R$ 62 milhões Importadora de café é investigada em sonegação
O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES) denunciou quatro pessoas por sonegação fiscal que somadas e atualizadas superam R$ 62 milhões. As sonegações ocorreram em Linhares, Norte do Espírito Santo, na empresa Giucafé Importação e Exportação Ltda., entre 1998 e 2001.
Foram denunciados, Alfredo Giubert, sócio e administrador da empresa, um funcionário e dois corretores de café, todos pelos crimes de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Com a fraude, quatro impostos não eram recolhidos, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
De acordo com o MP-ES, para desviar os impostos a empresa movimentava parte dos rendimentos em uma conta corrente aberta em nome do funcionário denunciado. Como a conta era gerenciada e movimentada pelos corretores, estes tinham procuração para fazer transações ilícitas.
Em outra forma de sonegação, a empresa deixava de escriturar em sua contabilidade uma conta corrente aberta no Banco Mercantil.
Segundo as investigações, cada um dos envolvidos tinha uma participação no esquema. O suposto líder do grupo, Alfredo Giubert, era responsável por prestar as informações às autoridades fazendárias, que eram fraudadas omitindo-se parte das operações financeiras. O funcionário da empresa seria o "laranja", que forneceu o nome para abrir a conta utilizada. E os dois corretores eram encarregados de administrar a conta. Apenas o nome de Alfredo foi divulgado pelo MP-ES.
A investigação teve início na malha da Receita Federal. Uma vez que o funcionário envolvido mesmo se declarando isento de Imposto de Renda no ano-base de 1998, movimentou R$ 1.673.992,41 em uma conta no Banestes naquele ano. Aprofundada as investigações foi constatado indícios de prática de crime contra a ordem tributária.
Foram denunciados, Alfredo Giubert, sócio e administrador da empresa, um funcionário e dois corretores de café, todos pelos crimes de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Com a fraude, quatro impostos não eram recolhidos, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
De acordo com o MP-ES, para desviar os impostos a empresa movimentava parte dos rendimentos em uma conta corrente aberta em nome do funcionário denunciado. Como a conta era gerenciada e movimentada pelos corretores, estes tinham procuração para fazer transações ilícitas.
Em outra forma de sonegação, a empresa deixava de escriturar em sua contabilidade uma conta corrente aberta no Banco Mercantil.
Segundo as investigações, cada um dos envolvidos tinha uma participação no esquema. O suposto líder do grupo, Alfredo Giubert, era responsável por prestar as informações às autoridades fazendárias, que eram fraudadas omitindo-se parte das operações financeiras. O funcionário da empresa seria o "laranja", que forneceu o nome para abrir a conta utilizada. E os dois corretores eram encarregados de administrar a conta. Apenas o nome de Alfredo foi divulgado pelo MP-ES.
A investigação teve início na malha da Receita Federal. Uma vez que o funcionário envolvido mesmo se declarando isento de Imposto de Renda no ano-base de 1998, movimentou R$ 1.673.992,41 em uma conta no Banestes naquele ano. Aprofundada as investigações foi constatado indícios de prática de crime contra a ordem tributária.
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