“Calçada cidadã” Assembleia inicia construção da “calçada cidadã”
Por mais acessibilidade e mobilidade aos milhares de pedestres que transitam diariamente na Enseada do Suá, em Vitória, a Assembleia Legislativa (Ales) deu início no último sábado (17) à construção da “calçada cidadã” do Palácio Domingos Martins. A obra resultará em pavimentação plana e não escorregadia, com 3.790,91 m² de área, com piso podotátil, sem degraus ou obstáculos para locomoção. O prazo para conclusão da obra é de 120 dias.
“Além de ser uma necessidade, considerando o estado de conservação em que se encontrava a calçada da Assembleia, a construção da calçada cidadã atende também à legislação municipal em vigor”, explica o diretor-geral da Ales, Paulo Marcos Lemos.
Além da implantação da área tátil prevista em todo projeto, a planta também prevê a modificação do espelho d’agua para jardim e do interior do abrigo do gerador e, ainda, a implantação de estacionamentos norte e sul para locação de vagas suplementares. O abrigo do ponto de ônibus permanecerá no mesmo local.
Economia
O valor proposto pela empresa vencedora, Bertoli Construções Ltda, para a execução das obras, foi de R$ 534.127,51, cerca de R$ 100 mil a menos que o valor máximo estipulado para o processo licitatório, da ordem de R$ 635.875,85.
A obra acontece em paralelo às obras de reforma da fachada, escadaria e alguns vazamentos do prédio da Ales, executadas por outra empresa também vencedora de processo licitatório. A licitação específica para cada obra, a fim de ampliar a concorrência, é uma das exigências da legislação federal (Lei 8.666/93) que institui normas para licitação e contratos da Administração Pública.
O projeto
O projeto Calçada Cidadã respeita legislações municipal e federal, com o objetivo de promover a mobilidade com segurança. É um projeto de acessibilidade para todos os pedestres, mas principalmente, para pessoas com deficiência, gestantes e idosos. Ele prevê a padronização das calçadas. Nos moldes do projeto, toda calçada deve possuir faixas de percurso seguro, ou seja, plana, sem degraus, sem obstáculos e não escorregadia, e a de serviço, na qual se concentra todo o mobiliário urbano (árvores, postes, orelhões, etc).
A faixa de serviço também deve ser marcada com piso podotátil, diferenciando e identificando desse modo, a área não segura para caminhar, principalmente para as pessoas com deficiência visual. O Plano Diretor Urbano (PDU) da Secretaria de Desenvolvimento da prefeitura de Vitória determina também que todos os novos empreendimentos aprovados na cidade sejam construídos nos moldes da calçada cidadã.
“Além de ser uma necessidade, considerando o estado de conservação em que se encontrava a calçada da Assembleia, a construção da calçada cidadã atende também à legislação municipal em vigor”, explica o diretor-geral da Ales, Paulo Marcos Lemos.
Além da implantação da área tátil prevista em todo projeto, a planta também prevê a modificação do espelho d’agua para jardim e do interior do abrigo do gerador e, ainda, a implantação de estacionamentos norte e sul para locação de vagas suplementares. O abrigo do ponto de ônibus permanecerá no mesmo local.
Economia
O valor proposto pela empresa vencedora, Bertoli Construções Ltda, para a execução das obras, foi de R$ 534.127,51, cerca de R$ 100 mil a menos que o valor máximo estipulado para o processo licitatório, da ordem de R$ 635.875,85.
A obra acontece em paralelo às obras de reforma da fachada, escadaria e alguns vazamentos do prédio da Ales, executadas por outra empresa também vencedora de processo licitatório. A licitação específica para cada obra, a fim de ampliar a concorrência, é uma das exigências da legislação federal (Lei 8.666/93) que institui normas para licitação e contratos da Administração Pública.
O projeto
O projeto Calçada Cidadã respeita legislações municipal e federal, com o objetivo de promover a mobilidade com segurança. É um projeto de acessibilidade para todos os pedestres, mas principalmente, para pessoas com deficiência, gestantes e idosos. Ele prevê a padronização das calçadas. Nos moldes do projeto, toda calçada deve possuir faixas de percurso seguro, ou seja, plana, sem degraus, sem obstáculos e não escorregadia, e a de serviço, na qual se concentra todo o mobiliário urbano (árvores, postes, orelhões, etc).
A faixa de serviço também deve ser marcada com piso podotátil, diferenciando e identificando desse modo, a área não segura para caminhar, principalmente para as pessoas com deficiência visual. O Plano Diretor Urbano (PDU) da Secretaria de Desenvolvimento da prefeitura de Vitória determina também que todos os novos empreendimentos aprovados na cidade sejam construídos nos moldes da calçada cidadã.
Tags:
