Auditoria Protesto contra Rodosol termina na Assembleia
A semana começa com manifestações pelas avenidas da Capital e confrontos entre grupos de pessoas e policiais militares. A manifestação começou no início da tarde em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e o movimento foi nomeado “1º ato: Se não mudar, Vitória vai parar! É por Direitos! É Por Mudança !.
Com diversas faixas e cartazes o grupo de pessoas fez um bloqueio na Avenida Fernando Ferrari e indo na direção da Terceira Ponte. No caminho, um grupo de mascarados quebrou as fachadas de duas lanchonetes na Reta da Penha, além dos vidros de dois bancos e de um hotel.
Policiais militares e agentes da Guarda de Trânsito de Vitória acompanhavam a manifestação que já era formada por mais de 200 pessoas. Aos gritos os manifestantes pediam o fim do pedágio da Rodosol, direitos à educação, saúde, além da segurança.
Durante a chegada, na área da praça de pedágio da Rodosol a PM utilizou bombas e gás, além de disparos com bala de borracha com a intenção de dispersar os manifestantes.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SESP) foram registradas 43 ocorrências de depredação e confusão durante a manifestação. No final da noite, um grupo de manifestantes foi para a Assembleia Legislativa, onde minutos depois se dispersaram.
Durante a depredação, 31 pessoas foram detidas, sendo 27 menores de idade. Todos foram levados para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória.
Na semana passada, a auditoria da Rodosol foi alvo de questionamentos na Assembleia Legislativa, pois o prazo para encerramento e apresentação dos resultados da investigação foi prorrogada por duas vezes. Estas prorrogações provocam descontentamentos na opinião pública e ainda conseguiu atrair a atenção de alguns parlamentares.
Dentre eles, o deputado Paulo Roberto (PMDB) que criticou durante a sessão ordinária a demora na conclusão da auditoria no contrato da Rodosol.
A auditoria, a ser realizada pelo Tribunal de Contas (TC-ES), foi aprovada em plenário no dia 8 de julho de 2013, com o prazo de 29 de outubro para apresentação do relatório geral, mas teve mudanças no prazo e segue para mais seis meses de atuação.
O peemedebista Paulo Roberto disse que “até entendo os pedidos de prorrogações, pois a parte de documentação é muito grande, mas esse prazo não pode ser estendido mais uma vez”, defendeu .
A investigação foi solicitada pelo governador do Estado, Renato Casagrande, pela Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura Viária do Espírito Santo (Arsi), pelo Ministério Público e pela própria Ales.
Outro, que está atento à questão da auditoria é o deputado Euclério Sampaio (PDT),“estamos falando de um espaço onde cerca de 70 mil veículos circulam por ali diariamente, são centenas de usuários que serão afetados diretamente. A Terceira Ponte precisa ser devolvida para o povo e o prazo não pode ser mais adiado”, disse
Vamos lembrar:
A auditoria foi iniciada após os protestos contra o pedágio da Terceira Ponte, que liga Vitória a Vila Velha, no ano passado.
A mobilização popular foi realizada pelo fim da tarifa. Enquanto a auditoria não termina, o preço do pedágio da Terceira Ponte continua sendo R$ 0,80.
Com diversas faixas e cartazes o grupo de pessoas fez um bloqueio na Avenida Fernando Ferrari e indo na direção da Terceira Ponte. No caminho, um grupo de mascarados quebrou as fachadas de duas lanchonetes na Reta da Penha, além dos vidros de dois bancos e de um hotel.
Policiais militares e agentes da Guarda de Trânsito de Vitória acompanhavam a manifestação que já era formada por mais de 200 pessoas. Aos gritos os manifestantes pediam o fim do pedágio da Rodosol, direitos à educação, saúde, além da segurança.
Durante a chegada, na área da praça de pedágio da Rodosol a PM utilizou bombas e gás, além de disparos com bala de borracha com a intenção de dispersar os manifestantes.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SESP) foram registradas 43 ocorrências de depredação e confusão durante a manifestação. No final da noite, um grupo de manifestantes foi para a Assembleia Legislativa, onde minutos depois se dispersaram.
Durante a depredação, 31 pessoas foram detidas, sendo 27 menores de idade. Todos foram levados para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória.
Na semana passada, a auditoria da Rodosol foi alvo de questionamentos na Assembleia Legislativa, pois o prazo para encerramento e apresentação dos resultados da investigação foi prorrogada por duas vezes. Estas prorrogações provocam descontentamentos na opinião pública e ainda conseguiu atrair a atenção de alguns parlamentares.
Dentre eles, o deputado Paulo Roberto (PMDB) que criticou durante a sessão ordinária a demora na conclusão da auditoria no contrato da Rodosol.
A auditoria, a ser realizada pelo Tribunal de Contas (TC-ES), foi aprovada em plenário no dia 8 de julho de 2013, com o prazo de 29 de outubro para apresentação do relatório geral, mas teve mudanças no prazo e segue para mais seis meses de atuação.
O peemedebista Paulo Roberto disse que “até entendo os pedidos de prorrogações, pois a parte de documentação é muito grande, mas esse prazo não pode ser estendido mais uma vez”, defendeu .
A investigação foi solicitada pelo governador do Estado, Renato Casagrande, pela Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura Viária do Espírito Santo (Arsi), pelo Ministério Público e pela própria Ales.
Outro, que está atento à questão da auditoria é o deputado Euclério Sampaio (PDT),“estamos falando de um espaço onde cerca de 70 mil veículos circulam por ali diariamente, são centenas de usuários que serão afetados diretamente. A Terceira Ponte precisa ser devolvida para o povo e o prazo não pode ser mais adiado”, disse
Vamos lembrar:
A auditoria foi iniciada após os protestos contra o pedágio da Terceira Ponte, que liga Vitória a Vila Velha, no ano passado.
A mobilização popular foi realizada pelo fim da tarifa. Enquanto a auditoria não termina, o preço do pedágio da Terceira Ponte continua sendo R$ 0,80.
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