Santa Teresa Moradores vão acionar Justiça contra demolição de casarão histórico.
Santa Teresa é a primeira cidade de imigrantes italianos do Brasil.
A Associação de Moradores do Centro de Santa Teresa pretende entrar com uma ação judicial para tentar impedir que a prefeitura derrube o antigo casarão da família Bassetti para construir uma ponte. O argumento principal do grupo é que a medida não vai favorecer a retirada das cargas pesadas das ruas centenárias do município turístico da região serrana capixaba.
“Ao contrário. Atrairá mais ainda os caminhões para o centro da cidade, principalmente vindos de Santa Maria de Jetibá. Além do mais, a ponte não vai resolver o problema do trânsito devido a outros gargalos”, diz Maria Bernadete Gatt, 65 anos, presidente da Associação dos Moradores do Centro de Santa Teresa.
Maria Bernadete garante que a associação não é contra a desapropriação, mas não aceita que o prédio seja demolido. A associação comunicou o Ministério Público e um advogado voluntário está cuidando do caso. A associação sugere que, após indenizar a família, a prefeitura transforme o casarão em um museu do colono ou do imigrante italiano. Documentos do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) comprovam que Santa Teresa é a primeira cidade colonizada por italianos do Brasil.
De acordo com o vereador Jorge Natalli (PV), a Câmara dos Vereadores também não recebeu qualquer projeto de lei referente ao casarão. “Ainda não chegou nada no expediente. Quando entrar em pauta o primeiro passo é derrubar a urgência, depois convocar uma audiência pública para discutir o caso com os segmentos da sociedade”, disse Natalli.
A assessoria de imprensa do Conselho Estadual de Cultura (CEC) informou que o órgão está debatendo a decisão da prefeitura de Santa Teresa de demolir um casarão no meio de outros prédios centenários. A Promotoria de Justiça de Santa Teresa também enviou ofício a Defesa Civil do município para encaminhar cópia do laudo de vistoria feito no edifício pivô da polêmica.
“Ao contrário. Atrairá mais ainda os caminhões para o centro da cidade, principalmente vindos de Santa Maria de Jetibá. Além do mais, a ponte não vai resolver o problema do trânsito devido a outros gargalos”, diz Maria Bernadete Gatt, 65 anos, presidente da Associação dos Moradores do Centro de Santa Teresa.
Maria Bernadete garante que a associação não é contra a desapropriação, mas não aceita que o prédio seja demolido. A associação comunicou o Ministério Público e um advogado voluntário está cuidando do caso. A associação sugere que, após indenizar a família, a prefeitura transforme o casarão em um museu do colono ou do imigrante italiano. Documentos do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) comprovam que Santa Teresa é a primeira cidade colonizada por italianos do Brasil.
De acordo com o vereador Jorge Natalli (PV), a Câmara dos Vereadores também não recebeu qualquer projeto de lei referente ao casarão. “Ainda não chegou nada no expediente. Quando entrar em pauta o primeiro passo é derrubar a urgência, depois convocar uma audiência pública para discutir o caso com os segmentos da sociedade”, disse Natalli.
A assessoria de imprensa do Conselho Estadual de Cultura (CEC) informou que o órgão está debatendo a decisão da prefeitura de Santa Teresa de demolir um casarão no meio de outros prédios centenários. A Promotoria de Justiça de Santa Teresa também enviou ofício a Defesa Civil do município para encaminhar cópia do laudo de vistoria feito no edifício pivô da polêmica.
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