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Ex-prefeita de Itapemirim se apresenta em delegacia - (Piúma, ES)

Piúma

Ex-prefeita de Itapemirim, Norma Ayub, se apresenta em delegacia e é presa - Mais uma prisão

Mais uma prisão Ex-prefeita de Itapemirim, Norma Ayub, se apresenta em delegacia e é presa

A ex-prefeita de Itapemirim Norma Ayub (DEM)


A ex-prefeita de Itapemirim Norma Ayub (DEM), mulher do presidente da Assembleia Legislativa, Theodorico Ferraço (DEM), e outros investigados na segunda fase da Operação Derrama foram presos neste sábado (19), em Vitória. A Justiça decretou a prisão preventiva dela na noite desta sexta. A ex-prefeita se apresentou à polícia na tarde deste sábado.

Também foram decretadas as prisões do ex-prefeito Alcino Cardoso, também de Itapemirim; do ex-prefeito de Piúma, Valter Potratz (PSB); do ex-procurador Paulo José Azevedo Branco; e do ex-secretário de Finanças Eder Botelho da Fonseca, ambos de Itapemirim.

Na delegacia

Norma chegou sorrindo, às 14h20 da tarde do sábado, ao Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nurocc), na Enseada do Suá. em Vitória. Ela chegou acompanhada de duas mulheres e de um advogado. Norma trajava blusa estampada, calça branca, um colar com um crucifixo e óculos escuros. Ela não falou com a imprensa.

"Agora ela não vai falar nada! Já disse que ela não vai falar nada. Agora não", disse o advogado que a acompanhava.

Por telefone, Valter Potratz, o ex-prefeito de Piúma, disse que iria se apresentar ao Nurocc. José Paulo Azevedo Branco já estaria preso. Até o fim da tarde, a Polícia Civil não havia decidido para onde os presos seriam encaminhados. Antes de irem para a cadeia, eles passariam por exames no Departamento Médico Legal (DML).

A operação Derrama investiga fraudes em cobrança de impostos a grandes empresas por parte de oito prefeituras: Aracruz, Linhares, Anchieta, Itapemirim, Marataízes, Guarapari, Jaguaré e Piúma. Sete ex-prefeitos já estavam presos desde o início da semana. Servidores, advogados e os donos da empresa CMS Consultoria, acusada de efetuar as fraudes ao cobrar tributos para as prefeituras também estão na cadeia.


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