Além de Guarapari eleição aind Além de Guarapari eleição ainda não acabou em várias cidades
Os eleitores de Guarapari vão voltar às urnas no dia 3 de fevereiro para escolher o novo prefeito da cidade. Em meio à temporada de verão e com a grande quantidade de turistas, os candidatos Edinho Maioli (PV), Beth Hadad (PHS), Carlos Von (PSL), Orly Gomes (DEM) e Ricardo Conde (PSB) disputam o voto dos moradores. Mas a eleição ainda não acabou pelo menos 50 municípios espalhados pelo país.
A expectativa é que, durante todo o primeiro semestre de 2013, eleitores de diversos estados brasileiros devam ir às urnas para definir seus mandatários pelos próximos quatro anos. Até abril, estão marcadas 17 novas eleições em oito estados. Ou seja, em cerca de 50 cidades, as eleições 2012 ainda não acabaram.
De acordo com o Código Eleitoral, uma nova eleição deve ser convocada caso 50% ou mais dos votos sejam anulados. A legislação faz uma distinção importante: para que haja nova eleição, é preciso que os votos sejam anulados pela Justiça. Se mais da metade de uma cidade votar nulo, isso não invalida a eleição. Assim, só há nulidade se houver, por parte da Justiça Eleitoral, uma decisão nesse sentido. É o que aconteceu com esses municípios onde a eleição ainda não está decidida.
Enquanto a Justiça Eleitoral não realiza novas eleições ou termina de julgar os recursos, as prefeituras são administradas de forma interina pelos presidentes do Poder Legislativo nas cidades. É assim que acontece em Guarapari. Atualmente a cidade é gerida pelo vereador Vanderlei Astori (PDT).
Na cidade, uma das mais procuradas por turistas no Estado, foi decretada uma nova eleição porque o ex-prefeito Edson Magalhães teve seu registro cassado pela Justiça. Como ele teve mais de 50% dos votos, foi necessária a realização de uma nova eleição. Atualmente Magalhães está preso acusado de participação em um esquema de fraude na prefeitura descoberto durante a Operação Derrama.
Por enquanto, estão marcadas novas eleições em 17 cidades divididas em oito estados. Santa Catarina e Minas Gerais têm quatro cada; Rio Grande do Sul, três; Mato Grosso do Sul, duas; Espírito Santo, Paraná, Bahia e Amapá, uma cada. Os pleitos marcados até o momento estão agendados para os meses de fevereiro, março e abril.
Em outubro, o Congresso em Foco mostrou que em quase 90 cidades a eleição para prefeito não terminou com a coleta e contagem de votos em 7 de outubro. No entanto, uma parte dos registros, indeferidos localmente, foi revertida no TSE. A corte superior, porém, não sabe informar quantos municípios devem ter um novo pleito. A estimativa é que fique por volta de 50. Também não tem uma previsão de quanto essas novas eleições vão custar aos cofres públicos.
A expectativa é que, durante todo o primeiro semestre de 2013, eleitores de diversos estados brasileiros devam ir às urnas para definir seus mandatários pelos próximos quatro anos. Até abril, estão marcadas 17 novas eleições em oito estados. Ou seja, em cerca de 50 cidades, as eleições 2012 ainda não acabaram.
De acordo com o Código Eleitoral, uma nova eleição deve ser convocada caso 50% ou mais dos votos sejam anulados. A legislação faz uma distinção importante: para que haja nova eleição, é preciso que os votos sejam anulados pela Justiça. Se mais da metade de uma cidade votar nulo, isso não invalida a eleição. Assim, só há nulidade se houver, por parte da Justiça Eleitoral, uma decisão nesse sentido. É o que aconteceu com esses municípios onde a eleição ainda não está decidida.
Enquanto a Justiça Eleitoral não realiza novas eleições ou termina de julgar os recursos, as prefeituras são administradas de forma interina pelos presidentes do Poder Legislativo nas cidades. É assim que acontece em Guarapari. Atualmente a cidade é gerida pelo vereador Vanderlei Astori (PDT).
Na cidade, uma das mais procuradas por turistas no Estado, foi decretada uma nova eleição porque o ex-prefeito Edson Magalhães teve seu registro cassado pela Justiça. Como ele teve mais de 50% dos votos, foi necessária a realização de uma nova eleição. Atualmente Magalhães está preso acusado de participação em um esquema de fraude na prefeitura descoberto durante a Operação Derrama.
Por enquanto, estão marcadas novas eleições em 17 cidades divididas em oito estados. Santa Catarina e Minas Gerais têm quatro cada; Rio Grande do Sul, três; Mato Grosso do Sul, duas; Espírito Santo, Paraná, Bahia e Amapá, uma cada. Os pleitos marcados até o momento estão agendados para os meses de fevereiro, março e abril.
Em outubro, o Congresso em Foco mostrou que em quase 90 cidades a eleição para prefeito não terminou com a coleta e contagem de votos em 7 de outubro. No entanto, uma parte dos registros, indeferidos localmente, foi revertida no TSE. A corte superior, porém, não sabe informar quantos municípios devem ter um novo pleito. A estimativa é que fique por volta de 50. Também não tem uma previsão de quanto essas novas eleições vão custar aos cofres públicos.
Tags:
