Conheça o ES Capital da cultura, Muqui tem maior sítio histórico do Estado
Cidade conta com 186 imóveis tombados pelo patrimônio histórico
As férias de janeiro são uma boa oportunidade para conhecer a história e a cultura do Espírito Santo. Uma boa dica é visitar Muqui, cidade centenária que detém o maior e mais significativo sítio histórico do Estado, com 186 imóveis tombados pelo patrimônio histórico, e abriga manifestações folclóricas, o que lhe valeu o título de Capital Estadual da Cultura, Boi Pintadinho, Casarios e Folia de Reis, assegurado pela Lei 9.855/2012, do deputado Glauber Coelho (PR).
Situada a 175 quilômetros de Vitória, no sul do Estado, Muqui reúne um belo conjunto arquitetônico, com casarões, sobrados e palecetes de estilo eclético construídos em fazendas de café, nas décadas de 20 e 30 do século XX, período próspero para a cidade.
No Centro está a Igreja Matriz São João Batista - padroeiro da cidade –, que se destaca pelos vitrais e pinturas do artista italiano Giuseppe Irlandini, executadas nos anos 40. Graças ao trabalho de preservação, a cidade está incluída no Plano de Ação das Cidades Históricas, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Muqui também abriga e alimenta duas grandes tradições folclóricas. A primeira é o Boi Pintadinho, que dá um tom diferente à cidade durante o carnaval: no folguedo, os grupos participantes cantam versos alusivos a histórias lendárias de bois, ao som de bandas que percorrem ruas da cidade.
A outra é a Folia de Reis, uma tradição europeia que chegou ao Brasil trazida pelos portugueses e marca as festividades do período natalino. Desde 1950, a cidade realiza o Encontro de Folias de Reis de Muqui, que chega este ano a sua 63ª edição, sendo considerado o mais antigo encontro de folias do País e o principal acontecimento turístico do município. No município, há 12 grupos de folias de reis, que visitam casas e percorrem ruas durante o período do natal.
Situada a 175 quilômetros de Vitória, no sul do Estado, Muqui reúne um belo conjunto arquitetônico, com casarões, sobrados e palecetes de estilo eclético construídos em fazendas de café, nas décadas de 20 e 30 do século XX, período próspero para a cidade.
No Centro está a Igreja Matriz São João Batista - padroeiro da cidade –, que se destaca pelos vitrais e pinturas do artista italiano Giuseppe Irlandini, executadas nos anos 40. Graças ao trabalho de preservação, a cidade está incluída no Plano de Ação das Cidades Históricas, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Muqui também abriga e alimenta duas grandes tradições folclóricas. A primeira é o Boi Pintadinho, que dá um tom diferente à cidade durante o carnaval: no folguedo, os grupos participantes cantam versos alusivos a histórias lendárias de bois, ao som de bandas que percorrem ruas da cidade.
A outra é a Folia de Reis, uma tradição europeia que chegou ao Brasil trazida pelos portugueses e marca as festividades do período natalino. Desde 1950, a cidade realiza o Encontro de Folias de Reis de Muqui, que chega este ano a sua 63ª edição, sendo considerado o mais antigo encontro de folias do País e o principal acontecimento turístico do município. No município, há 12 grupos de folias de reis, que visitam casas e percorrem ruas durante o período do natal.
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