Fatalidade Capixaba morre atacado por tubarão nos EUA
Neste sábado (15), o capixaba Arthur Medici, de 26 anos, morreu depois de sofrer um ataque de tubarão na baía de Cape Cod, no parque nacional Newcomb Hollow Beaching, no estado de Massachusetts, Estados Unidos (EUA).
De acordo com familiares, o jovem capixaba recebeu os primeiros socorros na praia por uma equipe médica e chegou a ser socorrido no hospital do balneário, mas faleceu em decorrência dos ferimentos.
Arthur morava nos EUA há quatro anos e trabalhava como entregador de pizza. O jovem era surfista desde a adolescência, e praticava surf frequentemente na região onde ocorreu o acidente.
Em entrevista para um veículo de comunicação, o padrasto de Arthur, Marcio Araújo Passos, falou como aconteceu a morte do enteado. "Ele estava surfando com o cunhado, que me disse que a primeira sensação dele era de que o Arthur tinha sido sugado pelo mar", comentou Passos.
A família de Arthur que reside no bairro Cocal, em Vila Velha, esta estarrecida com a fatalidade. "É um absurdo. Há 80 anos isso não acontecia lá e, agora, aconteceu justamente com o meu enteado", disse Márcio.
O aviso da morte de Arthur para sua família foi realizado por sua prima e tia, que moram nos EUA. Ambas estão cuidando do traslado do corpo. "Foi uma prima que mora em Boston avisou a mãe dele. Ela está muito abalada. Estamos fazendo uma vaquinha online para custear a vinda do corpo para o Brasil", disse Patrícia Kelli Silva, amiga da vítima.
É previsto que o corpo de Arthur venha para o Brasil na sexta-feira (21). Ainda não há informações sobre velório e enterro da vítima.
De acordo com a polícia local, todas as praias da cidade estarão fechadas para o nado e práticas esportivas aquáticas nas próximas 24 horas para que seja realizada uma investigação, e se verificar o perigo potencial. "Mais informações serão divulgadas pelo Ministério Público", diz o comunicado da polícia.
Em entrevista realizada pela NBC News, Chris Hargrove, diretor da Cape Cod National Seashore, que também investiga o caso, existe na cidade um novo aumento nos ataques de tubarões. "Os ataques de tubarões não acontecem com tanta frequência, apenas houve um recente aumento nos incidentes. Há mais tubarões por causa da grande concentração de humanos e de focas, que são a principal fonte de alimento para os grandes tubarões brancos." O diretor informou que houve dois ataques recentes, a última vez foi em 2012.
Até o momento as autoridades são souberam afirmar qual espécie de tubarão atacou o surfista.
De acordo com uma recente pesquisa realizada pelo Arquivo Internacional de Ataques de Tubarões (ISAF) do Museu da Flórida, nos Estados Unidos, no ano de 2017, foram registrados 53 incidentes de supostos ataques no EUA, o que representa um leve declínio em relação ao número de 56 casos do ano anterior. Não houve vítimas fatais em nenhum dos dois anos anteriores.
Nos EUA, o estado da Flórida possui o maior número de relatos de ataques de tubarão, com 31 casos. Em segundo lugar, o estado da Carolina do Sul, com 10 casos. Massachusetts, onde ocorreu a fatalidade com o capixaba está em quinto lugar, com apenas uma fatalidade no ano passado. Ainda de acordo com a pesquisa, os EUA, está no topo da lista de países com a maior taxa de ataques de tubarão, respondendo por 60% dos incidentes globais.
De acordo com familiares, o jovem capixaba recebeu os primeiros socorros na praia por uma equipe médica e chegou a ser socorrido no hospital do balneário, mas faleceu em decorrência dos ferimentos.
Arthur morava nos EUA há quatro anos e trabalhava como entregador de pizza. O jovem era surfista desde a adolescência, e praticava surf frequentemente na região onde ocorreu o acidente.
Em entrevista para um veículo de comunicação, o padrasto de Arthur, Marcio Araújo Passos, falou como aconteceu a morte do enteado. "Ele estava surfando com o cunhado, que me disse que a primeira sensação dele era de que o Arthur tinha sido sugado pelo mar", comentou Passos.
A família de Arthur que reside no bairro Cocal, em Vila Velha, esta estarrecida com a fatalidade. "É um absurdo. Há 80 anos isso não acontecia lá e, agora, aconteceu justamente com o meu enteado", disse Márcio.
O aviso da morte de Arthur para sua família foi realizado por sua prima e tia, que moram nos EUA. Ambas estão cuidando do traslado do corpo. "Foi uma prima que mora em Boston avisou a mãe dele. Ela está muito abalada. Estamos fazendo uma vaquinha online para custear a vinda do corpo para o Brasil", disse Patrícia Kelli Silva, amiga da vítima.
É previsto que o corpo de Arthur venha para o Brasil na sexta-feira (21). Ainda não há informações sobre velório e enterro da vítima.
De acordo com a polícia local, todas as praias da cidade estarão fechadas para o nado e práticas esportivas aquáticas nas próximas 24 horas para que seja realizada uma investigação, e se verificar o perigo potencial. "Mais informações serão divulgadas pelo Ministério Público", diz o comunicado da polícia.
Em entrevista realizada pela NBC News, Chris Hargrove, diretor da Cape Cod National Seashore, que também investiga o caso, existe na cidade um novo aumento nos ataques de tubarões. "Os ataques de tubarões não acontecem com tanta frequência, apenas houve um recente aumento nos incidentes. Há mais tubarões por causa da grande concentração de humanos e de focas, que são a principal fonte de alimento para os grandes tubarões brancos." O diretor informou que houve dois ataques recentes, a última vez foi em 2012.
Até o momento as autoridades são souberam afirmar qual espécie de tubarão atacou o surfista.
De acordo com uma recente pesquisa realizada pelo Arquivo Internacional de Ataques de Tubarões (ISAF) do Museu da Flórida, nos Estados Unidos, no ano de 2017, foram registrados 53 incidentes de supostos ataques no EUA, o que representa um leve declínio em relação ao número de 56 casos do ano anterior. Não houve vítimas fatais em nenhum dos dois anos anteriores.
Nos EUA, o estado da Flórida possui o maior número de relatos de ataques de tubarão, com 31 casos. Em segundo lugar, o estado da Carolina do Sul, com 10 casos. Massachusetts, onde ocorreu a fatalidade com o capixaba está em quinto lugar, com apenas uma fatalidade no ano passado. Ainda de acordo com a pesquisa, os EUA, está no topo da lista de países com a maior taxa de ataques de tubarão, respondendo por 60% dos incidentes globais.
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