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Marcelo Coelho é denunciado por improbidade no MP-ES - (Fundão, ES)

Fundão

Marcelo Coelho é denunciado por improbidade no MP-ES - Fundão

Fundão Marcelo Coelho é denunciado por improbidade no MP-ES


Tramita no Ministério Público Estadual denuncia por improbidade administrativa contra o deputado Marcelo Coelho (PDT), protocolo Nº 1095/2010, em 12 de janeiro de 2010.


Entenda o caso...
A denuncia foi feita pelo ex-vereador de Ibiraçú Sedimar Ribeiro, mais conhecido como “Preto da Brahma”, que acusa o Deputado Marcelo Coelho, eleito pelo PSDB em 2006, de nomear em seu gabinete através do ATO Nº 1706, em 09 de julho de 2007, Edimar Rodrigues de Souza, para exercer o cargo de Auxiliar de Gabinete de Representação Parlamentar.


Segundo o ex-vereador Sedimar, o Edimar já era funcionário a três anos do Mosteiro Zen Budista, exercendo a função de trabalhador rural, mesmo após a nomeação ele continuou trabalhando no Mosteiro Zen e recebendo através de contrato firmado com a instituição, e não comparecia um dia sequer na Assembléia Legislativa e nunca desenvolveu atividade nenhuma relacionada a sua função na casa.


Sedimar afirma que o conhece o Edimar desde criança e que ele não conhece o deputado, não sabe o nome completo dele e nem que partido ele pertencia. Que o deputado ficava com o salário do Edimar e repassava para ele somente o cartão de alimentação, conforme era combinado com o diretor do Mosteiro Zen o monge Cristiano Biti, que coordenou a campanha do deputado no município de Fundão.


Vídeo...
Edimar foi filmado com a autorização do próprio, trabalhando no Mosteiro Zen, onde fazia a limpeza do local e no vídeo ele diz que já trabalha ali há três anos.


Primeira denuncia...
Sedimar protocolou em 22 de junho de 2009, vídeo, fotos e cópia do Diário Oficial com posse e exoneração de Edimar, no Ministério Público Estadual (protocolo Nº 2497062009-2), em 31 de agosto de 2009, comunicou ao jornal A Gazeta, que esteve com sua equipe no local, mas o monge Cristiano Biti escondeu Edimar, e proibiu o tesoureiro, que se escondeu também para não dar informações, pois era ele o responsável pelos contratos e cheques para os pagamentos de despesas e pessoal do Mosteiro.


O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ibiraçú, vizinho e parentes de Edimar confirmaram que ele sempre trabalhou no Mosteiro Zen.


A demissão...
Assustados com a imprensa, no dia 02 de setembro de 2009, Edimar foi exonerado, através do ATO Nº 1253, do cargo nomeado na Assembléia, mas continuou trabalhando no Mosteiro Zen.


Sedimar diz, que acredita na justiça e no Ministério Público, espera que este ato não fique impune aos olhos da lei.


Imagem: Divulgação
Revisão: Ivan de Freitas - [email protected]


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