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Pastores da Maranata ganham direito à liberdade - (Vila Velha, ES)

Vila Velha

Pastores da Maranata ganham direito à liberdade da Justiça - Decisão judicial

Decisão judicial Pastores da Maranata ganham direito à liberdade da Justiça

Pastores são suspeitos de coagir testemunhas em investigações

Uma decisão judicial colocou em liberdade os quatro pastores da Igreja Cristã Maranata presos por suspeita de coagir testemunhas durante investigações sobre desvio do dízimo na instituição. O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) confirmou a decisão, que foi assinada pelo juiz Marcelo Loureiro, da Central de Inquéritos da Comarca de Vitória, e informou que ela deveria ter cumprimento imediato, mas os suspeitos ainda permaneciam detidos na manhã desta quinta-feira (21).

Os pastores da Igreja Maranata começaram a ser interrogados pelo Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES), na última terça-feira (19), em Vila Velha. Eles foram detidos há uma semana, em uma operação conjunta entre o MP-ES e a Polícia Federal. Os pastores são investigados por crimes como estelionato, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, falsidade ideológica e desvio de erário. Eles são suspeitos de interferir nas investigações, coagindo e intimidando testemunhas e autoridades. De acordo com o Ministério Público, o desvio pode chegar a R$21 milhões.

De acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), o documento de liberação poderia ser cumprido a qualquer momento, bastando sua apresentação pelo advogado dos acusados à direção do complexo prisional.

A Igreja Cristã Maranata foi procurada, mas não quis falar sobre o assunto. O Tribunal de Contas do Estado determinou que a Fundação Manoel dos Passos Barros, da Igreja Maranata, tem 30 dias para esclarecer as irregularidades apontadas pela auditoria feita no repasse de verba pública para a instituição, que pode ter que devolver o montante de R$ 762 mil.


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