Agora é oficial Coser é lançado pré-candidato do PT ao Senado
O PT estadual em reunião neste sábado (15) definiu através dos votos de seus delegados que o candidato da sigla para a vaga ao Senado será de João Carlos Coser. O resultado foi consolidado durante o encontro do partido no auditório Manuel Vereza, na UFES. Ficou evidente, durante as exposições dos militantes, que a posição estratégica primordial era também criar condições para reforçar o posicionamento para a reeleição de Dilma Rousseff (PT).
Dentro do partido o ex-prefeito de Vitória, João Coser e a senadora Ana Rita disputavam uma única vaga para a corrida ao Senado. O plenário tinha a maioria da votação para Coser, visto por muitos, como figura política com mais abertura entre as composições internas do partido para compor atualmente uma pré-candidatura de forma oficial.
A formalização deste processo interno do PT, neste encontro, resultou no posicionamento de forma clara para a direção de uma aliança com o PSB - partido do governador Renato Casagrande, que busca a reeleição no Espírito Santo.
Os interlocutores do PT avaliam que o partido não vai para as eleições de outubro sem formalizar uma aliança no campo majoritário. Neste sentido, abre mão de uma vaga de vice-governador numa chapa com o PSB. Portanto, esta fatura pode ficar para o PMDB, pois o que é construído entre PSB-PT-PMDB é uma união de partidos para a consolidação da reeleição de Casagrande, ficando a vaga de vice-governador para a indicação dos peemedebistas. Já o senado fica posicionado à pré-candidatura de João Coser (PT).
Coser, afirma que internamente o partido dá um passo, porque sai do debate e cria a expectativa de uma composição de uma aliança no ES, assim o projeto pode fortalecer a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Nós ainda não tínhamos um nome definido para uma composição de uma chapa majoritária, hoje, a gente indica uma política de aliança, e é uma forma também, de crescimento do partido na campanha. O que permite na conversa com outros partidos apresentar um nome na direção partidária” relata.
Nesta relação com os outros partidos, Coser demonstra tranquilidade “nós não temos dificuldades com o PMDB, o que falta ainda é o PMDB se colocar mais abertamente sobre sua estratégia eleitoral no estado. Já trabalhamos juntos no governo estadual e também na prefeitura de Vitória e temos respeito, e queremos o PMDB conosco neste projeto estadual” ressalta.
Durante a entrevista revela que já existe uma conversa também com o PDT, partido que no momento estuda o lançamento também de uma candidatura ao Senado, cujo nome é do ex-prefeito da Serra, Sérgio Vidigal.
O PT pretende durante este processo eleitoral realizar cinco encontros temáticos para discutir com seus filiados a possibilidade de criar um programa de governo para a candidatura ao senado.
Paulo Hartung foi lembrado
Durante o encontro, teve momentos em que o nome do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) foi ressaltado como uma das importantes figuras políticas do Estado com grande capacidade de mobilização eleitoral, visto que, teve por duas vezes à frente do comando do Palácio Anchieta. E assim, conseguiu implantar uma gestão administrativa bem aliada aos municípios. E mais ainda, persiste na cúpula petista uma dúvida frequente, quanto “aos possíveis movimentos de PH em relação às eleições deste ano” afirma um integrante da direção estadual do PT.
Alguns momentos neste encontro na UFES colocaram à prova a história do partido
Durante a apresentação da conjuntura política da sigla petista, o deputado estadual Genivaldo Lievore (PT), fez comentários, apoiado em algumas anotações em uma folha, referente a história do partido e das alianças estratégicas que resultaram com vitórias nas urnas. Citou vários nomes de candidatos do partido eleitos na trajetória política do PT.
Mas, teve que ser lembrado durante sua fala, através da observação de um militante petista que falou alto, sentado nas fileiras do auditório, da primeira vitória do partido na disputa de uma prefeitura da Grande Vitória, que foi a vitória de Magno Pires juntamente com o vice-prefeito Márcia Machado – onde tomaram posse no dia 18 de dezembro de 1987 e ficaram no mandato até o dia 15 de março de 1989.
Outro momento que trouxe uma reflexão profunda na organização do evento petista foi quando o deputado estadual do PT, Claúdio Vereza (sexto mandato), lembrou a todos da necessidade “de quando realizar um evento do partido avaliar as condições de acessibilidade” frisou. Pois, no auditório não havia rampas de acesso e estavam evidentes as condições inadequadas para a mobilidade das pessoas. Seu comentário foi prontamente acompanhando dos olhares de todos os presentes, pois estava coberto de razão. Inclusive, vai recomendar a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) avaliar as condições de acessibilidade em suas instalações.
Veja as fotos: /cultura/fotos/galeria/1189/encontro-dos-delegados-do-pt/2/
Dentro do partido o ex-prefeito de Vitória, João Coser e a senadora Ana Rita disputavam uma única vaga para a corrida ao Senado. O plenário tinha a maioria da votação para Coser, visto por muitos, como figura política com mais abertura entre as composições internas do partido para compor atualmente uma pré-candidatura de forma oficial.
A formalização deste processo interno do PT, neste encontro, resultou no posicionamento de forma clara para a direção de uma aliança com o PSB - partido do governador Renato Casagrande, que busca a reeleição no Espírito Santo.
Os interlocutores do PT avaliam que o partido não vai para as eleições de outubro sem formalizar uma aliança no campo majoritário. Neste sentido, abre mão de uma vaga de vice-governador numa chapa com o PSB. Portanto, esta fatura pode ficar para o PMDB, pois o que é construído entre PSB-PT-PMDB é uma união de partidos para a consolidação da reeleição de Casagrande, ficando a vaga de vice-governador para a indicação dos peemedebistas. Já o senado fica posicionado à pré-candidatura de João Coser (PT).
Coser, afirma que internamente o partido dá um passo, porque sai do debate e cria a expectativa de uma composição de uma aliança no ES, assim o projeto pode fortalecer a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Nós ainda não tínhamos um nome definido para uma composição de uma chapa majoritária, hoje, a gente indica uma política de aliança, e é uma forma também, de crescimento do partido na campanha. O que permite na conversa com outros partidos apresentar um nome na direção partidária” relata.
Nesta relação com os outros partidos, Coser demonstra tranquilidade “nós não temos dificuldades com o PMDB, o que falta ainda é o PMDB se colocar mais abertamente sobre sua estratégia eleitoral no estado. Já trabalhamos juntos no governo estadual e também na prefeitura de Vitória e temos respeito, e queremos o PMDB conosco neste projeto estadual” ressalta.
Durante a entrevista revela que já existe uma conversa também com o PDT, partido que no momento estuda o lançamento também de uma candidatura ao Senado, cujo nome é do ex-prefeito da Serra, Sérgio Vidigal.
O PT pretende durante este processo eleitoral realizar cinco encontros temáticos para discutir com seus filiados a possibilidade de criar um programa de governo para a candidatura ao senado.
Paulo Hartung foi lembrado
Durante o encontro, teve momentos em que o nome do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) foi ressaltado como uma das importantes figuras políticas do Estado com grande capacidade de mobilização eleitoral, visto que, teve por duas vezes à frente do comando do Palácio Anchieta. E assim, conseguiu implantar uma gestão administrativa bem aliada aos municípios. E mais ainda, persiste na cúpula petista uma dúvida frequente, quanto “aos possíveis movimentos de PH em relação às eleições deste ano” afirma um integrante da direção estadual do PT.
Alguns momentos neste encontro na UFES colocaram à prova a história do partido
Durante a apresentação da conjuntura política da sigla petista, o deputado estadual Genivaldo Lievore (PT), fez comentários, apoiado em algumas anotações em uma folha, referente a história do partido e das alianças estratégicas que resultaram com vitórias nas urnas. Citou vários nomes de candidatos do partido eleitos na trajetória política do PT.
Mas, teve que ser lembrado durante sua fala, através da observação de um militante petista que falou alto, sentado nas fileiras do auditório, da primeira vitória do partido na disputa de uma prefeitura da Grande Vitória, que foi a vitória de Magno Pires juntamente com o vice-prefeito Márcia Machado – onde tomaram posse no dia 18 de dezembro de 1987 e ficaram no mandato até o dia 15 de março de 1989.
Outro momento que trouxe uma reflexão profunda na organização do evento petista foi quando o deputado estadual do PT, Claúdio Vereza (sexto mandato), lembrou a todos da necessidade “de quando realizar um evento do partido avaliar as condições de acessibilidade” frisou. Pois, no auditório não havia rampas de acesso e estavam evidentes as condições inadequadas para a mobilidade das pessoas. Seu comentário foi prontamente acompanhando dos olhares de todos os presentes, pois estava coberto de razão. Inclusive, vai recomendar a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) avaliar as condições de acessibilidade em suas instalações.
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