Homem do campo Faturamento do café no Brasil atinge R$ 24 bilhões
Segundo a Secretaria de Política Agrícola – SPA, subordinada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – as lavouras de café no Brasil, deverão atingir aproximadamente R$ 23,952 bilhões neste ano de 2018.
A receita bruta aumentou quando comparada ao ano anterior que foi de R$ 21,96 bilhões. Porém menor quando comparada ao ano de 2015 que foi de R$ 25,74 bilhões.
Para 2018 o café arábica teve valor calculado em R$ 19,45 bilhões, o que equivale a aproximadamente 81%, e o café conilon em R$ 4,50 bilhões, correspondendo a 19%.
Já o faturamento bruto das lavouras brasileiras como um todo foi estimado no total de R$ 377 bilhões, sendo que os cafés respondem a 6,4% desse montante.
A SPA também divulgou o ranking do faturamento bruto das seis principais culturas em 2018: em primeiro lugar, as lavouras de soja, com R$ 134,15 bilhões – equivalente a aproximadamente 35%; em segundo, a cana-de-açúcar, com R$ 67,78 bilhões – 18%; na sequência, em terceiro, o milho, com R$ 45,40 bilhões – 12%; em quarto, o algodão herbáceo, com R$ 29,91 bilhões – 8%; e o café, conforme já foi dito, com R$ 23,95 bilhões, ocupa o quinto lugar nesse ranking; e, por fim, laranja, com R$ 11,79 bilhões – 3%.
O faturamento bruto da lavoura de café é mensalmente divulgado pela SPA, no formato de Valor Bruto da Produção – VBP. No presente caso, este é o VBP que corresponde ao mês de maio de 2018, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Calculado com base na safra anual estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o VBP do café brasileiro é calculado e nos preços médios recebidos pelos produtores, os quais têm como fonte dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), e da Universidade de São Paulo (USP).
Aos interessados, todas as edições mensais do VBP, desde julho de 2014, estão disponíveis no Observatório do Café. Os dados analisados consideraram, entre outros, os preços recebidos pelos produtores com base em média anual de 1989 a 2017.
De acordo com a SPA a Região Sudeste, é líder na produção nacional, por meio dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, totalizou R$ 21,19 bilhões, o que corresponde à 88,49% da produção nacional.
Outro importante documento para o produtor rural, de análise do setor cafeeiro que a SPA/Mapa divulga mensalmente contendo análises da conjuntura do café é o SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ, o qual vale a pena ser lido e conferido no Observatório do Café. O Sumário contempla os seguintes tópicos: Quadro de Suprimento de café em nível global, e, nesse caso, aborda a produção do Vietnã, Colômbia e Brasil. Traz ainda quadros Comparativos de Área, Produção e Produtividade de Café em Grãos (arábica, robusta e total), e, ainda, Evolução Mensal das Exportações e Importações Brasileiras de Café, Estoques Privados e Públicos, Preços Mínimos, Operações de Vendas dos Estoques Governamentais de Café – 2016 e 2017.
A receita bruta aumentou quando comparada ao ano anterior que foi de R$ 21,96 bilhões. Porém menor quando comparada ao ano de 2015 que foi de R$ 25,74 bilhões.
Para 2018 o café arábica teve valor calculado em R$ 19,45 bilhões, o que equivale a aproximadamente 81%, e o café conilon em R$ 4,50 bilhões, correspondendo a 19%.
Já o faturamento bruto das lavouras brasileiras como um todo foi estimado no total de R$ 377 bilhões, sendo que os cafés respondem a 6,4% desse montante.
A SPA também divulgou o ranking do faturamento bruto das seis principais culturas em 2018: em primeiro lugar, as lavouras de soja, com R$ 134,15 bilhões – equivalente a aproximadamente 35%; em segundo, a cana-de-açúcar, com R$ 67,78 bilhões – 18%; na sequência, em terceiro, o milho, com R$ 45,40 bilhões – 12%; em quarto, o algodão herbáceo, com R$ 29,91 bilhões – 8%; e o café, conforme já foi dito, com R$ 23,95 bilhões, ocupa o quinto lugar nesse ranking; e, por fim, laranja, com R$ 11,79 bilhões – 3%.
O faturamento bruto da lavoura de café é mensalmente divulgado pela SPA, no formato de Valor Bruto da Produção – VBP. No presente caso, este é o VBP que corresponde ao mês de maio de 2018, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Calculado com base na safra anual estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o VBP do café brasileiro é calculado e nos preços médios recebidos pelos produtores, os quais têm como fonte dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), e da Universidade de São Paulo (USP).
Aos interessados, todas as edições mensais do VBP, desde julho de 2014, estão disponíveis no Observatório do Café. Os dados analisados consideraram, entre outros, os preços recebidos pelos produtores com base em média anual de 1989 a 2017.
De acordo com a SPA a Região Sudeste, é líder na produção nacional, por meio dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, totalizou R$ 21,19 bilhões, o que corresponde à 88,49% da produção nacional.
Outro importante documento para o produtor rural, de análise do setor cafeeiro que a SPA/Mapa divulga mensalmente contendo análises da conjuntura do café é o SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ, o qual vale a pena ser lido e conferido no Observatório do Café. O Sumário contempla os seguintes tópicos: Quadro de Suprimento de café em nível global, e, nesse caso, aborda a produção do Vietnã, Colômbia e Brasil. Traz ainda quadros Comparativos de Área, Produção e Produtividade de Café em Grãos (arábica, robusta e total), e, ainda, Evolução Mensal das Exportações e Importações Brasileiras de Café, Estoques Privados e Públicos, Preços Mínimos, Operações de Vendas dos Estoques Governamentais de Café – 2016 e 2017.
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