Política Capixaba TSE cassa mandato do deputado estadual Almir Vieira
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral -TSE, julgou na noite desta terça-feira (17), um recurso da defesa do deputado estadual Almir Vieira (PRP) contra uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES), que cassou seu mandato. Por seis votos a zero, os ministros do TSE mantiveram a cassação do parlamentar, devido a acusação feita pelo Ministério Público Eleitoral, de desvio de R$ 252,7 mil da Associação dos Funcionários Públicos do Espírito Santo que foram utilizados na campanha eleitoral do deputado estadual Almir Vieira.
Segundo a acusação do Ministério Público Eleitoral, os recursos desviados para a campanha do deputado, foi feito através de laranjas e representou 56,88% do total arrecadado pela campanha do parlamentar na eleição de 2014. Além desta ação civil julgada ontem, o deputado estadual Almir Vieira responde ainda a uma ação penal por supostas fraudes nas eleições de 2014, com desvios de R$ 1,4 milhões da mesma entidade, organização criminosa, falsidade ideológica e material por 91 vezes, falsidade na prestação de contas eleitoral também por 91 vezes, peculato e lavagem de dinheiro por 63 vezes.
A defesa do deputado informou que vai recorrer da decisão por meio de embargos declaratório, assim que o acórdão do processo for publicado pelo TSE. Até lá, garantem que o parlamentar permanece no cargo. A suplente de Almir Vieira, é a ex-presidente do IPEM-ES Claudia Lemos (PRB), que recentemente se desincompatibilizou do cargo para disputar a eleição deste ano.
Segundo a acusação do Ministério Público Eleitoral, os recursos desviados para a campanha do deputado, foi feito através de laranjas e representou 56,88% do total arrecadado pela campanha do parlamentar na eleição de 2014. Além desta ação civil julgada ontem, o deputado estadual Almir Vieira responde ainda a uma ação penal por supostas fraudes nas eleições de 2014, com desvios de R$ 1,4 milhões da mesma entidade, organização criminosa, falsidade ideológica e material por 91 vezes, falsidade na prestação de contas eleitoral também por 91 vezes, peculato e lavagem de dinheiro por 63 vezes.
A defesa do deputado informou que vai recorrer da decisão por meio de embargos declaratório, assim que o acórdão do processo for publicado pelo TSE. Até lá, garantem que o parlamentar permanece no cargo. A suplente de Almir Vieira, é a ex-presidente do IPEM-ES Claudia Lemos (PRB), que recentemente se desincompatibilizou do cargo para disputar a eleição deste ano.
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