa de energia.
A Escelsa, concessionária de energia presente em 70 dos 78 municípios capixabas, aumentou o valor da tarifa de energia elétrica. O reajuste médio é de 2,04%, já passou a contar a partir desta sexta (07) e virá na próxima fatura dos consumidores.
De acordo com a empresa, para as indústrias, que consomem alta tensão, o aumento será em média de 1,68%. Já na conta de energia residencial, de baixa tensão, o valor aumentará cerca de 2,29%. Em abril, já havia acontecido um reajuste de 20,8%. Quem aprova o aumento das tarifas das concessionárias no país é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Egídio Malanquini, acredita que o aumento pode ser ainda maior. “O acréscimo pode chegar a 3,6%. A situação é preocupante, principalmente neste momento de tantas demissões”. Ele afirma que o custo terá que ser repassado ao consumidor final. “Além disso, a indústria perde em competitividade, podendo demitir ainda mais”, acrescenta .
Já o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Materiais Elétricos do Estado (Sindifer), Manoel Pimenta, acredita que este aumento não deve ser de grande impacto ao setor. “Este reajuste não terá tanto impacto, já fomos prejudicados anteriormente com aumento de quase 22%, na época em que tanto se falou em crise hídrica”, concluiu.
De acordo com a empresa, para as indústrias, que consomem alta tensão, o aumento será em média de 1,68%. Já na conta de energia residencial, de baixa tensão, o valor aumentará cerca de 2,29%. Em abril, já havia acontecido um reajuste de 20,8%. Quem aprova o aumento das tarifas das concessionárias no país é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Egídio Malanquini, acredita que o aumento pode ser ainda maior. “O acréscimo pode chegar a 3,6%. A situação é preocupante, principalmente neste momento de tantas demissões”. Ele afirma que o custo terá que ser repassado ao consumidor final. “Além disso, a indústria perde em competitividade, podendo demitir ainda mais”, acrescenta .
Já o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Materiais Elétricos do Estado (Sindifer), Manoel Pimenta, acredita que este aumento não deve ser de grande impacto ao setor. “Este reajuste não terá tanto impacto, já fomos prejudicados anteriormente com aumento de quase 22%, na época em que tanto se falou em crise hídrica”, concluiu.
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