Presidente Kennedy Alimentos estragados e contaminados para merenda escolar, é o resultado da péssima administração em Presidente Kennedy
Alimentos que estavam no almoxarifado e foram parar no lixo
O município de Presidente Kennedy, no Sul do Estado, mais uma vez é alvo de denúncias. Dessa vez, mais de 17 toneladas de merenda escolar pararam no lixo.
Foram mais de 10 toneladas de polpa de tomate, quase mil quilos de arroz e feijão, uma tonelada de farinha de trigo, além de fubá e macarrão.
Os alimentos estavam contaminados e impróprios para o consumo. Por isso, foram armazenados desde janeiro no almoxarifado central da cidade.
"Tudo estava estocado no almoxarifado, onde também estavam outros alimentos, materiais de uso permanente e consumo. Era um abrigo verdadeiro de ratos. Relatórios fotográficos e técnicos, emitidos pela vigilância sanitária comprovam o ato", disse a Procuradora Geral de Presidente Kennedy, Paula Fazolo.
Além disso, a atual administração denuncia que a merenda estragou no ano passado, quando a cidade estava sob intervenção."Fardos de alimentos foram comprados na época da antiga gestão. Acreditamos que a contratação em grande escala e o mal condicionamento dos materiais, ocasionaram o fato", ressaltou Paula.
Laudos apontaram a presença de larvas vivas nas prateleiras, urina e fezes de ratos, e algumas caixas roídas. Nesta semana, toda a merenda que estava no estoque foi descartada em um lixão.
A prefeitura de Kennedy relatou o caso após a TV Gazeta Sul receber um vídeo que mostrava o desperdício de comida. O prejuízo para os cofres públicos ainda não foi contabilizado, mas a informação é que não há alimento nos estoques para os alunos.
"Existem processos de licitação que estão tramitando na administração para providenciar a adequada compra o mais rápido possível. Já foi efetuada uma compra para atender as creches, e as demais estão sendo providenciadas", finalizou a Procuradora.
Em nota, a ex-secretária de educação de Presidente Kennedy, Ruth Ramos, informou que os alimentos não estragaram por causa da validade, mas pela falta de manutenção do almoxarifado
Ela disse ainda que durante a gestão em que trabalhou, a higienização do local era feita mensalmente e que a merenda entregue nas escolas estava em ótimas condições de consumo.
Ruth Ramos ressaltou que o almoxarifado ficou sem receber limpeza durante os meses de janeiro e fevereiro, e que o problema poderia ter sido evitado.
Foram mais de 10 toneladas de polpa de tomate, quase mil quilos de arroz e feijão, uma tonelada de farinha de trigo, além de fubá e macarrão.
Os alimentos estavam contaminados e impróprios para o consumo. Por isso, foram armazenados desde janeiro no almoxarifado central da cidade.
"Tudo estava estocado no almoxarifado, onde também estavam outros alimentos, materiais de uso permanente e consumo. Era um abrigo verdadeiro de ratos. Relatórios fotográficos e técnicos, emitidos pela vigilância sanitária comprovam o ato", disse a Procuradora Geral de Presidente Kennedy, Paula Fazolo.
Além disso, a atual administração denuncia que a merenda estragou no ano passado, quando a cidade estava sob intervenção."Fardos de alimentos foram comprados na época da antiga gestão. Acreditamos que a contratação em grande escala e o mal condicionamento dos materiais, ocasionaram o fato", ressaltou Paula.
Laudos apontaram a presença de larvas vivas nas prateleiras, urina e fezes de ratos, e algumas caixas roídas. Nesta semana, toda a merenda que estava no estoque foi descartada em um lixão.
A prefeitura de Kennedy relatou o caso após a TV Gazeta Sul receber um vídeo que mostrava o desperdício de comida. O prejuízo para os cofres públicos ainda não foi contabilizado, mas a informação é que não há alimento nos estoques para os alunos.
"Existem processos de licitação que estão tramitando na administração para providenciar a adequada compra o mais rápido possível. Já foi efetuada uma compra para atender as creches, e as demais estão sendo providenciadas", finalizou a Procuradora.
Em nota, a ex-secretária de educação de Presidente Kennedy, Ruth Ramos, informou que os alimentos não estragaram por causa da validade, mas pela falta de manutenção do almoxarifado
Ela disse ainda que durante a gestão em que trabalhou, a higienização do local era feita mensalmente e que a merenda entregue nas escolas estava em ótimas condições de consumo.
Ruth Ramos ressaltou que o almoxarifado ficou sem receber limpeza durante os meses de janeiro e fevereiro, e que o problema poderia ter sido evitado.
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