23/09 – Ser (tão) | Teatro | 20h | Classificação Livre
26/09 – Revivendo o Melpômene | Exposição | 19h30 | Classificação Livre
O Projeto "Revivendo o Melpômene" propõe a reconstrução
da memória do 1º teatro à italiana de Vitória, o Theatro Melpômene, inaugurado
em 1896 na Praça Costa Pereira, Centro de Vitória/ES. Um princípio de incêndio
em 1924, durante a sessão do filme "Ordens Secretas", causou pânico, muitos
feridos, duas mortes e a certeza dos moradores da cidade de que a ideia,
plantada desde a sua inauguração - de que o teatro de madeira iria findar
boiando nas enchentes ou pegando fogo - estaria correta. Quais outras histórias
estariam por trás dessa edificação tão efêmera e significativa para a vida
cultural da cidade de Vitória?
Partindo de pesquisa histórica e iconográfica
desenvolvida por uma equipe multidisciplinar de profissionais das áreas de
teatro, arquitetura, ciências sociais, história, comunicação e design, foram
produzidos um livro, com um CD encartado, uma exposição, e uma intervenção
cênica.
O Livro será lançado no Foyer superior do Theatro
Carlos Gomes, no dia 26/09, as 19H30m, quando também será aberta a Exposição e
apresentada a Intervenção Cênica.
A exposição ficará aberta no período de 26/09 a
08/10, nos horários de 14 h às 18 h, de terça a sexta, e finais de semana de 15
h ás 18 h. A entrada é franca, e podem ser agendadas visitas guiadas à
Exposição para grupos e escolas através do telefone (27)998442376.
27/09 – Ensaio Aberto da OSES | Música | 9h | Classificação Livre
27/09 – Pré-estreia da OSES | Música | 20h | Classificação Livre
28/09 – Concertos Sinfônicos da OSES | Música | 20h | Classificação Livre
29/09 – CAOS | Dança | 20h | Classificação 12 anos
30/09 – CAOS | Dança | 20h | Classificação 12 anos
SINOPSE ‘CAOS’
As
narinas ainda respiram o pó. A greve ainda bate a porta. A lama ainda avermelha
a pele. O voto ainda é esterco. O CAOS ainda é o mesmo. Todo dia.
Sob a estética da barbárie, o
estado de poder e a necessidade do excesso expõem o corpo e as vísceras ao
limite. A intolerância, já saturada e sem crítica, em movimentos convulsivos,
recria o novo, ainda velho e castigado por memórias amargas. Em cinco atos em
simbiose, o espetáculo narra o caos a partir de cinco momentos: o girino, o
homem, o espaço, a guerra e o coma.