Sindicatos Piquetes para fechar acessos a Vitória nesta sexta
A hipótese de serem realizados piquetes fechando os principais acessos de Vitória é discutida dentro da organização da "Greve Geral", convocada para esta sexta-feira (30) pelas principais centrais sindicais. Segundo a secretária de administração e finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Clemilde Cortes, o assunto ainda está em pauta, mas o fechamento de vias "provavelmente" deve acontecer.
Na manhã desta quinta-feira (29), sindicatos que aderiram o movimento realizaram uma reunião na sede da CUT, em Vitória. Cada categoria ficará responsável por uma região da cidade, mas ainda não foram definidos os pontos onde as interrupções no trânsito deverão acontecer. O objetivo é que os trabalhadores iniciem os atos a partir das 6 horas da manhã e que, dos pontos de encontro, iniciem uma passeata até a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), onde haverá um ato, às 12 horas.
"A greve é para paralisar a atividade dos trabalhadores. A definição de fechar a rua vai da categoria que estará responsável para cada região. A CUT fará as caminhadas. A interrupção do trânsito será decidida entre os militantes que estiverem lá na hora", explica o presidente da CUT no Estado, Jasseir Fernandes.
Os sindicatos voltam a se reunir às 18 horas desta quinta-feira e deverão bater o martelo quanto ao formato da manifestação. Participam do ato sindicatos ligados à CUT, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), à Central Sindical e Popular (Conlutas), à União Geral dos Trabalhadores (UGT), à Nova Central, à Central Sindical do Brasil (CSB) e a alguns sindicatos da Força Sindical.
O objetivo do movimento é reivindicar a realização de eleições diretas para presidente e protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária. De acordo com Fernandes, a adesão para a greve desta sexta promete ser maior do que a realizada no dia 28 de abril.
"Estaremos protestando contra os deputados federais e senadores que estão traindo os trabalhadores que os elegeram. Faremos cartazes mostrando a cara destes parlamentares para que a população não esqueça na eleição de 2018 da postura que eles estão tendo agora. Por isso, o local escolhido desta vez foi a Ales", explica Jasseir.
Na manhã desta quinta-feira (29), sindicatos que aderiram o movimento realizaram uma reunião na sede da CUT, em Vitória. Cada categoria ficará responsável por uma região da cidade, mas ainda não foram definidos os pontos onde as interrupções no trânsito deverão acontecer. O objetivo é que os trabalhadores iniciem os atos a partir das 6 horas da manhã e que, dos pontos de encontro, iniciem uma passeata até a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), onde haverá um ato, às 12 horas.
"A greve é para paralisar a atividade dos trabalhadores. A definição de fechar a rua vai da categoria que estará responsável para cada região. A CUT fará as caminhadas. A interrupção do trânsito será decidida entre os militantes que estiverem lá na hora", explica o presidente da CUT no Estado, Jasseir Fernandes.
Os sindicatos voltam a se reunir às 18 horas desta quinta-feira e deverão bater o martelo quanto ao formato da manifestação. Participam do ato sindicatos ligados à CUT, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), à Central Sindical e Popular (Conlutas), à União Geral dos Trabalhadores (UGT), à Nova Central, à Central Sindical do Brasil (CSB) e a alguns sindicatos da Força Sindical.
O objetivo do movimento é reivindicar a realização de eleições diretas para presidente e protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária. De acordo com Fernandes, a adesão para a greve desta sexta promete ser maior do que a realizada no dia 28 de abril.
"Estaremos protestando contra os deputados federais e senadores que estão traindo os trabalhadores que os elegeram. Faremos cartazes mostrando a cara destes parlamentares para que a população não esqueça na eleição de 2018 da postura que eles estão tendo agora. Por isso, o local escolhido desta vez foi a Ales", explica Jasseir.
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