Ranking Nacional Terceira melhor cidade do país para abrir um negócio
Em um movimento inverso ao da maioria das cidades do país, Vitória tem se destacado como uma terra fértil para abrir e desenvolver negócios. A capital capixaba ganhou duas posições na edição 2017 do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), elaborado pela Endeavor. Com a melhora, Vitória é hoje a terceira cidade com ambiente mais propício para abertura de empresas no país.
A pesquisa é feita desde 2014 e mostra as cidades com maior potencial para receber investimentos. No ano passado, Vitória havia caído duas posições no ranking geral, mas recuperou o posto neste ano. "A gente faz uma avaliação do ambiente de negócios dos 33 municípios pesquisados, mostrando as oportunidades e os desafios para empreendedores e para o poder público", explica a coordenadora de Mobilização da Endeavor, Gabriela Torquato.
O índice é elaborado considerando indicadores em sete pilares: capital humano, infraestrutura, inovação, cultura empreendedora, acesso a capital, ambiente regulatório e mercado.
A área em que Vitória mais apresentou avanço foi a de ambiente regulatório, que leva em conta a complexidade tributária, o custos dos impostos, a burocracia e o tempo dos processos. A capital subiu dez posições no pilar, saltando da 25ª posição no ano passado para 15ª neste ano. "Vitória foi a cidade pesquisada que mais subiu posições quanto a regulação, o que proporcionou essa recuperação no ranking geral, estando entre as três melhores", destaca.
A maior facilidade na abertura de negócios, segundo a gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae-ES, Alline Zanoni, é o principal fator que contribuiu para a melhora de Vitória no ranking.
"Hoje na capital a gente tem o projeto Alvará Mais Fácil, que reduziu a burocracia fazendo com que a média de tempo para abrir um negócio aqui seja de 53 dias, enquanto a nível Brasil essa média é de 80 dias. Além disso, a disposição dos órgãos públicos, a acessibilidade das informações e a boa localização geográfica, num lugar com ótima infraestrutura, também são um conjunto que está fazendo esse cenário mudar", comenta.
Vitória também apresentou melhora na área de infraestrutura, ganhando sete posições de 2016 para este ano. Nesse pilar, são consideradas as condições de rodovias, energia elétrica e voos, além do transporte interurbano.
A pesquisa é feita desde 2014 e mostra as cidades com maior potencial para receber investimentos. No ano passado, Vitória havia caído duas posições no ranking geral, mas recuperou o posto neste ano. "A gente faz uma avaliação do ambiente de negócios dos 33 municípios pesquisados, mostrando as oportunidades e os desafios para empreendedores e para o poder público", explica a coordenadora de Mobilização da Endeavor, Gabriela Torquato.
O índice é elaborado considerando indicadores em sete pilares: capital humano, infraestrutura, inovação, cultura empreendedora, acesso a capital, ambiente regulatório e mercado.
A área em que Vitória mais apresentou avanço foi a de ambiente regulatório, que leva em conta a complexidade tributária, o custos dos impostos, a burocracia e o tempo dos processos. A capital subiu dez posições no pilar, saltando da 25ª posição no ano passado para 15ª neste ano. "Vitória foi a cidade pesquisada que mais subiu posições quanto a regulação, o que proporcionou essa recuperação no ranking geral, estando entre as três melhores", destaca.
A maior facilidade na abertura de negócios, segundo a gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae-ES, Alline Zanoni, é o principal fator que contribuiu para a melhora de Vitória no ranking.
"Hoje na capital a gente tem o projeto Alvará Mais Fácil, que reduziu a burocracia fazendo com que a média de tempo para abrir um negócio aqui seja de 53 dias, enquanto a nível Brasil essa média é de 80 dias. Além disso, a disposição dos órgãos públicos, a acessibilidade das informações e a boa localização geográfica, num lugar com ótima infraestrutura, também são um conjunto que está fazendo esse cenário mudar", comenta.
Vitória também apresentou melhora na área de infraestrutura, ganhando sete posições de 2016 para este ano. Nesse pilar, são consideradas as condições de rodovias, energia elétrica e voos, além do transporte interurbano.
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