Problemas Trânsito parado, pontos de alagamento, deslizamento e queda de muro: chuva causa transtornos na GV
Chuva causa transtornos na Grande Vitoria
Três quedas de muro em Cariacica, um pequeno deslizamento de terra em Vitória, pontos de alagamentos em Vila Velha e trânsito congestionado em toda a Grande Vitória. Este é o resultado parcial das chuvas que atingem a região desde a noite desta terça-feira (06) e toda a madrugada e início da manhã desta quarta (07). A Defesa Civil Estadual e dos municípios de Vitória, Vila Velha e Cariacica não registraram nenhuma vítima.
Em Vitória, no bairro Forte São João, a Defesa Civil Municipal foi informada de um registro de pequeno deslizamento de terra. Segundo as primeiras informações, não houve destruição, mas os engenheiros do órgão estão a caminho do local para averiguar qual a real situação. Além disso, houve um deslizamento em Pinheiros, próximo à Praça da Papa, na casa de uma senhora; os bombeiros já estão lá e escoraram o local. Não houve feridos. De acordo com o coordenador geral da Defesa Civil, Julio Cesar Bianucci, entre as sete e as oito horas da manhã desta quarta, na Grande Maruípe, choveu 80 milímetros. O previsto para o mês inteiro é 240mm.
Segundo Bianucci, a média do acumulado na capital é de 67 mm. O coordenador informou que as chuvas causaram pontos de alagamento em Jardim Camburi, Praia do Canto, Goiabeiras, Avenida César Hilal e na região de Maruípe. O trânsito ficou totalmente congestionado na Avenida Dante Michelini e Avenida Vitória, duas das principais avenidas de circulação no município de Vitória.
Em Cariacica, houve queda de muro nos bairros Itaquari, Presidente Médici e Tucum. Nos três casos, houve a queda do muro sobre uma casa, mas ninguém se machucou. Ainda não se tem dados sobre desabrigados ou desalojados.
J
á em Vila Velha o problema ficou mesmo no trânsito. Nos bairros São Torquato, Cobilandia, Itapuã – sobretudo, prejudicando o fluxo da Avenida Jair de Andrade -, Divino Espírito Santo e no bairro Alvorada, de acordo com o coordenador da Defesa Civil da cidade canela verde, foram identificados pontos de alagamento.
Por volta das nove horas da manhã, houve um curto circuito, próximo ao Perim de Vila Velha, na Avenida Francelina Setubal, onde os carros trafegam com lentidão. A Rua Jairo de Matos também está com fluxo lento. Os pontos mais críticos de alagamento são na baixada de Cobilândia e São Torquato.
No município da Serra, as chamadas de emergência foram registradas nos bairros Jardim Carapina, Central Carapina, Jardim Tropical e Carapina Grande. “Os chamados vem de regiões que sempre registram ocorrências com as fortes chuvas”, disse o coordenador da Defesa Civil do município da Serra, João Carlos Chagas.
Além desses locais, existem pontos de alagamento em vias de acesso, como a Rodovia Norte Sul, que está interditada em alguns pontos, e a Rodovia Talma Ribeiro, que liga a região de Laranjeiras a Jacaraípe.
Nos bairros José de Anchieta, Jardim Carapina e Abdo Saad, também foram registrados alagamentos em moradias. Segundo o coordenador da Defesa Civil, esses episódios são causados por alagamentos de via de drenagem, que não conseguem escoar a água da chuva.
Em Viana, não há casos de alagamento nem de desalojados. A chuva é fraca em relação aos outros municípios da Grande Vitória. Já em Guarapari, foi identificado, até agora, o desabamento de uma casa no Bairro Camurugi; a família desalojada será encaminhada à casa de parentes. De acordo com a Defesa Civil do município, o trânsito está fuindo bem.
Em Itapemirim, 30 famílias ficaram desabrigadas por conta da chuva, pois tiveram suas casas invadidas pelas águas. Foram perdidos sofás, televisões, armários etc. Todas foram levadas ao estádio municipal. Vinte e cinco famílias já puderam voltar para casa.
No aeroporto de Vitória, as chuvas causaram pelo menos dez cancelamentos de voos, e o terminal está com restrição para pouso.
Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), a previsão para os próximos dias é de que o tempo permaneça chuvoso e abafado, principalmente nas cidades litorâneas. Já no interior do Espírito Santo, deve haver chuvas de curta duração a partir de sexta-feira.
Ceturb-GV: De acordo com a Diretora de Operações da Companhia de Transporte Urbano da Grande Vitória, que opera as linhas do Sistema Transcol, Rosane Giuberti, o maior problema dos coletivos que abastecem a Grande Vitória são os congestionamentos, que estão atrasando as linhas a chegarem de um terminal ao outro. Ela explicou que, dentro dos bairros, os ônibus estão conseguindo operar sem grandes transtornos. ”As linhas mais demoradas são as troncais, que vão de um terminal ao outro. Tirando a questão da lentidão, o serviço está operando normalmente”.
Rosane recomenda à população que puder, evitar ou adiar viagens, ajudaria aos usuários que dependem do serviço e não podem dispensá-lo. A diretora da Ceturb acrescentou que nenhuma linha foi suspensa e que a frota extra está nas ruas, mas não soube dizer a quantidade de ônibus.
Em Vitória, no bairro Forte São João, a Defesa Civil Municipal foi informada de um registro de pequeno deslizamento de terra. Segundo as primeiras informações, não houve destruição, mas os engenheiros do órgão estão a caminho do local para averiguar qual a real situação. Além disso, houve um deslizamento em Pinheiros, próximo à Praça da Papa, na casa de uma senhora; os bombeiros já estão lá e escoraram o local. Não houve feridos. De acordo com o coordenador geral da Defesa Civil, Julio Cesar Bianucci, entre as sete e as oito horas da manhã desta quarta, na Grande Maruípe, choveu 80 milímetros. O previsto para o mês inteiro é 240mm.
Segundo Bianucci, a média do acumulado na capital é de 67 mm. O coordenador informou que as chuvas causaram pontos de alagamento em Jardim Camburi, Praia do Canto, Goiabeiras, Avenida César Hilal e na região de Maruípe. O trânsito ficou totalmente congestionado na Avenida Dante Michelini e Avenida Vitória, duas das principais avenidas de circulação no município de Vitória.
Em Cariacica, houve queda de muro nos bairros Itaquari, Presidente Médici e Tucum. Nos três casos, houve a queda do muro sobre uma casa, mas ninguém se machucou. Ainda não se tem dados sobre desabrigados ou desalojados.
J
á em Vila Velha o problema ficou mesmo no trânsito. Nos bairros São Torquato, Cobilandia, Itapuã – sobretudo, prejudicando o fluxo da Avenida Jair de Andrade -, Divino Espírito Santo e no bairro Alvorada, de acordo com o coordenador da Defesa Civil da cidade canela verde, foram identificados pontos de alagamento.Por volta das nove horas da manhã, houve um curto circuito, próximo ao Perim de Vila Velha, na Avenida Francelina Setubal, onde os carros trafegam com lentidão. A Rua Jairo de Matos também está com fluxo lento. Os pontos mais críticos de alagamento são na baixada de Cobilândia e São Torquato.
No município da Serra, as chamadas de emergência foram registradas nos bairros Jardim Carapina, Central Carapina, Jardim Tropical e Carapina Grande. “Os chamados vem de regiões que sempre registram ocorrências com as fortes chuvas”, disse o coordenador da Defesa Civil do município da Serra, João Carlos Chagas.
Além desses locais, existem pontos de alagamento em vias de acesso, como a Rodovia Norte Sul, que está interditada em alguns pontos, e a Rodovia Talma Ribeiro, que liga a região de Laranjeiras a Jacaraípe.
Nos bairros José de Anchieta, Jardim Carapina e Abdo Saad, também foram registrados alagamentos em moradias. Segundo o coordenador da Defesa Civil, esses episódios são causados por alagamentos de via de drenagem, que não conseguem escoar a água da chuva.
Em Viana, não há casos de alagamento nem de desalojados. A chuva é fraca em relação aos outros municípios da Grande Vitória. Já em Guarapari, foi identificado, até agora, o desabamento de uma casa no Bairro Camurugi; a família desalojada será encaminhada à casa de parentes. De acordo com a Defesa Civil do município, o trânsito está fuindo bem.
Em Itapemirim, 30 famílias ficaram desabrigadas por conta da chuva, pois tiveram suas casas invadidas pelas águas. Foram perdidos sofás, televisões, armários etc. Todas foram levadas ao estádio municipal. Vinte e cinco famílias já puderam voltar para casa.
No aeroporto de Vitória, as chuvas causaram pelo menos dez cancelamentos de voos, e o terminal está com restrição para pouso.
Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), a previsão para os próximos dias é de que o tempo permaneça chuvoso e abafado, principalmente nas cidades litorâneas. Já no interior do Espírito Santo, deve haver chuvas de curta duração a partir de sexta-feira.
Ceturb-GV: De acordo com a Diretora de Operações da Companhia de Transporte Urbano da Grande Vitória, que opera as linhas do Sistema Transcol, Rosane Giuberti, o maior problema dos coletivos que abastecem a Grande Vitória são os congestionamentos, que estão atrasando as linhas a chegarem de um terminal ao outro. Ela explicou que, dentro dos bairros, os ônibus estão conseguindo operar sem grandes transtornos. ”As linhas mais demoradas são as troncais, que vão de um terminal ao outro. Tirando a questão da lentidão, o serviço está operando normalmente”.
Rosane recomenda à população que puder, evitar ou adiar viagens, ajudaria aos usuários que dependem do serviço e não podem dispensá-lo. A diretora da Ceturb acrescentou que nenhuma linha foi suspensa e que a frota extra está nas ruas, mas não soube dizer a quantidade de ônibus.
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