Supremo Tribunal Para impedir nova eleição, prefeito de Pedro Canário recorre ao Supremo Tribunal (STF)
O prefeito de Pedro Canário, no Norte do Espírito Santo, Antônio Wilson Fiorot (PSB), vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir uma nova eleição no município. O novo pleito pode acontecer porque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não acolheu o recurso do prefeito, que tenta validar sua reeleição neste ano. Fiorot teve a maioria dos votos nas urnas, mas teve os votos considerados nulos porque estava com a candidatura indeferida pelo TRE. Respeitando a decisão do TSE, a Justiça Eleitoral do município não diplomou Fiorot. Já os 11 vereadores eleitos receberam o diploma nesta quarta-feira (19).
O imbróglio se dá porque, em 2011, a Câmara de Vereadores cassou o mandato de Fiorot, alegando que ele passou 15 dias fora da cidade, sem justificativa. Mas, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) e a própria Câmara dissolveram a ação neste ano, só que o registro de candidatura já havia sido feito, quando ele estava inelegível. Fiorot reclama e diz ser vítima de injustiça.
"Qual o meu crime? Não tem. Não há nada contra mim hoje, não consigo compreender essas decisões", frisou o prefeito. Seu advogado, José Maria Gagno, explicou que a intenção é conseguir uma medida cautelar para garantir a diplomação e posse de Fiorot. "O TSE já decidiu de maneira diferente em situações semelhantes, acredito que o STF decida ao nosso favor", contou o advogado.
Fiorot revelou que teme uma reação popular na região, já que algumas pessoas, após as eleições deste ano, chegaram a fechar a BR-101 Norte em um protesto contra a não validação dos votos do atual prefeito.
O imbróglio se dá porque, em 2011, a Câmara de Vereadores cassou o mandato de Fiorot, alegando que ele passou 15 dias fora da cidade, sem justificativa. Mas, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) e a própria Câmara dissolveram a ação neste ano, só que o registro de candidatura já havia sido feito, quando ele estava inelegível. Fiorot reclama e diz ser vítima de injustiça.
"Qual o meu crime? Não tem. Não há nada contra mim hoje, não consigo compreender essas decisões", frisou o prefeito. Seu advogado, José Maria Gagno, explicou que a intenção é conseguir uma medida cautelar para garantir a diplomação e posse de Fiorot. "O TSE já decidiu de maneira diferente em situações semelhantes, acredito que o STF decida ao nosso favor", contou o advogado.
Fiorot revelou que teme uma reação popular na região, já que algumas pessoas, após as eleições deste ano, chegaram a fechar a BR-101 Norte em um protesto contra a não validação dos votos do atual prefeito.
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