Petrolão Lava Jato recupera R$ 2,5 bilhões da corrupção na Petrobrás
Nesta quinta-feira (9) a Operação Lava Jato devolveu à Petrobras mais R$ 1,034 bilhões por meio de acordos de colaboração e leniência celebrados, totalizando R$ 2,5 bilhões. De acordo com a empresa petrolífera, esta é a maior restituição recebida em um período único. O valor ainda tende a aumentar com outros processos em curso.
De acordo com nota divulgada, a empresa seguirá adotando medidas cabíveis contra empresas e indivíduos que tenham causado prejuízos com atos solucionados pela operação.
A Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), cumpriu mais de mil mandados de busca e apreensão, de prisão temporária, de prisão preventiva e de condução coercitiva, apurando um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que movimentou mais de 80 bilhões de reais em propina.
Iniciada em 17 de março de 2014, a operação já conta com 52 fases operacionais, com a liderança do Juiz Sérgio Moro, mais de 100 pessoas foram condenadas e presas, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2015 a Petrobras divulgou oficialmente que o desvio da corrupção foi de R$ 6 bilhões, fato contestado pelo então presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, que classificou a cifra como muito conservadora.
De acordo com as investigações da PF, em apenas um dos processos da operação, o prejuízo causado pelas irregularidades pode chegar à casa dos R$ 42,8 bilhões, oriundos de pagamentos indevidos envolvendo 27 empresas integrantes do cartel de corrupção sistêmica na Petrobras.
Ainda segundo a investigação, as empreiteiras se organizavam em cartel, combinando os preços finais para vencer licitações e se beneficiar de aditivos nos contratos. As empresas pagavam propina a diretores e gerentes da Petrobras, operadores e principalmente ao partido do PT, e posteriormente, PP e PMDB por doação eleitoral fossem elas legítimas ou não. As legendas políticas envolvidas negam que tenham recebido dinheiro ilícito.
De acordo com nota divulgada, a empresa seguirá adotando medidas cabíveis contra empresas e indivíduos que tenham causado prejuízos com atos solucionados pela operação.
A Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), cumpriu mais de mil mandados de busca e apreensão, de prisão temporária, de prisão preventiva e de condução coercitiva, apurando um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que movimentou mais de 80 bilhões de reais em propina.
Iniciada em 17 de março de 2014, a operação já conta com 52 fases operacionais, com a liderança do Juiz Sérgio Moro, mais de 100 pessoas foram condenadas e presas, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2015 a Petrobras divulgou oficialmente que o desvio da corrupção foi de R$ 6 bilhões, fato contestado pelo então presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, que classificou a cifra como muito conservadora.
De acordo com as investigações da PF, em apenas um dos processos da operação, o prejuízo causado pelas irregularidades pode chegar à casa dos R$ 42,8 bilhões, oriundos de pagamentos indevidos envolvendo 27 empresas integrantes do cartel de corrupção sistêmica na Petrobras.
Ainda segundo a investigação, as empreiteiras se organizavam em cartel, combinando os preços finais para vencer licitações e se beneficiar de aditivos nos contratos. As empresas pagavam propina a diretores e gerentes da Petrobras, operadores e principalmente ao partido do PT, e posteriormente, PP e PMDB por doação eleitoral fossem elas legítimas ou não. As legendas políticas envolvidas negam que tenham recebido dinheiro ilícito.
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