As obras para instalação do Porto Central de Presidente Kennedy, no sul do Estado, deve ser iniciada no início do primeiro semestre de 2015. De acordo com os diretores, o investimento gira em torno de R$ 4,8 bilhões e será responsável pela geração de 4700 empregos na fase de implantação, além da geração de empregos permanentes na fase de operação.
O empreendimento deve promover a economia da região do entorno e haverá preferência de contratação de serviços nos municípios da região.
Nesta terça-feira, representantes da TPK Logística, empresa responsável pela obra do porto de águas profundas, estiveram na Assembleia Legislativa para apresentar informações referentes aos procedimentos adotados pela empresa e as expectativas em relação as obras das futuras instalações.
Segundo o diretor-presidente da empresa, José Maria Vieira de Novaes, e o diretor de Desenvolvimento, José Salomão Fadlalah, deve sair no próximo mês a licença prévia, que é aprovação da viabilidade ambiental do empreendimento.Este documento, é de responsabilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e autoriza o começo da instalação no município de Presidente Kennedy.
A reunião foi realizada na Comissão de Meio Ambiente da ALES e contou com a iniciativa do deputado estadual Glauber Coelho (PSB), participaram também deputados do colegiado, e demais executivos da empresa.
Segundo o diretor-presidente da empresa, José Maria Vieira de Novaes, e o diretor de Desenvolvimento, José Salomão Fadlalah, deve sair no próximo mês a licença prévia, que é aprovação da viabilidade ambiental do empreendimento.
Construção do porto visa ponto estratégico para exportação no ES
Os representantes da empresa informaram que o porto será construído em parceria com o Porto de Roterdã, da Holanda, e com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Presidente Kennedy. Eles destacaram que o empreendimento se espelhará no porto holandês.
Como benefícios, os diretores ressaltaram a concentração de vários terminais em um só lugar e o custo de infraestrutura compartilhado, além da posição geográfica privilegiada, perto dos produtores de minério de ferro, mármore e granito e óleo e gás.
“Estamos numa posição geográfica excelente, no meio da costa brasileira”, ressaltou Fadlalah.
Com informações da Assembleia Legislativa (ALES)
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