Greve dos médicos Atendimento nas unidades de saúde da Serra fica complicado
Esta semana começa com médicos parados na Serra, a categoria começou um movimento grevista desde sábado, e os medidos não tem data para retornar os atendimentos nas unidades de saúde do município.
De acordo com o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES), em um comunicado direcionado a população os médicos da Serra paralisaram as atividades em virtude das condições de trabalho.
De acordo com o Sindicato “a intransigência por parte do prefeito da Serra, Audifax Barcelos, por não atender às reivindicações da categoria” segundo informações do SIMES.
A greve é por tempo indeterminado e servirá como apoio para que todas as solicitações e reivindicações sejam atendidas. A categoria médica luta por melhores condições de trabalho, salário compatível com o de mercado e atendimento digno à população.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES) e vice-presidente da FENAM, Dr. Otto Baptista, fala que a greve é legal, pois busca lutar por direitos dos médicos e da população. “
O advogado responsável pelo Departamento do Jurídico do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES), Luiz Tévio Valim, disse que a greve é importante para os médicos. "O movimento dos médicos é justo, pois os salários estão defasados há mais de 10 anos e sem correção que recomponha as perdas deste período" disse Valim.
Em fevereiro, agentes de saúde também ficaram em greve
Os agentes de combate às endemias (ACE) e os agentes comunitários de saúde (ACS) iniciaram em fevereiro um movimento grevista.
De acordo com o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES), em um comunicado direcionado a população os médicos da Serra paralisaram as atividades em virtude das condições de trabalho.
De acordo com o Sindicato “a intransigência por parte do prefeito da Serra, Audifax Barcelos, por não atender às reivindicações da categoria” segundo informações do SIMES.
A greve é por tempo indeterminado e servirá como apoio para que todas as solicitações e reivindicações sejam atendidas. A categoria médica luta por melhores condições de trabalho, salário compatível com o de mercado e atendimento digno à população.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES) e vice-presidente da FENAM, Dr. Otto Baptista, fala que a greve é legal, pois busca lutar por direitos dos médicos e da população. “
O advogado responsável pelo Departamento do Jurídico do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES), Luiz Tévio Valim, disse que a greve é importante para os médicos. "O movimento dos médicos é justo, pois os salários estão defasados há mais de 10 anos e sem correção que recomponha as perdas deste período" disse Valim.
Em fevereiro, agentes de saúde também ficaram em greve
Os agentes de combate às endemias (ACE) e os agentes comunitários de saúde (ACS) iniciaram em fevereiro um movimento grevista.
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