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Mc capixaba participa do novo dvd da Furacão 2000 no Rio - (Itapemirim, ES)

Itapemirim

Mc capixaba participa do novo dvd da Furacão 2000 no Rio de Janeiro - Funck do ES

Funck do ES Mc capixaba participa do novo dvd da Furacão 2000 no Rio de Janeiro

   


Mc Mangaba é o primeiro capixaba a gravar com a Furacão 2000, a maior empresa de funk do brasil.
Antonio Luiz, o Mc Mangaba é natural de Cachoeiro de Itapemirim, sul do estado. Criado no bairro Praça da bandeira, inseriu-se no gênero musical do funck no momento em que o ritmo foi proibido no município, na época o Mc criou uma associação para defender os adeptos do ritmo, assim começou a realizar eventos beneficentes nas comunidades da cidade como forma de protesto, conseguindo mostrar a força do movimento e aprovar a liberação do ritmo em toda região.

Logo após participou de um festival de Mcs realizado por uma rádio local, onde foi vencedor e teve sua musica divulgada na propria radio, a partir disto recebeu inumeros convites para shows em vários municipios do sul do estado, desta forma a sua musica invadiu as fronteiras capixabas e começou a receber propostas para eventos no estado do Rio de Janeiro, tendo sua musica divulgada em radios e comunidades cariocas.



Nos últimos dois anos Mc Mangaba tem realizado muitos eventos no estado do Rio de Janeiro, fato que o fez receber o convite para participar do novo dvd da Furacão 2000 Armagedon 3 - 2012, que será lançado agora em março de 2013 em todo o país.




Saiba mais...


Grupo furacão 2000
Furacão 2000 é uma equipe de som, produtora e gravadora carioca que produz coletâneas e shows de Funk Carioca.
É a principal responsável pela divulgação e popularização do gênero pelo país, que é uma variação do Miami Bass. Teve início após a fusão de duas equipes de som na década de 1970: a Som 2000, de Rômulo Costa e a Guarani 2000, de Gilberto Guarani. Inicialmente realizava bailes de soul e funk.

Anos 90
Nessa época as letras do funk carioca falavam das dificuldades que os moradores de favelas do Rio de Janeiro passavam como a discriminação racial e social vista em todos os lugares, praças, shopping, praias, cinemas, teatro, estádio de futebol (Maracanã), e outros.
Os MC´s de sucesso desse tempo eram William e Duda, Mc Marcinho, Danda e Tafarel, Mc Galo, Mr. Catra, Vinicius e Andinho, Claudinho e Buchecha, Mc Mascote, Danilo e Fabinho, Suel e Amaro, Teco e Buzunga, Latino, Marquinhos e Dollores, Força do Rap, Marcio e Vitor, Mc Pixote, Mc Mascote, Careca e Pixote, Junior e Leonardo, Cidinho e Doca e outros.
O funk carioca apresentava um discurso contra as brigas nos bailes funk, o chamado "corredor", formados por pessoas que se denominavam fazer parte do lado A e do lado B, e que assim se organizavam e brigavam.
As letras falavam ainda das revistas policiais que os jovens moradores de favelas passavam em público, e que nessa época era visto como arma político-ideológica, além de temas relacionados ao amor (funk melody).

Anos 2000
As músicas mais famosas produzidas neste período tomaram uma direção diferente das criadas na década anterior, com uma conotação mais sexual, letras ora de duplo sentido, relatando posições sexuais, ora dizendo explicitamente palavras de baixo calão. Nestas canções as dificuldades da população da favela são postas um pouco à parte e toma vigor a visão do baile funk como reunião social para paquera, namoro e flerte. O envolvimento com o tráfico é ignorado.


Um grupo que pode ser considerado como divisor de águas deste período é o Bonde do Tigrão, com músicas que reúnem bem as características supracitadas, como Cerol na Mão, Tchuthuca e etc. Com estas e outras canções, o grupo alcançou projeção nacional.


Com o sucesso do Bonde do Tigrão vários outros grupos surgiram, seguindo praticamente a mesma linha, como Bonde do Vinho, Os Magrinhos, Os Havaianos, Os Ousados e Bonde dos Prostitutos. Tudo isso forma, hoje, o que podemos chamar de escória, ralé, decadência da música brasileira. O que antes era engraçado e divertido em "O Bonde do Tigrão", hoje torna-se uma vergonha para a cultura. Valendo ressaltar que, o estilo não possui nome próprio, tomando "emprestado" o funk de James Brown.


Apesar do surgimento de grupos com coreografias criativas e por vezes engraçadas, os tradicionais MCs continuam seguindo. Alguns nomes como MC Serginho (com seu parceiro artístico Lacraia), Mr. Catra, MC Colibri, Mc Frank, Mc Tikão, Mc Smith, Mc Dodô, Mc Jefinho Bh, Menor do Chapa e MC Marcinho (que também fez sucesso na década de 1990) são alguns destaques nos Anos 2000.


Nessa década passou a haver uma participação maior das mulheres no funk carioca. Alguns grupos como As Danadinhas, Gaiola das Popozudas ou MCs como Tati Quebra-Barraco, MC Sabrina e Perlla chegam às paradas de sucesso. As músicas destas costumam falar sobre o lado sensual dos bailes funk pela visão feminina, a liberação sexual das mulheres e relacionamentos amorosos de um modo geral. Temas como "quem paga o motel sou eu", "vou chifrar o seu marido", "amantes vs. fiéis", são comuns.


Se antes a embaixadora do Funk na TV Globo era a apresentadora Xuxa, nesta década é Luciano Huck que toma esse papel. Vários artistas do mundo da música Funk passaram por seu programa. Além da exibição de artistas, existe uma coletânea de funk carioca chamado "Pancadão do Caldeirão do Huck" com músicas de diversos cantores e grupos, entre eles Mc Koringa com O Tamborzão tá Rolando.


Fonte: wikipedia.org




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