Turismo Vitória tem melhor índice de competitividade do turismo entre 65 destinos
Belezas de Vitória contribuíram para tornar a capital uma das cidades mais compe
Vitória foi a capital que mais evoluiu no país ao se considerar o Índice de Competitividade do Turismo Nacional, ferramenta desenvolvida pelo Ministério do Turismo (Mtur), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fundação Getúlio Vargas (FGV) para mensurar o nível de desenvolvimento do turismo nacional.
O anúncio foi feito na sede do Ministério do Turismo, em Brasília, na noite desta segunda-feira (2). O índice mede a competitividade de 65 destinos considerados indutores do desenvolvimento turístico do país, de acordo com o MTur. O objetivo da avaliação foi elevar o turismo à condição de atividade econômica essencial ao desenvolvimento do país, dado que vem sendo monitorado há cinco anos.
Vitória evoluiu e teve seu índice geral passando de 66,7 para 73,9 pontos, uma evolução de 7,2 pontos. Monitoramento, de 32,7 para 77 pontos e, aspectos sociais, de 16,5 para 66,1 também evoluíram de maneira significativa. Confira aqui em que dimensões evoluíram as 18 cidades premiadas.
Capacitação empresarial devido a presença de instituições de ensino de formação técnica, economia local pelos benefícios de isenção ou redução de impostos e marketing e promoção pelo recente trabalho de divulgação tiveram significativa evolução em 2013.
Desenvolvimento
“O índice nos permite avaliar o estágio real de desenvolvimento do turismo no destino, entender onde as políticas de incentivo funcionaram e onde elas precisam ser repensadas”, explicou o ministro do Turismo, Gastão Vieira, ao destacar também que serve para orientar a gestão pública tanto na esfera municipal quanto em nível federal.
Segundo o secretário municipal de Turismo, Trabalho e Renda de Vitória, Leonardo Krohling, que recebeu a premiação em Brasília, o índice de competitividade é sempre uma disputa saudável, mas acirrada e oferece dados fundamentais a gestores públicos, estudiosos, empresários e demais envolvidos na atividade.
“O resultado é uma conquista para os moradores, o trade turístico, os empresários e fornecedores do setor, para a imagem do município e, em especial, para os próprios turistas, pois mostram que eles são bem atendidos numa cidade que é bem estruturada quando comparada ao restante do país”, destacou Krohling.
Planejamento
Porém, reforçou o secretário, ainda há muito a ser feito num trabalho que merece ser ininterrupto. Ele lembrou que planejamento é feito com dados concretos e confiáveis e essa é uma busca constante e que a gestão da área é feita em parceria com todas as demais secretárias.
O país apresentou maior evolução nas categorias equipamentos turísticos (que passou de 52 para 56,8 pontos), economia local (60,8 para 63,6) e capacidade empresarial (59,3 para 61,2).
O estudo avaliou a evolução de 13 aspectos que compõem a atividade turística: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
Além de Vitória, também foram monitoradas e premiadas as cidades de Porto Velho (RO), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Rio Branco (AC), Maceió (AL), Cuiabá (MT), Aracaju (SE), Porto Alegre (RS), Corumbá (MS), Lençóis (BA), Mata de São João (BA), Ilhabela (SP), Pirenópolis (GO), Cáceres (MT), Tiradentes (MG), Ipojuca (PE).
Com edição de Deyvison Longui
O anúncio foi feito na sede do Ministério do Turismo, em Brasília, na noite desta segunda-feira (2). O índice mede a competitividade de 65 destinos considerados indutores do desenvolvimento turístico do país, de acordo com o MTur. O objetivo da avaliação foi elevar o turismo à condição de atividade econômica essencial ao desenvolvimento do país, dado que vem sendo monitorado há cinco anos.
Vitória evoluiu e teve seu índice geral passando de 66,7 para 73,9 pontos, uma evolução de 7,2 pontos. Monitoramento, de 32,7 para 77 pontos e, aspectos sociais, de 16,5 para 66,1 também evoluíram de maneira significativa. Confira aqui em que dimensões evoluíram as 18 cidades premiadas.
Capacitação empresarial devido a presença de instituições de ensino de formação técnica, economia local pelos benefícios de isenção ou redução de impostos e marketing e promoção pelo recente trabalho de divulgação tiveram significativa evolução em 2013.
Desenvolvimento
“O índice nos permite avaliar o estágio real de desenvolvimento do turismo no destino, entender onde as políticas de incentivo funcionaram e onde elas precisam ser repensadas”, explicou o ministro do Turismo, Gastão Vieira, ao destacar também que serve para orientar a gestão pública tanto na esfera municipal quanto em nível federal.
Segundo o secretário municipal de Turismo, Trabalho e Renda de Vitória, Leonardo Krohling, que recebeu a premiação em Brasília, o índice de competitividade é sempre uma disputa saudável, mas acirrada e oferece dados fundamentais a gestores públicos, estudiosos, empresários e demais envolvidos na atividade.
“O resultado é uma conquista para os moradores, o trade turístico, os empresários e fornecedores do setor, para a imagem do município e, em especial, para os próprios turistas, pois mostram que eles são bem atendidos numa cidade que é bem estruturada quando comparada ao restante do país”, destacou Krohling.
Planejamento
Porém, reforçou o secretário, ainda há muito a ser feito num trabalho que merece ser ininterrupto. Ele lembrou que planejamento é feito com dados concretos e confiáveis e essa é uma busca constante e que a gestão da área é feita em parceria com todas as demais secretárias.
O país apresentou maior evolução nas categorias equipamentos turísticos (que passou de 52 para 56,8 pontos), economia local (60,8 para 63,6) e capacidade empresarial (59,3 para 61,2).
O estudo avaliou a evolução de 13 aspectos que compõem a atividade turística: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
Além de Vitória, também foram monitoradas e premiadas as cidades de Porto Velho (RO), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Rio Branco (AC), Maceió (AL), Cuiabá (MT), Aracaju (SE), Porto Alegre (RS), Corumbá (MS), Lençóis (BA), Mata de São João (BA), Ilhabela (SP), Pirenópolis (GO), Cáceres (MT), Tiradentes (MG), Ipojuca (PE).
Com edição de Deyvison Longui
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