Resíduos sólidos Projeto de estação de transbordo de resíduos
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) de Guaçuí realizou, no começo da noite desta quinta-feira (06), uma reunião para apresentar o projeto de instalação de uma estação de transbordo de resíduos no bairro Santa Cecília. O encontro aconteceu na Câmara Municipal, com a presença do secretário de Meio Ambiente, Roberto Martins, moradores do bairro, vereadores e técnicos da Semmam.
Roberto Martins apresentou uma projeção para mostrar aos moradores como funciona uma estação de transbordo e tirar dúvidas quanto à necessidade de implantação do sistema e sobre possíveis impactos para os moradores. Ele explicou que a estação é uma determinação do Ministério Público, baseado no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e que o local foi escolhido seguindo os parâmetros determinados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).
O secretário colocou, ainda, que o aterro sanitário (conhecido como lixão) de Guaçui está saturado e que, por isso, o município já foi notificado para a implantação do que determina a legislação. "Estamos atrasados e o nosso aterro sanitário já não comporta mais o recebimento de resíduos sólidos e isso é um problema de toda a população, porque somos nós que produzimos os resíduos", destacou.
Além do Iema e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Seama), o projeto da estação de transbordo também envolve o Ministério Público e a Secretaria Municipal de Obras, além da Semmam, por parte do município. No entanto, o secretário disse ser necessário tirar as dúvidas da comunidade, apesar do poder público poder determinar a instalação da estação, desde que cumpra as normas ambientais.
Para isso, Roberto Matins explicou que na estação de transbordo acontece a baldeação dos resíduos coletados na cidade. "O caminhão compactador da Prefeitura coleta os resíduos na cidade e leva para estação, onde tudo é depositado em espécies de containers que são recolhidos por caminhões maiores que levam tudo para o aterro sanitário de Cachoeiro de Itapemirim", esclareceu. "Na nossa programação, essa coleta será feita dia sim e dia não, o que não permite que haja mal cheiro", completa. E destacou, ainda, que a estação possui estrutura para que não haja contato dos resíduos com o solo, evitando a contaminação da área. "No caso de algum chorume, existem caixas coletoras que são instaladas só para não contaminar o solo e nem deixar dar mal cheiro", disse.
O secretário e sua equipe ouviram os questionamentos dos moradores e as colocações dos vereadores que estavam presentes, o presidente da Câmara, Paulinho do Vitalino, Willises Augusto, Laudelino Alves, Marcos do Góes e Valmir Santiago, explicando que não haverá problemas com mal cheiro e nem fluxo excessivo de caminhões no bairro.
Toneladas
Segundo a Semmam, a cidade de Guaçuí produz, por dia, um total de 20 toneladas de resíduos, o que soma 600 toneladas por mês. Os containers que ficam na estação de transbordo têm capacidade para armazenar 50 toneladas, o que significa que a empresa responsável pelo transporte até o aterro sanitário de Cachoeiro poderá fazer isso dia sim, dia não. Logo, não ficará lixo acumulado.
Além disso, de acordo com o secretário Roberto Martins, como a estação a ser instalada não prevê separação de resíduos, é muito importante que a população colabore com o trabalho da Associação de Catadores do município, a Asguamar, que já recolhe 18 toneladas de resíduos recicláveis por mês, ou seja, quase um dia inteiro de coleta de toda a cidade. "Se a população colaborar ainda mais com os catadores, podemos diminuir o total de resíduos levados para o transbordo coletados na cidade", afirmou.
Roberto Martins apresentou uma projeção para mostrar aos moradores como funciona uma estação de transbordo e tirar dúvidas quanto à necessidade de implantação do sistema e sobre possíveis impactos para os moradores. Ele explicou que a estação é uma determinação do Ministério Público, baseado no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e que o local foi escolhido seguindo os parâmetros determinados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).
O secretário colocou, ainda, que o aterro sanitário (conhecido como lixão) de Guaçui está saturado e que, por isso, o município já foi notificado para a implantação do que determina a legislação. "Estamos atrasados e o nosso aterro sanitário já não comporta mais o recebimento de resíduos sólidos e isso é um problema de toda a população, porque somos nós que produzimos os resíduos", destacou.
Além do Iema e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Seama), o projeto da estação de transbordo também envolve o Ministério Público e a Secretaria Municipal de Obras, além da Semmam, por parte do município. No entanto, o secretário disse ser necessário tirar as dúvidas da comunidade, apesar do poder público poder determinar a instalação da estação, desde que cumpra as normas ambientais.
Para isso, Roberto Matins explicou que na estação de transbordo acontece a baldeação dos resíduos coletados na cidade. "O caminhão compactador da Prefeitura coleta os resíduos na cidade e leva para estação, onde tudo é depositado em espécies de containers que são recolhidos por caminhões maiores que levam tudo para o aterro sanitário de Cachoeiro de Itapemirim", esclareceu. "Na nossa programação, essa coleta será feita dia sim e dia não, o que não permite que haja mal cheiro", completa. E destacou, ainda, que a estação possui estrutura para que não haja contato dos resíduos com o solo, evitando a contaminação da área. "No caso de algum chorume, existem caixas coletoras que são instaladas só para não contaminar o solo e nem deixar dar mal cheiro", disse.
O secretário e sua equipe ouviram os questionamentos dos moradores e as colocações dos vereadores que estavam presentes, o presidente da Câmara, Paulinho do Vitalino, Willises Augusto, Laudelino Alves, Marcos do Góes e Valmir Santiago, explicando que não haverá problemas com mal cheiro e nem fluxo excessivo de caminhões no bairro.
Toneladas
Segundo a Semmam, a cidade de Guaçuí produz, por dia, um total de 20 toneladas de resíduos, o que soma 600 toneladas por mês. Os containers que ficam na estação de transbordo têm capacidade para armazenar 50 toneladas, o que significa que a empresa responsável pelo transporte até o aterro sanitário de Cachoeiro poderá fazer isso dia sim, dia não. Logo, não ficará lixo acumulado.
Além disso, de acordo com o secretário Roberto Martins, como a estação a ser instalada não prevê separação de resíduos, é muito importante que a população colabore com o trabalho da Associação de Catadores do município, a Asguamar, que já recolhe 18 toneladas de resíduos recicláveis por mês, ou seja, quase um dia inteiro de coleta de toda a cidade. "Se a população colaborar ainda mais com os catadores, podemos diminuir o total de resíduos levados para o transbordo coletados na cidade", afirmou.
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