Segundo turno Bolsonaro ganha com folga e enfrenta Haddad
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou na noite deste domingo (7), a apuração das urnas eletrônicas para a eleição do próximo presidente do Brasil.
Como nenhum dos candidatos alcançou a meta para ser eleito no primeiro turno (50% dos votos mais 1), a decisão ocorrerá no segundo turno.
Estão na disputa do segundo turno os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Com todas as urnas apuradas, Bolsonaro teve 49.276.990 (46,03%), e Haddad teve 31.342.005 (29,28%).
Após a redemocratização, esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde o fim da década de 1980. O novo presidente que será eleito governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.
A eleição para presidente deste ano quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial, algo muito benéfico para a democracia brasileira, uma vez que nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram sempre um dos dois partidos, com duas vitórias do PSDB (1994 e 1998), com Fernando Henrique, e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014), com Lula e Dilma.
Agora cabe aos brasileiros decidirem, se continuam com um plano de governo fracassado, que se mostrou altamente corrupto e que conduziu o país à beira do caos, com mais de 14 milhões de desempregados (número recorde da história brasileira), ou se dão oportunidade a algo novo, sem precedente na história do Brasil.
Como nenhum dos candidatos alcançou a meta para ser eleito no primeiro turno (50% dos votos mais 1), a decisão ocorrerá no segundo turno.
Estão na disputa do segundo turno os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Com todas as urnas apuradas, Bolsonaro teve 49.276.990 (46,03%), e Haddad teve 31.342.005 (29,28%).
Após a redemocratização, esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde o fim da década de 1980. O novo presidente que será eleito governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.
A eleição para presidente deste ano quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial, algo muito benéfico para a democracia brasileira, uma vez que nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram sempre um dos dois partidos, com duas vitórias do PSDB (1994 e 1998), com Fernando Henrique, e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014), com Lula e Dilma.
Agora cabe aos brasileiros decidirem, se continuam com um plano de governo fracassado, que se mostrou altamente corrupto e que conduziu o país à beira do caos, com mais de 14 milhões de desempregados (número recorde da história brasileira), ou se dão oportunidade a algo novo, sem precedente na história do Brasil.
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