BR 262 Bancada e ministra se reúnem para discutir pedágio da BR-262
A ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, deve se reunir, finalmente, com a bancada capixaba na próxima quarta-feira (11) para voltar a discutir a questão do pedágio da BR-262. Na semana passada, a ministra tinha encontro agendado com os parlamentares capixabas, mas o encontro acabou sendo adiado.
O coordenador da bacada, deputado federal Paulo Foletto (PSB), explicou que na verdade o encontro não tniha sido oficializado e o que existia era só uma previsão. O encontro não foi possível porque a ministra não recebeu as informações solicitadas pela ministra ao Ministério dos Transportes e à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Na última reunião com os capixabas, a ministra admitiu a possibilidade de fazer um estudo para reduzir o preço da tarifa. Pelo edital, o motorista terá que pagar R$ 18,70 para atravessar toda a rodovia. Na semana passada, o senador Ricardo Ferraço (PMDB) realizou uma audiência pública com moradores em torno da BR-262. O encontro aconteceu em Venda Nova do Imigrante.
A proposta é que a cobrança do pedágio só seja feita quando a duplicação da estrada estiver concluída no Estado. O trecho da obra que ficará no Espírito Santo será de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em Minas Gerais, a obra será feita por uma empresa privada. Pela programação do Governo, o capixaba começaria a pagar os pedágios nos dois trechos determinados pelo edital antes mesmo de as obras terem sido iniciadas no trecho da rodovia que corta o Espírito Santo.
O coordenador da bacada, deputado federal Paulo Foletto (PSB), explicou que na verdade o encontro não tniha sido oficializado e o que existia era só uma previsão. O encontro não foi possível porque a ministra não recebeu as informações solicitadas pela ministra ao Ministério dos Transportes e à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Na última reunião com os capixabas, a ministra admitiu a possibilidade de fazer um estudo para reduzir o preço da tarifa. Pelo edital, o motorista terá que pagar R$ 18,70 para atravessar toda a rodovia. Na semana passada, o senador Ricardo Ferraço (PMDB) realizou uma audiência pública com moradores em torno da BR-262. O encontro aconteceu em Venda Nova do Imigrante.
A proposta é que a cobrança do pedágio só seja feita quando a duplicação da estrada estiver concluída no Estado. O trecho da obra que ficará no Espírito Santo será de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em Minas Gerais, a obra será feita por uma empresa privada. Pela programação do Governo, o capixaba começaria a pagar os pedágios nos dois trechos determinados pelo edital antes mesmo de as obras terem sido iniciadas no trecho da rodovia que corta o Espírito Santo.
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