Quarentena Eduardo e Marina tentam aproximação com o ministro Barbosa
Depois da 1ª Convenção da Rede Sustentabilidade realizada em Brasília que contou com a participação de 122 delegados de todo o Brasil, inclusive com a confirmação de quatro capixabas na direção nacional, a pré-candidata a vice-presidente Marina Silva participou neste final de semana em Goiânia do quinto encontro regional de preparação do programa de governo do presidenciável Eduardo Campos (PSB).
Antes de vir ao Espírito Santo, conforme afirmou o porta-voz da Rede no Espírito Santo, Gustavo De Biase, os pré-candidatos já realizaram encontros regionais em quatro capitais -Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e Manaus.
Segundo informações de membros dos partidos, os dois tentam uma eventual aproximação com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Nesta semana, o ministro anunciou que pretende se aposentar. Caso, isto ocorra, reafirma o que alguns ensaios já apontavam que é a confirmação de que alguns grupos políticos estariam interessados na imagem positiva de Joaquim Barbosa.
Visto que, em uma pesquisa do Datafolha o presidente do STF obteve 14% das intenções de voto para o Palácio do Planalto em fevereiro (na última vez que figurou entre os possíveis candidatos na pesquisa).
Figuras conhecidas nos corredores políticos dizem que o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) e sua provável vice, Marina Silva, disseram neste final de semana que não pretendem procurar neste momento um contato com Joaquim Barbosa e que o ministro sinaliza querer uma "quarentena" antes de eventualmente se envolver com política.
Reunidos em Goiânia os dois deram a entender que esta eventual aproximação só ocorrerá após a saída definitiva de Barbosa do Supremo Tribunal Federal, o que deve ocorrer em junho, e se ele der essa abertura.
"Precisamos que o ministro Joaquim Barbosa conclua sua saída do STF e, no ato de sair, ele vai dizer de sua disposição ou não [de participar de uma campanha]", afirmou.
Para a ex-senadora, Barbosa "não é uma pessoa que se permitira jamais ser instrumentalizada por quem quer que seja".
Mas, apesar das declarações tanto a campanha de Campos quanto a de Aécio Neves (PSDB) buscam meios de, com sigilo e muito cuidado, sondar eventual disposição do ministro de patrocinar uma declaração de apoio.
Antes de vir ao Espírito Santo, conforme afirmou o porta-voz da Rede no Espírito Santo, Gustavo De Biase, os pré-candidatos já realizaram encontros regionais em quatro capitais -Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e Manaus.
Segundo informações de membros dos partidos, os dois tentam uma eventual aproximação com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Nesta semana, o ministro anunciou que pretende se aposentar. Caso, isto ocorra, reafirma o que alguns ensaios já apontavam que é a confirmação de que alguns grupos políticos estariam interessados na imagem positiva de Joaquim Barbosa.
Visto que, em uma pesquisa do Datafolha o presidente do STF obteve 14% das intenções de voto para o Palácio do Planalto em fevereiro (na última vez que figurou entre os possíveis candidatos na pesquisa).
Figuras conhecidas nos corredores políticos dizem que o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) e sua provável vice, Marina Silva, disseram neste final de semana que não pretendem procurar neste momento um contato com Joaquim Barbosa e que o ministro sinaliza querer uma "quarentena" antes de eventualmente se envolver com política.
Reunidos em Goiânia os dois deram a entender que esta eventual aproximação só ocorrerá após a saída definitiva de Barbosa do Supremo Tribunal Federal, o que deve ocorrer em junho, e se ele der essa abertura.
"Precisamos que o ministro Joaquim Barbosa conclua sua saída do STF e, no ato de sair, ele vai dizer de sua disposição ou não [de participar de uma campanha]", afirmou.
Para a ex-senadora, Barbosa "não é uma pessoa que se permitira jamais ser instrumentalizada por quem quer que seja".
Mas, apesar das declarações tanto a campanha de Campos quanto a de Aécio Neves (PSDB) buscam meios de, com sigilo e muito cuidado, sondar eventual disposição do ministro de patrocinar uma declaração de apoio.
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