Redução Cachoeiro terá novas tarifas de transporte público
Após estudos técnicos, passam a valer para os próximos dias em Cachoeiro de Itapemirim novos valores na tarifa de transporte público. As maiores alterações ocorreram nas linhas distritais, onde houve redução no preço da passagem em linhas que saem da sede do município com destino a distritos como Burarama, Gironda, Itaoca e Gruta.
A mudança ocorre em três etapas: nesta segunda-feira (21) passa a valer o novo preço da tarifa urbana; no próximo dia 1º, as mudanças na tarifa dos distritos, com exceção da linha para Itaoca, que muda no dia 18 de fevereiro.
Nos distritos, uma das mudanças é a padronização dos valores para quem faz o trajeto completo entre Cachoeiro e Burarama. Hoje, os preços variam de acordo com o trajeto, com três linhas diferentes, e a mais cara custa R$ R$ 10,52 (via Conduru). Com a mudança, todas as três linhas terão preço final de R$ 7,80, representando redução em duas delas.
Os estudos que pautam as alterações foram realizados pela prefeitura, por meio da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agersa), em parceria com a Fundação Coppetec, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
De acordo com o diretor-presidente da Agersa, Luiz Carlos de Oliveira, toda a análise das planilhas de custos, trajetos e linhas visam a futura integração do transporte público no município, para melhoria dos serviços oferecidos.
“A partir dos atuais esforços da prefeitura, Cachoeiro caminha para a um transporte público mais adequado e justo, a partir de medidas como a bilhetagem eletrônica. Em outras épocas, a administração pública tinha menos controle sobre os cálculos adotados pelas empresas. Agora, essas adequações estão sendo feitas com base em dados técnicos seguros”, avalia Luiz Carlos.
Mais trechos passam a adotar tarifa urbana
A tarifa urbana contou com acréscimo em dez centavos para quem paga em dinheiro e passa agora a ser adotada também em alguns trechos da zona rural, a exemplo da linha Cachoeiro x Gruta, que até o ano passado custava R$ 4,07 e teve seu preço reduzido.
Durante fevereiro, portanto, as passagens para Itaoca, para Santa Fé e para Soturno também passam a ter valores reduzidos. Elas custavam R$ 3,96, R$ 3,28 e 3,50, respectivamente, e passam a custar R$ 2,25. Continuam com o valor da tarifa urbana as passagens para Soturno, São Joaquim, Santa Tereza, Timbó e Tijuca. Para quem usa o cartão eletrônico, o valor da tarifa urbana continua o mesmo: R$ 1,95.
“A redução do preço da passagem para o interior significa muito, especialmente para as pessoas que trabalham e necessitam dos ônibus sempre, como eu, que vou frequentemente para Itaoca”, destaca Neusa de Oliveira, 63 anos, que mora na sede do município.
Ações de adequação integram plano de mobilidade urbana
A padronização de preços com base em estudos e critérios técnicos segue as ações do Plano de Mobilidade Urbana de Cachoeiro, que pautou a implantação da bilhetagem eletrônica. Entre as principais ações do plano estão ainda as atuais mudanças na frota, como a padronização, a aquisição de novos veículos e as medidas para acessibilidade, como a adaptação gradativa dos ônibus, com elevadores, e implantação do projeto Ir e Vir, com vans para trasporte de cadeirantes.
O plano de mobilidade é o responsável ainda pelas melhoria no sistema Passe Livre, o ajuste no horário das linhas e as mudanças no trânsito, para deixar o transporte mais dinâmico. Entre essas mudanças estão as que transformaram trechos em mão dupla, a criação de faixa preferencial para transporte coletivo e a construção de novos abrigos nos pontos de parada de ônibus.
A mudança ocorre em três etapas: nesta segunda-feira (21) passa a valer o novo preço da tarifa urbana; no próximo dia 1º, as mudanças na tarifa dos distritos, com exceção da linha para Itaoca, que muda no dia 18 de fevereiro.
Nos distritos, uma das mudanças é a padronização dos valores para quem faz o trajeto completo entre Cachoeiro e Burarama. Hoje, os preços variam de acordo com o trajeto, com três linhas diferentes, e a mais cara custa R$ R$ 10,52 (via Conduru). Com a mudança, todas as três linhas terão preço final de R$ 7,80, representando redução em duas delas.
Os estudos que pautam as alterações foram realizados pela prefeitura, por meio da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agersa), em parceria com a Fundação Coppetec, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
De acordo com o diretor-presidente da Agersa, Luiz Carlos de Oliveira, toda a análise das planilhas de custos, trajetos e linhas visam a futura integração do transporte público no município, para melhoria dos serviços oferecidos.
“A partir dos atuais esforços da prefeitura, Cachoeiro caminha para a um transporte público mais adequado e justo, a partir de medidas como a bilhetagem eletrônica. Em outras épocas, a administração pública tinha menos controle sobre os cálculos adotados pelas empresas. Agora, essas adequações estão sendo feitas com base em dados técnicos seguros”, avalia Luiz Carlos.
Mais trechos passam a adotar tarifa urbana
A tarifa urbana contou com acréscimo em dez centavos para quem paga em dinheiro e passa agora a ser adotada também em alguns trechos da zona rural, a exemplo da linha Cachoeiro x Gruta, que até o ano passado custava R$ 4,07 e teve seu preço reduzido.
Durante fevereiro, portanto, as passagens para Itaoca, para Santa Fé e para Soturno também passam a ter valores reduzidos. Elas custavam R$ 3,96, R$ 3,28 e 3,50, respectivamente, e passam a custar R$ 2,25. Continuam com o valor da tarifa urbana as passagens para Soturno, São Joaquim, Santa Tereza, Timbó e Tijuca. Para quem usa o cartão eletrônico, o valor da tarifa urbana continua o mesmo: R$ 1,95.
“A redução do preço da passagem para o interior significa muito, especialmente para as pessoas que trabalham e necessitam dos ônibus sempre, como eu, que vou frequentemente para Itaoca”, destaca Neusa de Oliveira, 63 anos, que mora na sede do município.
Ações de adequação integram plano de mobilidade urbana
A padronização de preços com base em estudos e critérios técnicos segue as ações do Plano de Mobilidade Urbana de Cachoeiro, que pautou a implantação da bilhetagem eletrônica. Entre as principais ações do plano estão ainda as atuais mudanças na frota, como a padronização, a aquisição de novos veículos e as medidas para acessibilidade, como a adaptação gradativa dos ônibus, com elevadores, e implantação do projeto Ir e Vir, com vans para trasporte de cadeirantes.
O plano de mobilidade é o responsável ainda pelas melhoria no sistema Passe Livre, o ajuste no horário das linhas e as mudanças no trânsito, para deixar o transporte mais dinâmico. Entre essas mudanças estão as que transformaram trechos em mão dupla, a criação de faixa preferencial para transporte coletivo e a construção de novos abrigos nos pontos de parada de ônibus.
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