Meio Ambiente Obra da área de transbordo de lixo em fase de conclusão
As obras foram iniciadas no dia 22 de janeiro deste ano e estão sendo realizadas com recursos próprios do município
A empresa responsável pela construção da área de transbordo de resíduos sólidos de Guaçuí já está em fase de conclusão da obra, que está sendo realizada no terreno localizado na zona rural do município, na altura do km 82 da BR482. A área tem um total de 30 mil metros quadrados e foi desapropriada no dia 7 de dezembro do ano passado, conforme decreto publicado no Diário Oficial dos Municípios do mesmo dia, assinado pela prefeita Vera Costa, pelo secretário municipal de Obras, Hermes Guimarães, e o procurador geral do município, Ailton da Silva Fernandes.
As obras foram iniciadas no dia 22 de janeiro deste ano e estão sendo realizadas pela Construtora Capixaba Ltda-ME, com recursos próprios do município, num total de R$ 124.857,15. No local, está sendo construída a estrutura da área de transbordo para armazenamento temporário de resíduos sólidos coletados na sede do município e distritos.
A desapropriação foi declarada de caráter urgente, porque havia uma notificação emitida pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) para que o município apresentasse comprovação de destinação dos resíduos urbanos em um aterro sanitário devidamente licenciado e não havia sido construído o transbordo municipal, o que também vinha sendo cobrado pelo Ministério Público. E conforme explicou o secretário Hermes Guimarães, a obra ficou atrasada (o que provocou a notificação do Iema), porque foi preciso procurar uma nova área, para atender à solicitação dos moradores do bairro Santa Cecília, onde estava prevista a realização da obra, num primeiro momento, que eram contra a construção. "Diante disso, tivemos que encontrar outra área", lembra Hermes Guimarães.
Contudo, a prefeita Vera Costa afirma que, apesar da obra já poder estar concluída, se não fosse necessário procurar outra área, foi muito bom poder atender aos moradores do bairro Santa Cecília. "É sempre bom podermos ouvir e atender a reivindicação da comunidade", enfatiza.
Agora, com a construção da área de transbordo, o município irá se adequar ao que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), além de atender à determinação do Iema, depois de feitos os procedimentos legais para a localização da área e laudo de avaliação.
Meio Ambiente
De acordo com informações do município, o aterro sanitário de Guaçui está saturado e, por isso, se faz necessária a construção da área de transbordo. Nesta área, vai acontecer a baldeação dos resíduos coletados na cidade pelo caminhão compactador da Prefeitura, que os transportará para o local onde tudo será depositado em espécies de containeres. Estes containeres depois serão recolhidos por caminhões maiores de uma empresa contratada que levarão tudo para o aterro sanitário de Cachoeiro de Itapemirim. Isso deverá acontecer dia sim, dia não. A área vai possuir estrutura para que não haja contato dos resíduos com o solo, evitando a contaminação da área.
A empresa responsável pela construção da área de transbordo de resíduos sólidos de Guaçuí já está em fase de conclusão da obra, que está sendo realizada no terreno localizado na zona rural do município, na altura do km 82 da BR482. A área tem um total de 30 mil metros quadrados e foi desapropriada no dia 7 de dezembro do ano passado, conforme decreto publicado no Diário Oficial dos Municípios do mesmo dia, assinado pela prefeita Vera Costa, pelo secretário municipal de Obras, Hermes Guimarães, e o procurador geral do município, Ailton da Silva Fernandes.
As obras foram iniciadas no dia 22 de janeiro deste ano e estão sendo realizadas pela Construtora Capixaba Ltda-ME, com recursos próprios do município, num total de R$ 124.857,15. No local, está sendo construída a estrutura da área de transbordo para armazenamento temporário de resíduos sólidos coletados na sede do município e distritos.
A desapropriação foi declarada de caráter urgente, porque havia uma notificação emitida pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) para que o município apresentasse comprovação de destinação dos resíduos urbanos em um aterro sanitário devidamente licenciado e não havia sido construído o transbordo municipal, o que também vinha sendo cobrado pelo Ministério Público. E conforme explicou o secretário Hermes Guimarães, a obra ficou atrasada (o que provocou a notificação do Iema), porque foi preciso procurar uma nova área, para atender à solicitação dos moradores do bairro Santa Cecília, onde estava prevista a realização da obra, num primeiro momento, que eram contra a construção. "Diante disso, tivemos que encontrar outra área", lembra Hermes Guimarães.
Contudo, a prefeita Vera Costa afirma que, apesar da obra já poder estar concluída, se não fosse necessário procurar outra área, foi muito bom poder atender aos moradores do bairro Santa Cecília. "É sempre bom podermos ouvir e atender a reivindicação da comunidade", enfatiza.
Agora, com a construção da área de transbordo, o município irá se adequar ao que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), além de atender à determinação do Iema, depois de feitos os procedimentos legais para a localização da área e laudo de avaliação.
Meio Ambiente
De acordo com informações do município, o aterro sanitário de Guaçui está saturado e, por isso, se faz necessária a construção da área de transbordo. Nesta área, vai acontecer a baldeação dos resíduos coletados na cidade pelo caminhão compactador da Prefeitura, que os transportará para o local onde tudo será depositado em espécies de containeres. Estes containeres depois serão recolhidos por caminhões maiores de uma empresa contratada que levarão tudo para o aterro sanitário de Cachoeiro de Itapemirim. Isso deverá acontecer dia sim, dia não. A área vai possuir estrutura para que não haja contato dos resíduos com o solo, evitando a contaminação da área.
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