Cachoeiro Com custo de mais de R$1 milhão, restaurante popular está abandonado em Cachoeiro do Itapemirim
Um restaurante popular deveria funcionar em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado, desde o ano passado.
No entanto, apesar de aparentemente a obra ter sido concluída, o prédio está abandonado. De acordo com moradores da região, a obra serve apenas para abrigo de usuários de drogas.
O projeto foi assinado em março de 2011, com prazo de 270 dias para a entrega do restaurante.
O valor do investimento foi mais de R$ 1 milhão e a ideia era atender diariamente mil pessoas, com refeições a R$ 2. Por fora, a obra está pronta, mas é internamente que os problemas se concentram.
Apesar de aparentemente pronta, em seu entorno os tapumes ainda encobrem a obra. “Construíram ele, parece até que está bem bonito. Porém eu acho que é um absurdo, gastar dinheiro público, terminar a obra e deixá-la parada estragando”, disse a vendedora de picolé, Ângela de Oliveira, 41 anos.
Um vizinho, que preferiu não se identificar, garante que o local tem servido apenas como abrigo para usuário de drogas. “Isso virou moradia para drogados que circulam aqui pela região. Já me deparei várias vezes com viciados invadindo o prédio”, ressaltou. Ele ainda garantiu que a obra estava a todo vapor antes das eleições, e que esse ano não houve movimento nenhum.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social, Leonardo Pacheco, as devidas providências estão sendo tomadas para que, dentro de três ou quatro meses, as adequações físicas e estruturais sejam feitas, e que o restaurante deve ser inaugurado em outubro.
Sobre a insegurança, o secretário disse que vai tomar tomar outra providência. "Não é novidade que essa área é crítica. Nós temos um vigia noturno e, provavelmente ainda essa semana, vamos reforçar a segurança durante a manhã também", finalizou.
No entanto, apesar de aparentemente a obra ter sido concluída, o prédio está abandonado. De acordo com moradores da região, a obra serve apenas para abrigo de usuários de drogas.
O projeto foi assinado em março de 2011, com prazo de 270 dias para a entrega do restaurante.
O valor do investimento foi mais de R$ 1 milhão e a ideia era atender diariamente mil pessoas, com refeições a R$ 2. Por fora, a obra está pronta, mas é internamente que os problemas se concentram.
Apesar de aparentemente pronta, em seu entorno os tapumes ainda encobrem a obra. “Construíram ele, parece até que está bem bonito. Porém eu acho que é um absurdo, gastar dinheiro público, terminar a obra e deixá-la parada estragando”, disse a vendedora de picolé, Ângela de Oliveira, 41 anos.
Um vizinho, que preferiu não se identificar, garante que o local tem servido apenas como abrigo para usuário de drogas. “Isso virou moradia para drogados que circulam aqui pela região. Já me deparei várias vezes com viciados invadindo o prédio”, ressaltou. Ele ainda garantiu que a obra estava a todo vapor antes das eleições, e que esse ano não houve movimento nenhum.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social, Leonardo Pacheco, as devidas providências estão sendo tomadas para que, dentro de três ou quatro meses, as adequações físicas e estruturais sejam feitas, e que o restaurante deve ser inaugurado em outubro.
Sobre a insegurança, o secretário disse que vai tomar tomar outra providência. "Não é novidade que essa área é crítica. Nós temos um vigia noturno e, provavelmente ainda essa semana, vamos reforçar a segurança durante a manhã também", finalizou.
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