Frente popular PSOL pretende criar projeto alternativo para as eleições
Os partidos aproveitaram este final de semana e realizaram suas reuniões internas com intenção de definir seus rumos para as eleições 2014.O PSOL abriu a pauta política interna, com um seminário realizado no auditório do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (Sindibancários), com objetivo de realizar um programa de governo aliado a um debate pragmático com a sociedade.
Durante o seminário, foi defendido a proposta de uma "nova cultura política" com direcionamento para áreas em que o partido aponta que são deficientes, e sem nenhuma atenção do governo nas instâncias federal e estadual. Assim, o PSOL pretende alinhar suas ações políticas em 2014 para as demandas provenientes dos segmentos sociais.
Para o presidente estadual do PSOL, Fabrício Coelho, “a prioridade do encontro foi discutir uma intervenção na conjuntura política do Espírito Santo e também o amadurecimento do projeto de poder popular para 2014. Fizemos uma indicação de aliança de esquerda com o PSTU e PCB. E a intenção é mostrar o partido à população capixaba como alternativa para as eleições deste ano” explica.
Dentre as inúmeras contribuições dos militantes no seminário, um ponto foi comum a todos que é o direcionamento partidário contra o financiamento de campanha por parte das empresas privadas. Segundo Fabrício Coelho “isto é muito importante porque o PSOL é contra o financiamento de empresas na campanha eleitoral, isto está em nosso estatuto e também vamos combater o uso do aparelho público com intenções voltadas às práticas de corrupção, vamos criar uma frente que vai para o enfrentamento a esta velha política aqui no estado”, ressalta.
Uma comissão foi formada pelo partido junto com o PSTU e PCB para avaliarem as ações rumo aos lançamento das candidaturas ao governo do Estado e também as indicações de nomes para a disputa a Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Neste encontro, o partido recebeu 9 nomes para a disputa das eleições proporcionais e a indicação até o momento de 6 nomes para a disputa rumo ao Palácio Anchieta e para o Senado.
Durante o seminário, foi defendido a proposta de uma "nova cultura política" com direcionamento para áreas em que o partido aponta que são deficientes, e sem nenhuma atenção do governo nas instâncias federal e estadual. Assim, o PSOL pretende alinhar suas ações políticas em 2014 para as demandas provenientes dos segmentos sociais.
Para o presidente estadual do PSOL, Fabrício Coelho, “a prioridade do encontro foi discutir uma intervenção na conjuntura política do Espírito Santo e também o amadurecimento do projeto de poder popular para 2014. Fizemos uma indicação de aliança de esquerda com o PSTU e PCB. E a intenção é mostrar o partido à população capixaba como alternativa para as eleições deste ano” explica.
Dentre as inúmeras contribuições dos militantes no seminário, um ponto foi comum a todos que é o direcionamento partidário contra o financiamento de campanha por parte das empresas privadas. Segundo Fabrício Coelho “isto é muito importante porque o PSOL é contra o financiamento de empresas na campanha eleitoral, isto está em nosso estatuto e também vamos combater o uso do aparelho público com intenções voltadas às práticas de corrupção, vamos criar uma frente que vai para o enfrentamento a esta velha política aqui no estado”, ressalta.
Uma comissão foi formada pelo partido junto com o PSTU e PCB para avaliarem as ações rumo aos lançamento das candidaturas ao governo do Estado e também as indicações de nomes para a disputa a Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Neste encontro, o partido recebeu 9 nomes para a disputa das eleições proporcionais e a indicação até o momento de 6 nomes para a disputa rumo ao Palácio Anchieta e para o Senado.
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