Língua hunsrückisch Redescoberta da língua original dos imigrantes alemães
A língua hunsrückisch, a língua de boa parte dos imigrantes alemães que vieram para o Espírito Santo, ainda vive. E para descobrir quantos falantes da língua ainda existem, chegarão ao Espírito Santo na próxima sexta-feira, dia 11 de agosto, pesquisadores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul para se unirem a pesquisadores capixabas.
A diretora do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), Rosângela Morello, de Santa Catarina, e Cleo Altenhofen, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, são as coordenadoras da pesquisa. Além delas, estão no trabalho de campo da próxima semana o pesquisador do IPOL, Rodrigo Schlenker, a pesquisadora da Universidade Federal do Espírito Santo, Edenize Ponzo Peres, e o falante de hunsrückisch, André Kuster Cid.
Os três pesquisadores chegam na sexta-feira e seguem para Marechal Floriano, junto aos capixabas. No sábado, já saem a campo para entrevistar as comunidades, pessoas e autoridades municipais. Serão dois dias em Marechal Floriano, seguindo para Domingos Martins e Santa Leopoldina.
Os pesquisadores ficam até a sexta seguinte, 18 de agosto, em Domingos Martins, Marechal Floriano e Santa Leopoldina. Os pesquisadores André Kuster Cid e Edenize Ponzo Peres darão continuidade ao processo aqui no Estado.
Contatos:
98817.3609 – Nélly Blanco
99989.0254 – Edenize Poncio Peres
A diretora do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), Rosângela Morello, de Santa Catarina, e Cleo Altenhofen, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, são as coordenadoras da pesquisa. Além delas, estão no trabalho de campo da próxima semana o pesquisador do IPOL, Rodrigo Schlenker, a pesquisadora da Universidade Federal do Espírito Santo, Edenize Ponzo Peres, e o falante de hunsrückisch, André Kuster Cid.
Os três pesquisadores chegam na sexta-feira e seguem para Marechal Floriano, junto aos capixabas. No sábado, já saem a campo para entrevistar as comunidades, pessoas e autoridades municipais. Serão dois dias em Marechal Floriano, seguindo para Domingos Martins e Santa Leopoldina.Os pesquisadores ficam até a sexta seguinte, 18 de agosto, em Domingos Martins, Marechal Floriano e Santa Leopoldina. Os pesquisadores André Kuster Cid e Edenize Ponzo Peres darão continuidade ao processo aqui no Estado.
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99989.0254 – Edenize Poncio Peres
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