PSB fecha acordo Eduardo Campos entra na campanha de Renato Casagrande
O presidenciável Eduardo Campos entra de fato e de direito na campanha de reeleição do governador Renato Casagrande (PSB), esta informação coloca uma luz intensa nas intenções da sigla estadual, pois é o primeiro passo para a cristalização mais efetiva da disputa na corrida ao Palácio Anchieta.
O próprio Eduardo Campos já começou a utilizar uma “artilharia” em terras mineiras com ataques diretos ao PMDB - que é um dos principais aliados de governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Fato este, que remete diretamente ao cenário no Espírito Santo, onde os peemedebistas já inclinam como certa uma aliança com o PT.
Assim, diante dos mais recentes acontecimentos políticos no Estado, o PSB adota neste momento uma postura mais constante e visível em relação às eleições de outubro, retirando do cenário eleitoral o que era antes garantido em termos de "unificação de partidos", dentre eles o PT e o próprio PSB.
E, é deste modo, que o governador Renato Casagrande vai declarar publicamente suas intenções em relação às eleições, com mais musculatura eleitoral e com uma rígida identificação partidária. Resultado deste movimento, é a utilização de um palanque para Eduardo Campos apoiado pelo governador Casagrande e toda a sua costura de alianças.
Segundo o partido, já existe uma cartilha com agrupamentos de ideias para serem apresentadas aos eleitores em todos os estados brasileiros. Dentre elas a proposta de uma governança pragmática, com uma crítica contundente aos números do crescimento econômico do país e medidas de independência do Banco Central. Todo este contexto, aliado a uma política monetária e fiscal que possam atuar juntas.
Campos e Renato Casagrande já intensificam as conversas
Em conversas recentes entre Eduardo Campos e Casagrande, é nítida a vontade de reeleger o socialista no Espírito Santo, o processo de construção de uma aliança com base na unidade com diversos partidos dentre eles PMDB e PT, ficou no meio do caminho.
Segundo o secretário geral do PSB estadual, Carlos Roberto Rafael, “são seis governadores do partido em todo o país, e estamos convencidos que Renato dentro do nosso partido tem uma presença importante e representa muito, pois ele é atualmente o secretário nacional do PSB. Desta forma, nosso candidato a presidente Eduardo Campos, conversa mesmo com ele, porque aposta na construção deste cenário aqui. Renato, é um nome que foi construído dentro do debate e com muita seriedade em torno deste projeto para o Estado” revela.
Com esta definição colocada abertamente o PSB vai encarar a disputa eleitoral atrelado ao projeto nacional, neste sentido, as alianças serão definidas com a participação dos partidos que já declarou apoio a Casagrande. Carlos Rafael acrescenta “hoje temos oficialmente o PP, PPS, PTB, PC do B, PV e uma articulação com mais 12 partidos".
“Estranha e questionável”
Questionado sobre a ruptura do PMDB e do PT com o partido de Casagrande, pois é desenhado o lançamento de uma candidatura própria através do nome do ex-governador Paulo Hartung (PMDB), o membro da cúpula socialista ressalta “é estranha e questionável este posicionamento, em nenhum momento nós fizemos este rompimento.
Isto fez contrariar a possibilidade de uma união partidária, fizemos uma das maiores manifestações que um líder da envergadura do PSB poderia fazer, chegamos a manifestar que teríamos um palanque neutro no Estado, evitando assim ruptura com o PT” disse Carlos Rafael.
Segundo ele, para explicar esta mudança de comportamento do PMDB e PT somente com grandes explicações, “mas, com este afastamento destes dois partidos, houve uma adesão do PSDB que vai discutir nacionalmente uma aliança com o PSB”, explica.
Eduardo Campos faz crítica ao PT em Minas Gerais
Nesta segunda-feira o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), criticou em Belo Horizonte o governo federal afirmando que o país “precisa de mudanças” e que “pode mais”.
Segundo o socialista, o "arranjo político que está feito em Brasília hoje não sustenta nada de novo e nada que possa melhorar a vida do povo brasileiro". "Aquelas raposas políticas que estão por lá precisam deixar que o sonho do povo brasileiro se torne realidade", disparou Campos.
O próprio Eduardo Campos já começou a utilizar uma “artilharia” em terras mineiras com ataques diretos ao PMDB - que é um dos principais aliados de governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Fato este, que remete diretamente ao cenário no Espírito Santo, onde os peemedebistas já inclinam como certa uma aliança com o PT.
Assim, diante dos mais recentes acontecimentos políticos no Estado, o PSB adota neste momento uma postura mais constante e visível em relação às eleições de outubro, retirando do cenário eleitoral o que era antes garantido em termos de "unificação de partidos", dentre eles o PT e o próprio PSB.
E, é deste modo, que o governador Renato Casagrande vai declarar publicamente suas intenções em relação às eleições, com mais musculatura eleitoral e com uma rígida identificação partidária. Resultado deste movimento, é a utilização de um palanque para Eduardo Campos apoiado pelo governador Casagrande e toda a sua costura de alianças.
Segundo o partido, já existe uma cartilha com agrupamentos de ideias para serem apresentadas aos eleitores em todos os estados brasileiros. Dentre elas a proposta de uma governança pragmática, com uma crítica contundente aos números do crescimento econômico do país e medidas de independência do Banco Central. Todo este contexto, aliado a uma política monetária e fiscal que possam atuar juntas.
Campos e Renato Casagrande já intensificam as conversas
Em conversas recentes entre Eduardo Campos e Casagrande, é nítida a vontade de reeleger o socialista no Espírito Santo, o processo de construção de uma aliança com base na unidade com diversos partidos dentre eles PMDB e PT, ficou no meio do caminho.
Segundo o secretário geral do PSB estadual, Carlos Roberto Rafael, “são seis governadores do partido em todo o país, e estamos convencidos que Renato dentro do nosso partido tem uma presença importante e representa muito, pois ele é atualmente o secretário nacional do PSB. Desta forma, nosso candidato a presidente Eduardo Campos, conversa mesmo com ele, porque aposta na construção deste cenário aqui. Renato, é um nome que foi construído dentro do debate e com muita seriedade em torno deste projeto para o Estado” revela.
Com esta definição colocada abertamente o PSB vai encarar a disputa eleitoral atrelado ao projeto nacional, neste sentido, as alianças serão definidas com a participação dos partidos que já declarou apoio a Casagrande. Carlos Rafael acrescenta “hoje temos oficialmente o PP, PPS, PTB, PC do B, PV e uma articulação com mais 12 partidos".
“Estranha e questionável”
Questionado sobre a ruptura do PMDB e do PT com o partido de Casagrande, pois é desenhado o lançamento de uma candidatura própria através do nome do ex-governador Paulo Hartung (PMDB), o membro da cúpula socialista ressalta “é estranha e questionável este posicionamento, em nenhum momento nós fizemos este rompimento.
Isto fez contrariar a possibilidade de uma união partidária, fizemos uma das maiores manifestações que um líder da envergadura do PSB poderia fazer, chegamos a manifestar que teríamos um palanque neutro no Estado, evitando assim ruptura com o PT” disse Carlos Rafael.
Segundo ele, para explicar esta mudança de comportamento do PMDB e PT somente com grandes explicações, “mas, com este afastamento destes dois partidos, houve uma adesão do PSDB que vai discutir nacionalmente uma aliança com o PSB”, explica.
Eduardo Campos faz crítica ao PT em Minas Gerais
Nesta segunda-feira o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), criticou em Belo Horizonte o governo federal afirmando que o país “precisa de mudanças” e que “pode mais”.
Segundo o socialista, o "arranjo político que está feito em Brasília hoje não sustenta nada de novo e nada que possa melhorar a vida do povo brasileiro". "Aquelas raposas políticas que estão por lá precisam deixar que o sonho do povo brasileiro se torne realidade", disparou Campos.
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