8 Reais de Reajuste Servidores de Colatina em greve protestam na Assembleia.
Colatinenses querem 8,39% da inflação, mas Deptulski só garante R$ 8 de aumento.
Ocupando o hall que dá acesso ao plenário da Assembleia Legislativa, nesta segunda (03), com faixas e muitos gritos de ordem, representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Colatina (SISPMC) chamaram a atenção dos deputados estaduais para o impasse entre os servidores e a a gestão do prefeito Leonardo Deptulski (PT).
Em greve desde o dia 1º de junho, os servidores colatinenses querem melhores de condições de trabalho, reajuste salarial corrigido pela inflação, tíquete alimentação igual ao dos vereadores (aproximadamente o dobro dos R$ 380 atuais), pagamento de insalubridade dos garis (40%), e plano de cargos e salários.
A representante sindical Michelini Ramos disse que, em virtude da greve, o prefeito cortou o ponto de 87 servidores em retaliação ao movimento. “Queremos o retorno do salário e do tíquete. As pessoas precisam para se alimentar. A greve é legal e a gente continua em greve”, enfatizou. A proposta de Deptulski é um reajuste de 2% (um aumento de R$ 8 no salário base), quantia que está bem abaixo dos 8,39% de correção inflacionária. “A gente está em defasagem salarial de 10 anos”, afirmou Michelini.
O grupo foi ouvido pelos deputados petistas Nunes e Padre Honório, e também por Da Vitória (PDT), que tem base eleitoral em Colatina. Uma reunião foi marcada para esta terça, às 14h, entre representantes dos dois lados, para tentar um acordo.
Segundo o SISPMC, mais de dois mil servidores aderiram à paralisação, que mantém percentual de 30% do funcionalismo em atuação, em cumprimento à lei de greve.
Em greve desde o dia 1º de junho, os servidores colatinenses querem melhores de condições de trabalho, reajuste salarial corrigido pela inflação, tíquete alimentação igual ao dos vereadores (aproximadamente o dobro dos R$ 380 atuais), pagamento de insalubridade dos garis (40%), e plano de cargos e salários.
A representante sindical Michelini Ramos disse que, em virtude da greve, o prefeito cortou o ponto de 87 servidores em retaliação ao movimento. “Queremos o retorno do salário e do tíquete. As pessoas precisam para se alimentar. A greve é legal e a gente continua em greve”, enfatizou. A proposta de Deptulski é um reajuste de 2% (um aumento de R$ 8 no salário base), quantia que está bem abaixo dos 8,39% de correção inflacionária. “A gente está em defasagem salarial de 10 anos”, afirmou Michelini.
O grupo foi ouvido pelos deputados petistas Nunes e Padre Honório, e também por Da Vitória (PDT), que tem base eleitoral em Colatina. Uma reunião foi marcada para esta terça, às 14h, entre representantes dos dois lados, para tentar um acordo.
Segundo o SISPMC, mais de dois mil servidores aderiram à paralisação, que mantém percentual de 30% do funcionalismo em atuação, em cumprimento à lei de greve.
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