Tesouro Nacional ES é o único estado nota máxima em Finanças
Nesta segunda-feira (12), o Tesouro Nacional, que é subordinado ao Ministério da Fazenda, divulgou o Boletim de Finanças, e nele o Governo do Espírito Santo foi o único do Brasil a receber a nota máxima "A". A pontuação da pesquisa é escalonada em ordem alfabética, de "A" a "D", respectivamente, do máximo (A), para o mínimo (D).
Segundo o economista Antônio Marcus Machado, em entrevista cedida ao G1, a nota avalia a liquidez das contas. "É a capacidade que o governo tem de pagar seus fornecedores e seus funcionários sem fazer endividamento. Outro ponto é assumir endividamentos com empréstimo com o risco mais baixo e a taxa de juros é menos também", explicou Machado.
Para o economista a liquidez nas contas do estado movimenta a economia interna gerando riqueza e ainda atrai novas empresas e investimentos que apostam no equilíbrio do Espírito Santo, existindo um movimento de empresas migrando de outros estados.
Mesmo com uma queda de 5% nos investimentos do estado nos últimos três anos comparados aos três anos anteriores, o Machado explica que inicialmente é preciso organizar as contas, e depois retomar os investimentos.
"O governo atual deixou de fazer investimentos importantes, mas equilibrou as contas. Agora, o próximo governador tem perfil para isso de manter as contas equilibradas e fazer os investimentos que o Espírito Santo precisa".
A nota máxima alcançada pelo governo capixaba se deu dentre outros fatores, pela excelência na gestão econômica; no corte de gastos, no corte de benefícios próprios e postos de trabalhos não produtivos; e com o lucro do ICMS e recursos dos royalties de petróleo.
Segundo o economista Antônio Marcus Machado, em entrevista cedida ao G1, a nota avalia a liquidez das contas. "É a capacidade que o governo tem de pagar seus fornecedores e seus funcionários sem fazer endividamento. Outro ponto é assumir endividamentos com empréstimo com o risco mais baixo e a taxa de juros é menos também", explicou Machado.
Para o economista a liquidez nas contas do estado movimenta a economia interna gerando riqueza e ainda atrai novas empresas e investimentos que apostam no equilíbrio do Espírito Santo, existindo um movimento de empresas migrando de outros estados.
Mesmo com uma queda de 5% nos investimentos do estado nos últimos três anos comparados aos três anos anteriores, o Machado explica que inicialmente é preciso organizar as contas, e depois retomar os investimentos.
"O governo atual deixou de fazer investimentos importantes, mas equilibrou as contas. Agora, o próximo governador tem perfil para isso de manter as contas equilibradas e fazer os investimentos que o Espírito Santo precisa".
A nota máxima alcançada pelo governo capixaba se deu dentre outros fatores, pela excelência na gestão econômica; no corte de gastos, no corte de benefícios próprios e postos de trabalhos não produtivos; e com o lucro do ICMS e recursos dos royalties de petróleo.
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