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O que você espera da política e da economia em 2018 - Fala Aracruz

Fala Aracruz O que você espera da política e da economia em 2018


"A situação da economia estava complicada e bem ruim no ano passado. Com o final de ano e a chegada do verão, as vendas aumentaram um pouco, e eu estou otimista com esse ano. Todos os dias eu vendo meu picolé, uns dias mais, outros menos. Mas em 2018 eu acho que vai melhorar, tenho essa esperança. E, com as eleições desse ano, eu espero que eles façam alguma coisa e ajudem mais a economia e a política. Eu tenho esperança que tudo vai ser melhor esse ano."

Geraldo Francisco Alves
56 anos, vendedor ambulante
 



"Sou bem pessimista quanto à política. Não confio nos políticos. É claro que existem exceções, mas a maioria é o mesmo de sempre. Aqui, no nosso município, a atual gestão ainda não teve tempo de mostrar ou fazer muita coisa, mas eu acho que as ideias deles são boas, estão com ações para melhorar o comércio no centro da cidade. Para a economia, eu estou otimista. Eu e um amigo começamos o ano com um pequeno empreendimento, uma banca de jornal, e estamos confiantes de que as coisas vão melhorar."

Sávio Soares
22 anos, empresário


"Não estou muito otimista com a política. A gente sempre espera uma coisa boa, mas quase nunca vem. Para o município, eu gostaria de mais oportunidades de emprego. Eu, por exemplo, estou desempregada e gostaria muito de ter um trabalho. Se eu tivesse um emprego, eu poderia realizar meu sonho de fazer faculdade. Queria também que o asfalto chegasse em Grapuama, o lugar onde vivo. Seria muito bom para a população de toda região ter as ruas asfaltadas."


Aline da Rocha Silva
19 anos, desempregada


"Para o ano de 2018, eu espero que o município faça mais pela saúde dos cidadãos. No meu bairro, o Polivalente, existem muitas pessoas doentes que precisam de atendimento básico. Se pudessem ter um posto médico, onde fossem atendidos por um enfermeiro, já seria excelente. Para o país, eu só acredito em alguma melhoria depois das eleições. Mas eu sou otimista e percebo que a economia está melhorando. As empresas voltaram a produzir e estão dando mais empregos."


Aparecida Caliman
57 anos, servidora pública


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