MP-ES Seis pessoas são denunciadas por fuga de presídio
O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MP-ES), em trabalho conjunto com a Promotoria de Justiça Criminal de Colatina e com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco-Central), denunciou seis investigados da Operação o Facilitador.
A operação apura os crimes de corrupção e a facilitação de duas fugas de detentos do Centro de Detenção Provisória de Colatina (CDP-COL), em 20 de janeiro de 2018. Segundo denúncia, um ex-inspetor prisional recebeu R$ 4 mil dos familiares dos dois presos para garantir a fuga deles.
Segundo o MP-ES, um inspetor prisional já exonerado e preso recebeu R$ 3 mil da mãe de um dos detentos. Já a esposa do outro detento pagou R$ 1 mil para garantir a fuga do marido, valor que foi entregue pela irmã do fugitivo. Os quatro, além dos dois detentos, que continuam foragidos, também foram denunciados pelo MPES.
De acordo com as investigações, o ex-inspetor retirou os dois internos das celas para trabalharem na área externa do CDP-COL, o que é proibido sem a devida autorização da direção da unidade. O ex-inspetor atuava por contrato temporário e foi exonerado pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) logo após as fugas.
As investigações confirmaram que o ex-inspetor adotou conduta incompatível com sua função, na medida em que mantinha "estreito relacionamento com os detentos e seus familiares e se valia deste vínculo para realizar ‘pequenos favores’, como a troca de mensagens e recados, utilizando-se desse modo de agir para obtenção de vantagens indevidas", como diz trecho da denúncia.
Crimes
O ex-inspetor, foi preso no decorrer da operação deflagrada no último dia 6 de agosto, sendo denunciado pela prática dos delitos de facilitação de fuga de preso e de corrupção passiva. Os demais familiares envolvidos irão responder por oferecer vantagem ilícita a funcionário público.
Fuga
A fuga ocorreu quando os dois presos simulavam trabalhar na área externa do CDP, quando foram resgatados por um veículo que parou na frente do portão da unidade. Os dois presos ainda estão foragidos.
A operação apura os crimes de corrupção e a facilitação de duas fugas de detentos do Centro de Detenção Provisória de Colatina (CDP-COL), em 20 de janeiro de 2018. Segundo denúncia, um ex-inspetor prisional recebeu R$ 4 mil dos familiares dos dois presos para garantir a fuga deles.
Segundo o MP-ES, um inspetor prisional já exonerado e preso recebeu R$ 3 mil da mãe de um dos detentos. Já a esposa do outro detento pagou R$ 1 mil para garantir a fuga do marido, valor que foi entregue pela irmã do fugitivo. Os quatro, além dos dois detentos, que continuam foragidos, também foram denunciados pelo MPES.
De acordo com as investigações, o ex-inspetor retirou os dois internos das celas para trabalharem na área externa do CDP-COL, o que é proibido sem a devida autorização da direção da unidade. O ex-inspetor atuava por contrato temporário e foi exonerado pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) logo após as fugas.
As investigações confirmaram que o ex-inspetor adotou conduta incompatível com sua função, na medida em que mantinha "estreito relacionamento com os detentos e seus familiares e se valia deste vínculo para realizar ‘pequenos favores’, como a troca de mensagens e recados, utilizando-se desse modo de agir para obtenção de vantagens indevidas", como diz trecho da denúncia.
Crimes
O ex-inspetor, foi preso no decorrer da operação deflagrada no último dia 6 de agosto, sendo denunciado pela prática dos delitos de facilitação de fuga de preso e de corrupção passiva. Os demais familiares envolvidos irão responder por oferecer vantagem ilícita a funcionário público.
Fuga
A fuga ocorreu quando os dois presos simulavam trabalhar na área externa do CDP, quando foram resgatados por um veículo que parou na frente do portão da unidade. Os dois presos ainda estão foragidos.
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