A cobrança do pedágio da 3ª ponte parece uma novela que se arrasta ao longo dos 29 anos desde sua inauguração, em 1989. Entre vários problemas com a justiça e protestos de seus usuários, desde o ano de 2013, após uma decisão judicial, o valor do pedágio da 3ª ponte encontra-se reduzido. No ano de 2014 a cobrança do valor chegou a ser suspensa por cerca de oito meses, retornando no dia 28 de dezembro desse mesmo ano.
Muita discussão gira em torno dessa cobrança e dos motivos dela ainda existir, mesmo depois dos 25 anos estabelecidos no contrato inicial terem chegado ao fim em 2014. Um dos principais argumentos da concessionária que a administra a ponte, a Rodosol, é de que a ponte precisa de manutenção, bem como a Rodovia do Sol.
No entanto, vários usuários insatisfeitos entraram em contato com nossa redação para reclamar de problemas de iluminação na terceira ponte e na rodovia.
Problemas estes que deveriam estar sendo remediados com a "tal manutenção" que é de obrigação da Rodosol. Preocupados com os acidentes que podem ocorrer, por conta da falta de iluminação adequada, os usuários dizem que muitos postes da ponte encontram-se com as lâmpadas queimadas ou apagadas.
E que perto dos bairros de Ponta da Fruta e Itanhangá a situação de escuridão é preocupante.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabelece requisitos e normas, considerados como mínimos necessários para iluminação de vias públicas, com o objetivo de proporcionar segurança aos tráfegos de pedestres e veículos, mas notadamente essas regras não estão sendo cumpridas pela Rodosol.
Entramos em contato com a assessoria de comunicação da Rodosol, para que a mesma pudesse nos esclarecer sobre a falta de luminosidade adequada na ponte e na rodovia, mas, até o fechamento dessa matéria a assessoria não se manifestou.