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A Jornada do Panda Sonhador - Evento internacional

Evento internacional A Jornada do Panda Sonhador

O Circo da China, evento internacional, não vem ao Brasil há 6 anos. E então está sendo de muito sucesso a turnê "A Jornada do Panda Sonhador", com a trupe Shenyan ACrobatic Troup, em vários Estados do Brasil. E no Espírito Santo não seria diferente.

O evento, que será na área de eventos do Shopping Vila Velha, era pra ser de 3 dias, passou para 4 e ainda um dia com sessão extra.

As sessões serão nos dias 24, 25, 26 e 27 de agosto

Dia 24, quinta, será às 20 horas,
Dia 25, sexta, às 21 horas,
Dia 26, Sábado, às 17 e 21 horas
Dia 27, domingo, às 11 horas.

Saiba mais sobre o espetáculo "A Jornada do Panda Sonhador"

A jornada do Panda sonhador reúne 47 artistas, entre 6 e 55 anos, e mostra as aventuras de dois pandas que são punidos por um mestre chinês.
 
Os ursos fofinhos queriam viver na maciota comendo todas as comidas gostosas e bebendo todo o vinho do mundo.

Como castigo, são enviados para um mundo microscópico habitado por abelhas e formigas. Enfeitiçados, ficam do tamanho de caracóis. Uma história fraquinha, que perde a importância diante do trabalho de precisão dos atletas. 

Os 12 números foram criados há dois anos especialmente para a turnê, que levou outros dois para ser montada até cair na estrada. Zhong Li, vice-diretora do espetáculo. Em 2001, ela integrou a equipe como acrobata. Ao contrário até mesmo de circos brasileiros, no da China não há uma tradição familiar. Por acaso, há irmãos gêmeos no elenco da companhia, mas em espetáculos distintos. A seleção para entrar no grupo segue o interesse e aptidão de cada um para acrobacia, contorcionismo e balé. Eles precisam ter empenho e muita dedicação, aponta Zhong Li. Os treinamentos são rigorosos, variando de seis a oito horas por dia quando não estão rodando o mundo.

Já em turnê, além das apresentações, os atletas fazem ensaios durante os intervalos do show. Olhos bem abertos se o roteiro e a trilha sonora deixam a desejar, a qualidade dos números vale o ingresso. A plateia não acredita no que vem no número Ballet, quando uma das garotas faz movimentos de bailarina clássica com direito a sapatilha de ponta no ombro de um dos rapazes. 

Em Barras russas, o grande desafio de parte do elenco masculino é mostrar força e equilíbrio. Em certo momento do número, a barra fica nos ombros de dois rapazes, que, por sua vez, estão em cima do ombro de outros dois colegas. É de perder o fôlego. O espectador nunca saberá o que é mais difícil: ser o suporte das barras ou o corajoso que encara o desafio e dá seu mortal. O número mais leve do show não exige força ou domínio do corpo. De novo, parece brincadeira de criança quando três do elenco entram em cena com espécie de bumerangue em tamanhos e formatos diferentes. Difícil vai ser impedir que as crianças tentem o número em casa.


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