Grupo Especial Muita cor, luxo, brilho e tradição marcam primeira noite do Grupo Especial
O arco-íris, representada por uma ala bem colorida na São Torquato
A primeira noite de desfile das escolas do Grupo Especial recebeu a benção de São Pedro e a chuva não deu o ar da graça, apesar do forte calor. Depois da entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, o prefeito Luciano Rezende e o governador Renato Casagrande abriram o carnaval de Vitória.
Tradição Serrana, primeira escola a desfilar, trouxe para a avenida a tradição e a alegria dos imigrantes italianos que chegaram no século dezenove. O enredo “Os sonhos dos imigrantes viraram realidade: a tradição na passarela canta a tarantela” contou a história da imigração italiana no Estado, o trabalho no cultivo do café, a música e as danças tradicionais da Itália até o truco – jogo barulhento e alegre trazido pelos imigrantes para terras capixabas.
Não ficaram de fora as delícias da cozinha italiana, um cheiro forte de polenta frita tomou conta do Sambão. Era a grande festa! Famílias italianas, com seus fogões à lenha e acesos, distribuíram polenta, queijo e linguiça para o público.
Em seguida, a escola Novo Império entra na avenida apresentando o enredo sobre o Fim do Mundo, com base em profecias seculares. A Comissão de Frente lembrou personalidades da música, da política e das artes que já morreram, mas que continuam sendo lembradas por suas obras e a atitudes.
Descem a passarela alas com zumbis e o carro da morte - uma escultura articulada que surpreendeu por seu tamanho. No final da história, agremiação mostrou que as profecias do calendário Maia e de Nostradamus, felizmente, não deram certo e o mundo não acabou. Por isso, tudo é festa.
A Andaraí homenageou o centenário do clube Rio Branco. Com o enredo “Áureos tempos de lutas e glórias”, a escola contou a trajetória de um dos maiores times do futebol capixaba, o capa-preta, desde as cores iniciais de sua fundação, o verde e amarelo, que coloriu a ala das baianas até o preto e branco, cores atuais do clube que vestiram as outras alas na avenida.
A quarta agremiação a entrar na passarela foi a Pega no Samba. Luxo, muita cor e criatividade marcaram as fantasias, que desfilaram na passarela do Complexo Walmor Miranda sua história na Amigos de Gurigica, uma antiga escola de samba de Vitória que, durante seus 20 anos de existência, venceu cinco carnavais e teve papel importante no mundo do carnaval capixaba.
Fechando a noite, a São Torquato trouxe ouro para o Sambão do Povo. O enredo “Onde está o ouro? Pegue o mapa da mina e encontre seu tesouro”, a escola de Vila Velha desfilou seus 1200 componentes contando na avenida a história deste metal precioso que encanta o mundo, despertando a cobiça dos reis, trazendo ostentação à arquitetura antiga, até chegar as olimpíadas de 2016 com o Brasil em busca de medalhas de ouro.
Tradição Serrana, primeira escola a desfilar, trouxe para a avenida a tradição e a alegria dos imigrantes italianos que chegaram no século dezenove. O enredo “Os sonhos dos imigrantes viraram realidade: a tradição na passarela canta a tarantela” contou a história da imigração italiana no Estado, o trabalho no cultivo do café, a música e as danças tradicionais da Itália até o truco – jogo barulhento e alegre trazido pelos imigrantes para terras capixabas.
Não ficaram de fora as delícias da cozinha italiana, um cheiro forte de polenta frita tomou conta do Sambão. Era a grande festa! Famílias italianas, com seus fogões à lenha e acesos, distribuíram polenta, queijo e linguiça para o público.
Em seguida, a escola Novo Império entra na avenida apresentando o enredo sobre o Fim do Mundo, com base em profecias seculares. A Comissão de Frente lembrou personalidades da música, da política e das artes que já morreram, mas que continuam sendo lembradas por suas obras e a atitudes.
Descem a passarela alas com zumbis e o carro da morte - uma escultura articulada que surpreendeu por seu tamanho. No final da história, agremiação mostrou que as profecias do calendário Maia e de Nostradamus, felizmente, não deram certo e o mundo não acabou. Por isso, tudo é festa.
A Andaraí homenageou o centenário do clube Rio Branco. Com o enredo “Áureos tempos de lutas e glórias”, a escola contou a trajetória de um dos maiores times do futebol capixaba, o capa-preta, desde as cores iniciais de sua fundação, o verde e amarelo, que coloriu a ala das baianas até o preto e branco, cores atuais do clube que vestiram as outras alas na avenida.
A quarta agremiação a entrar na passarela foi a Pega no Samba. Luxo, muita cor e criatividade marcaram as fantasias, que desfilaram na passarela do Complexo Walmor Miranda sua história na Amigos de Gurigica, uma antiga escola de samba de Vitória que, durante seus 20 anos de existência, venceu cinco carnavais e teve papel importante no mundo do carnaval capixaba.
Fechando a noite, a São Torquato trouxe ouro para o Sambão do Povo. O enredo “Onde está o ouro? Pegue o mapa da mina e encontre seu tesouro”, a escola de Vila Velha desfilou seus 1200 componentes contando na avenida a história deste metal precioso que encanta o mundo, despertando a cobiça dos reis, trazendo ostentação à arquitetura antiga, até chegar as olimpíadas de 2016 com o Brasil em busca de medalhas de ouro.
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